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Pandorga (distribuição voltado para educação ) no Portal do Software Público Brasileiro

Enviado por jeferson mattos de salles (jefersonggmattossallesΘgmail·com):

“Um sistema operacional com 120 atividades pedagógicas voltadas para o ensino infantil e fundamental que utiliza jogos e programas para exercitar a mente das crianças sem que elas percam o prazer de estudar. Esse é o Pandorga, a mais nova solução desenvolvida em software livre (GNU/Linux) disponibilizada no Portal do Software Público Brasileiro.

O Pandorga pode ser utilizado em laboratórios de aula das escolas de ensino fundamental e por alunos desta faixa etária. A solução conta com programas pedagógicos e jogos educativos em língua portuguesa para incentivar o aprendizado e o trabalho de pesquisa dos alunos. Também há uma coleção de ferramentas como editor de textos, planilhas de cálculo, navegador web e tocadores de mídia, entre outros. Foto assinatura do Pandorga

Os programas contemplam várias áreas, como matemática, geografia, química e Língua Portuguesa. Os aplicativos oferecem jogos com operações matemáticas, módulos que exercitam a coordenação motora e exercícios de lógica e raciocínio. Outras atividades também estimulam o uso do vocabulário.

A solução permite ainda o estudo dos elementos químicos da tabela periódica, além de oferecer questionários com perguntas e respostas sobre geografia. As atividades envolvem o uso de mapas, bandeiras e localizações. O Pandorga foi desenvolvido em 2006 pela Empresa Rkrüger Tecnologia da Informação, com o apoio da Secretaria Municipal de Ensino e Pesquisa, ambas do município de Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul.

Segundo os desenvolvedores Francine Krüger e Rainer Krüger, o programa surgiu da necessidade de professores e profissionais de diversas áreas das escolas municipais da cidade de Cachoerinha participantes de uma pesquisa cujo resultado apontou a necessidade de haver um pacote de programas pedagógicos específico para laboratórios de informática.

Eles contam que a solução recebeu o nome de pandorga, ou pipa em outros estados, para representar as idéias de liberdade e divertimento. “Liberdade por seguir a ética e as diretrizes do Software Livre, e brincadeira por acreditarmos que o ensino numa forma mais lúdica pode ser uma maneira fácil de aprender e aumentar o interesse pela disciplina”, afirmam.

O Pandorga foi disponibilizado no Portal do Software Público pelo diretor de Governo Eletrônico da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, João Batista Ferri de Oliveira, e pelo desenvolvedor Rainer Krüger. A assinatura ocorreu no dia 31 de julho, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.” [referência: jmsalles.wordpress.com]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-10-03

Comentários dos leitores

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    ???????
    Isso não é Primeiro de Abril??

    gcompris, tuxpaint/math/type, o pacote kde-educ do KDE 3.5,…

    O que tem de especial???? Pra isso precisa dizer que criou uma distro própria??????

    Eu nunca critiquei a liberdade de se criar distros novas quando isso é mais prático para alguma finalidade específica, mas agora parece que tá virando gozação mesmo!

    Cabeçudo (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 6:02 pm

    Mais uma… pelo menos é para a educação.

    De qualquer forma, eu pessoalmente considero distribuições sérias somente as 20 primeiras do Distrowatch. O resto é fork para se gabar/ganhar prestígio.

    beto (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 6:26 pm

    @hneto

    O que tem de especial???? Pra isso precisa dizer que criou uma distro própria??????

    @hneto. Você não leu o primeiro parágrafo.

    Um sistema operacional com 120 atividades pedagógicas voltadas para o ensino infantil e fundamental que utiliza jogos e programas para exercitar a mente das crianças sem que elas percam o prazer de estudar.

    @hneto. Tá respondida a tua pergunta?

    self_liar (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 7:22 pm

    Pessoal vocês nao podem reagir assim no caso desta distribuição.

    O governo fez uma customização do Linux e quis deixa-la publica para produzir interesse em vez de deixar como um projeto fechado,que é muito pior.

    Essa é uma distribuição válida.

    GoWilly (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 7:22 pm

    Quando vi o título da noticia – o qual é do tipo que não perco mais o meu tempo lendo (podem criticar eu não ligo) -, eu me lembrei do trocadilho sarcastico que nasceu por aqui mesmo a respeito do projeto ODLPC (One Distro Linux per Computer).

    Como já bem disseram antes (mas sendo ainda mais radical) não considero distribuição Linux mais do que umas 10 distros.

    Algumas destas são até fork sim (afinal de contas todas as distros atuaiscom excessão de uma ou duas são forks – tal como o Ubuntu e Knnopix como fork do Debian).

    Mas compare estes dois forks com os milhões que inventam todo dia por ai e quem não passam de uma experiencia solo de algum nerd desempregado, ou uma empresa a beira da falência querendo fazer marketing, ou ainda um orgão público que precisa justificar a verba que saiu do meu bolso pra nada e não poderiam comprar papel higiênico nem caneta.

    Esses projetos sim, são os que não retornam nada de útil para a comunidade e nem para a sociedade. Francamente aquele sitezinho horroroso… Com aquelas explicações para crianças que estão no site eles esperam o que? Que as criancinhas façam o download od ISO, gravem um CD e instalem o sistema sobre o sistema principal no computador do pai ou da mãe?

    Projetos como este apenas mascaram o projeto original, já que dificilmente dizem qual foi a distribuição base, ou quando dizem está lá na página principal. Querem prova? Procurem lá no sitezinho onde diz a origem do projeto? Isso chama-se desonestidade.

    compare este fato com “forks” como Ubuntu, Knoppix, CentOS e outros que não só se orgulham de dizer suas origens como retornam algo útil para a comunidade e para sociedade.

    Isso nosso Saint Stallman não vê pra sentar o pau. Por que ele não muda a GPL para prever casos como esse. Certamente iria acabar com um bocado de projetos bizarros que não tem finalidade.

    Ao invés de inventarem “mais distros”, pelo amor do Santo Google, selecionem os pacotes que vocês gostariam de ter em sua distribuição favorita, criem um repositório especifico para eles, um metapacote ou uma ferramenta de autoinstalação. Isso é muito mais bonito do que pegar uma distribuição decente e dizer que criou-se uma nova sem ter feito mais do que remasterizar um CD.

    Certa vez já sentaram o pau neste portal software público que só tem software bugado e agora ele acaba de ganahar mais um para agregar lixo naquela bagunça que é o portal e dar mais trabalho ao crawler do Google.

    Tá… agora o cara que inventou isso vai aparecer por aqui se defendendo e dizendo que não é bem assim e que a distro dele é realmente revolucionária que milhões de criancinhas que não tem nem professor e nem sala de informática na escola, vão se beneficiar muito deste projeto que começou em 2006 e está caminhando a passos largos (de 1 download por semana, subiu para 1 download por dia).

    Depois vai aparcer um baba ovo que ante de moderar meu comentário vai me xingar, colocar meu nome em um papel com sal grosso, amarrar na boca do sapo e depois jogar na encruzilhada.

    Por fim outro vai se condoer com o coitado do Pandorga e vem também para dizer que eu sou um imbecil e estou falando sem nem ter entrado no site.

    Vocês tem completa razão. Eu sou um lixo e não deveria viver. Pobre e mim!

    Ronaldo Nazario (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 7:27 pm

    Software Público assim como Software Livre bandeiras do governo federal são o maior FAKE já criado. Oportunismo ROX

    Reikainosuke Nekomata (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 8:01 pm

    Acho que o pessoal daqui não está entendendo o espírito do SL mesmo.

    Pelo que vi, Pandorga foi uma iniciativa de reunir pacotes de softwares para atender necessidades específicas de educadores de um município de Rio Grande do Sul. Porém ao invés de ficarem sentados sobre o trabalho obtido, disponibilizam-no a qualquer um que se possa beneficiar com este produto.

    Não tem nada a ver com querer aparecer. Eles tinham uma determinada demanda, criaram soluções e as disponibilizam publicamente, a qualquer um que se interesse. Querem algo mais SL do que isto?

    Como dizia Richard Feynman, “Shut up, and calculate!”, que traduzo livremente como “Calem-se e trabalhem mais!”

    beto (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 8:15 pm

    …é sempre assim. Quando um brasileiro faz algo construtivo sempre aparece um “GoWilly”.

    Afinal o “GoWilly” deve ser um grande desenvolvedor.

    Deve ser “o tal” prá se julgar no direito de avaliar com tanto conhecimento de causa.

    estranhocara (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 8:29 pm

    @beto, Eu conheço o GoWilly pessoalmente. Ele é desenvolvedor do projeto Debian. Mantém cerca de 50 pacotes.

    Vinicius (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 9:22 pm

    Oh não..mais uma..agora existem mais distros linux do que usários do Linux.

    GoWilly (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 9:38 pm

    @beto,
    Lhe dou o meu silencio como resposta a sua provocação infantil.

    @Ronaldo Nazario,
    Estou contigo.

    @self_liar,
    Isto não é uma distribuição. É uma cópia de outra. Lembro do tempo das primeiras versões do Kurumin que já era um fork do Knoppix e que por sua vez o era do Debian. As pessoas pegavam o Kurumin, instalava meia dúzia de pacotes e desinstalavam outros 6 e no fim remasterizavam o CD, no entanto aquilo NÂO ERA UMA NOVA DISTRIBUIÇÃO, era apenas um fork.

    Hoje em dia qualquer “zé comeia” pega as distribuições já existentes, fazem o mesmo processo do Kurumin (com algumas variações é claro) e no final o que se tem é a distribuição original remasterizada, não uma nova distro.

    @Reikainosuke Nekomata,
    Se é assim então seria mais digno eles colocarem no site: Este “sistema foi baseado (é uma derivada ou algo assim) na distribuição XYZ”, ao invés de “nós criamos”.

    Smaug (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 10:50 pm

    Essa distro não se dirige a nerds e sim a professores. Por que o pessoal iria entrar em detalhes tipo “baseada na distro XX”, “kernel 2.6.31.1Alpha16-B”, “xorg 2.7.7.7.1″ e coisas do tipo *se isso não vai interessar nem aumentar a produtividade do público-alvo???*.

    Delírios de nerds ranhetas…

    self_liar (usuário não registrado) em 3/10/2009 às 11:08 pm

    Se isso é uma distro ou uma simples personalização , nao importa.

    Essa pandorga provavelmente era um projeto interno,mas o governo preferiu publicar no site em vez de deixar trancado e só com acesso as pessoas do governo.

    kayo (usuário não registrado) em 4/10/2009 às 1:06 am

    Eu só quero saber em que distribuição ela é baseada.

    Vou repetir: nunca critiquei a liberdade de se criar distros novas quando isso é mais prático para alguma finalidade específica. E isso poderia ser o caso aqui, mas…
    Antes de comentar, vi o vídeozinho e revirei o site do projeto (que é muito bem feito) pra ver se encontrava algo de interessante ou pelo menos ter uma idéia de o que é a distro. Mas, além das apresentações genéricas, lá não se explica nada! Tudo que aparece são os programinhas do gcompris, kde-educ, tuxpaint…

    Ora, isso TUDO tem aqui no meu Kubuntu, assim como em praticamente qualquer outra das milhares de distros atuais! Lá não fala nada quais seriam todos os “120″ programas, mas acho que somando todos os desses pacotes que citei deve dar isso (ou não? Mas se não, por que não dizer quais são de uma vez?).

    Então, simplesmente não dá para entender! O que essa distro tem de especial que a diferencie de um Debian, Ubuntu (ou outra qualquer) com todos esses pacotes de softs educativos dos seus repositórios já instalados? Não estou criticando a priori o trabalho de ninguém, mas assim simplesmente não dá para entender!!! Se realmente tem algo de diferente, por que não é citado absolutamente nada no site? Ou, se é mesmo só um remaster da distro X com todos os pacotes educativos instalados, por que não deixar isso explícito? Qual a diferença do Pandorga para o Linux Educacional com os mesmos pacotes instalados? Se os desenvolvedores puderem responder eu agradeço, mas do jeito que está, “a aparência da coisa” não faz sentido!

    Existem algumas distros específicas para uso científico, geoprocessamento, educacional, etc., mas sempre fica bem claro que é só uma remasterização da distro X com os pacotes específicos instalados, e isso não é desmerecimento nenhum, pelo contrário. Pode ser bem mais conveniente para usar assim, criando um remaster com tudo já instalado e configurado, e até chamar isso de distro não tem problema. Tá ótimo se o Pandorga for isso. Mas qual o sentido de “esconder o jogo” ao máximo e querer passar uma imagem fora da realidade? Por que não listar todos os 120 programas? Por que não dizer o que é que ela tem de especial ou diferente de verdade? Por que não dizer de que origem ela veio? Por que não dizer o porquê que justificou ela ter sido criada ao invés da adoção do Linux Educacional (por exemplo) com os mesmos pacotes instalados? Por que descrever as funções de vários programas no texto do release como se fossem novidades ou exclusividades, quando são todos programas disponíveis em qualquer outra distro? Se o projeto é uma iniciativa válida e útil, por que não dar uma cara honesta para ele?

    beto (usuário não registrado) em 4/10/2009 às 7:35 am

    @GoWilly

    Veja a citação

    Tá… agora o cara que inventou isso vai aparecer por aqui se defendendo e dizendo que não é bem assim e que a distro dele é realmente revolucionária que milhões de criancinhas que não tem nem professor e nem sala de informática na escola, vão se beneficiar muito deste projeto que começou em 2006 e está caminhando a passos largos (de 1 download por semana, subiu para 1 download por dia).

    Depois vai aparcer um baba ovo que ante de moderar meu comentário vai me xingar, colocar meu nome em um papel com sal grosso, amarrar na boca do sapo e depois jogar na encruzilhada.

    Por fim outro vai se condoer com o coitado do Pandorga e vem também para dizer que eu sou um imbecil e estou falando sem nem ter entrado no site.

    Vocês tem completa razão. Eu sou um lixo e não deveria viver. Pobre e mim!

    responda:

    1) Qual a relação que o “blá blá blá” acima tem com a notícia?

    Projetos como este apenas mascaram o projeto original, já que dificilmente dizem qual foi a distribuição base, ou quando dizem está lá na página principal. Querem prova? Procurem lá no sitezinho onde diz a origem do projeto? Isso chama-se desonestidade.

    responda mais uma vez:

    2) Onde entra desonestidade aqui?

    Você se considera “o tal” prá se julgar no direito de avaliar com tanto conhecimento de causa.

    Reikainosuke Nekomata (usuário não registrado) em 4/10/2009 às 8:59 am

    @hhneto
    Repetindo o que disse Smaug, este trabalho é destinado aos professores do ensino fundamental que, salvo melhor juízo, não são formados em computação.

    Se este produto é baseado em distro X, Y, Z não é relevante. O que realmente é de máxima importância é haver cursos para que os professores aproveitem bem este recurso em ambiente educativo. E não basta curso operacional de computação, mas precisa haver uma fundamentação didático-pedagógica.

    Por isso não acho que precisa ficar se justificando perante pessoas que ficam só sentados na frente do computador, pois é destinado aos nossos valorosos profissionais do ensino.

    Alexandre_Martins (usuário não registrado) em 4/10/2009 às 1:03 pm

    Ei guris,

    Deixem os críticos de plantão loquearem esperneando sozinhos :-)

    Só uma sugestão, “empinem” A PANDORGA no distrowatch.com, a busquei lá e não consta, vi que o processo é bem simples. Assim o universo da língua portuguesa terá mais acesso ao trabalho.

    Boa sorte, estou baixando para testar no desktop dos meus guris.

    GoWilly (usuário não registrado) em 4/10/2009 às 1:22 pm

    @beto,

    Atendendo ao seu clamor por respostas então ai vai:
    1) Não tem nada a ver com a noticia e sim com a “distro” que não é distro e sim um remaster de uma distro ou de outro remaster.

    2) A desonestidade está em mascarar o trabalho de quem realmente fez uma distro. Que teve o trbalho de organizar dependências de pacotes, compilar, criar automações etc.

    Dizer que fez um trabalho que todo mundo faz que é instalar uma distro e depois personalizar os pacotes não é criar uma distro nova. 9 entre 10 usuários alteram os pacotes instalados em seu sistema seja ele qual for, sendo assim remasterizar uma distro com os pacotes que você gosta não é criar uma distro.

    Só pra não dizer que isso é utopia vou te dar um exemplo de trabalho honesto: O Ubuntu Paradise[1]. O Hamacker, quem não tenho qualquer afinidade e nem conheço, criou uma série de comandos para deixar o Ubuntu com “a cara dos sonhos DELE”. Imagine ai que devido a meia dúzia de pessoas além dele e dos seus parentes gostaram, agora ele criasse mais uma distro: a “Hamacker Linux Paradise”. Seria apenas mais uma que não acrescenta nada mais a comunidade e só está lá para satisfazer o ego de alguém. Além de um conjunto de programas diferente da distro original ela não oferecia nada de mais.

    Seria muito legal se ele criasse uns scripts com menus e assistentes para automatizar esta tarefa dele. Você instalaria o Ubuntu original e depois, ao invés de executar todo o ritual macabro que ele descreve, rodaria um script para personalizar o sistema ao gosto dele.

    Outro exemplo: O Kurumin que o Morimoto pegou o Knoppix (e não escondeu isto de ninguém, criou centenas de scripts para facilitar a vida do usuário e distribuiu. Depois que surgiu o Ubuntu o Kurumin sumiu do mapa, mas ele teve seus momento de glória devido ao diferencial que ele trazia. Este diferencial não era meramente um conjunto de programas escolhidos por um nerd egocentrico, ou pedagogo metido a especialista em TI que acha que sabe instalar um sistema operacional. Seu diferencial que o faz sim ser um bom exempl ode fork e até mesmo dar o crédito de chama-lo de uma nova distro estaria sim no conjunto de ferramentas úteis que ele trazia.

    Há outros exemplos como o CentOS que não esconde que e um fork do Redhat. Esta não traz nada de novo. Nenhuma mudança em relação ao RH além de apenas uma que é importantíssima: Manter todos os pacotes da RedHat disponível para o público em geral. Honestamente, se surgir outra distro com esta mesma finalidade não vai servir para nada.

    O Librix, da itautec, que não esconde que é um fork que Gentoo mas traz neste caso traz uma distro personalizada para se adaptar ao Hardware deles, da mesma foram que a distro baseada no Xandros (fork do Debian) que é adaptada para se adequar ao hardware do Asus eeePC. Dentre outras tantas que assim o fazem.

    Já esta distro ai… o que ela fez para acrescentar a comunidade, além de instalar 120 pacotes que certamente já estão no repositório da maioria das distros já existentes? Este ato é tão inútil quanto atualizar qualquer código GNU e não citar a GPL e nem disponibilizar as modificações.

    É uma pena que tem tenha gente quem ache que isto é um trabalho maravilhoso, só demonstra que a maioria não dá a minima importante para os conceitos da GPL o qual usam todos os dias. IMHO usar isto é o mesmo que usar um Windows pirata.

    Se depender de mim ela nunca será instalada em lugar nenhum, porque qualquer instituição que se preze possui uma equipe de TI a ser consultada antes de se instalar porcarias nos equipamentos que devem estar sempre disponíveis para os alunos e demais usuários.

    [1] http://hamacker.wordpress.com/2007/11/07/ubuntu-paradise-um-ubuntu-perfeito-com-tudo-que-necessito/

    Sejamos sinceros: Quantos professores de jardim de infância instalam o sistema operacional nos computadores da escola onde lecionam? Os professores, ou melhor os diretores com recomendação dos pedagogos, aceitariam instalar um sistema operacional da mesma forma que aceitariam instalar meia dúzia de programas educativos no computador que ejá estão acostumados. Pra eles isto não importa já que não são eles quem vão instalar.

    Isto é velho conceito que usavam alguns anos atrás pra argumentar porque o Linux não ia pra frente. Que o Linux é difícil de instalar. Ao menos 8 entre 10 usuários de Windows não sabem nem instalar o Windows (que diziam ser o mais fácil do mundo), porque querer que eles saibam instalar qualquer outro sistema operacional.

    Uma coisa que precisa-se ter o habito de diferenciar é que usuário final não é usuário técnico. Nós (a maioria por aqui) somos técnicos, analistas, especialistas etc) e devemos cobrar que a parte técnica seja feita da forma correta. E é isto que estou defendendo aqui.

    beto (usuário não registrado) em 4/10/2009 às 5:01 pm

    @GoWilly

    Tá… agora o cara que inventou isso vai aparecer por aqui se defendendo e dizendo que não é bem assim e que a distro dele é realmente revolucionária que milhões de criancinhas que não tem nem professor e nem sala de informática na escola, vão se beneficiar muito deste projeto que começou em 2006 e está caminhando a passos largos (de 1 download por semana, subiu para 1 download por dia).

    Depois vai aparcer um baba ovo que ante de moderar meu comentário vai me xingar, colocar meu nome em um papel com sal grosso, amarrar na boca do sapo e depois jogar na encruzilhada.

    Por fim outro vai se condoer com o coitado do Pandorga e vem também para dizer que eu sou um imbecil e estou falando sem nem ter entrado no site.

    Vocês tem completa razão. Eu sou um lixo e não deveria viver. Pobre e mim!

    ????????????????
    pergunto:
    Qual a relação que o “blá blá blá” acima tem com a notícia?

    Projetos como este apenas mascaram o projeto original, já que dificilmente dizem qual foi a distribuição base, ou quando dizem está lá na página principal. Querem prova? Procurem lá no sitezinho onde diz a origem do projeto? Isso chama-se desonestidade.

    ??????????????????????
    pergunto outra vez:

    Cadê a desonestidade nesta situação?

    Marcos Elias (usuário não registrado) em 5/10/2009 às 7:01 am

    Ai ai ai, cada coisa…

    Por isso o software livre não vai pra frente nos desktops: o pessoal arruma encrenca de bobeira, isso só queima o filme dos programas abertos. Nem vou falar nada…

    Lucas Filho (usuário não registrado) em 5/10/2009 às 10:23 am

    Olá Comunidade,

    Querer que professores saibam instalar um S.O já é demais. O que eles fazem é analisar os Softwares Educacionais que serão ou não usados na distro. Ao lado do técnicos, analistas, especialistas etc… são feitas pesquisas um em cada área.

    “Ao padeiro, cabe fazer os seus pães!”

    Se é uma distro voltada à educação não precisa que o professor tenha que saber instalar o mesmo. Seria a mesma coisa de pedir ao “padeiro” que faça sapatos. Ele pode até saber, mas não sairá perfeito como um “sapateiro” faria.

    Quando se lança um novo Software Proprietário, os usuários não ficam: “Ah… mais um compactador de arquivos”… simplesmente vão lá baixam e instalam e vêem se atendem as suas necessidades.

    Talvez tenham sido infelizes – o pessoal que noticiou a distro, em seus comentários, entretanto, não é por isso que temos que fazer tantas críticas. Baixem, testem, mostrem para PEDAGOGOS e alunos e vejam a avaliação deles. É o mínimo que qualquer usuário de Software Livre que se preze pode fazer.

    SL (usuário não registrado) em 5/10/2009 às 1:29 pm

    Oh não..mais uma..agora existem mais distros linux do que usários do Linux.

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