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Nunca na história deste país – MEC quer ter maior projeto de virtualização do mundo – com Linux

“O projeto de inclusão digital do Ministério da Educação, o ProInfo, tem como meta atingir um total de 356.800 estações de trabalhos em escolas públicas, sendo todos eles thin clients.

O Hardware de compartilhamento foi desenvolvido pela ThinNetworks, e o fornecimento de equipamento e manutenção ficarão por conta de Daruma, Iatutec e Positivo.

Alem do Hardware a iniciativa usa a tecnologia de virtualização Userful Multiplyer baseado em Linux, que transforma uma única maquina em 10 estações de trabalho, fornecendo aceleração de vídeo e suporte USB.

A economia gerada pela utilização de thin clients e virtualização, que devem girar em 60% dos custos iniciais e 80% no consumo de energia, é altamente expressiva. Com isso serão poupadas emissões de carbono no montante de 170.000 toneladas anuais (aproximadamente 28.000 carros), o que torna a iniciativa uma AMIGA DO MEIO AMBIENTE.”

Enviado por Charles C. Valeze (charlesΘnetadviser·com·br) – referência (blog.netadviser.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-02-19

Comentários dos leitores

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    JPayne (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 9:36 am

    Torço pra que dê certo (apesar de não conseguir deixar de pensar que o que será poupado de energia (energia = $$$) vai pro bolso de alguém…).

    Manuela (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 9:53 am

    Do jeito que escolas são roubadas por ai.
    Não duvido nada que essas maquinas sejam roubadas em breve.

    Infelizmente é essa a verdade , aqui em MG e já vi notícias em outros estados que acontecem a mesma coisa. Compram algumas coisas e passa um tempo vai um bando na escola e rouba tudo.
    E o que é pior, alem de roubar até estragam as coisas que não precisam roubar.

    Os casos de roubos são críticos mesmo, não só de computadores, mas de DVD player e até (pasmem!) lâmpadas.
    A maioria das escolas não tem uma boa segurança, são janelas sem grade, portas velhas, muros baixos, grades enferrujadas…
    Foram anos e anos com pouco ou nenhum investimento, estamos tentando nos comparar com as tecnologias de ponta sem antes ter feito o dever de casa.

    Manuela (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 10:06 am

    Se não colocar segurança nas escolas, comprar computadores vai ser dinheiro jogado fora.
    Infelizmente é a verdade.
    Nem esses mini notebooks educacionais vão ser poupados.

    Infelizmente se não tomar uma ação contra esses roubos , dois grupos vão ficar ganhando dinheiro facil nessa.
    Os bandidos e os politicos.

    cardoso (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 10:11 am

    Eu gosto desse projeto. Usar virtualização e thin clients é MUITO mais eficiente do que colocar computadores completos, e nem vou falar do OLPC.

    Cada terminal desses sairá por menos de US$50,00. Inclusive com aceleração de vídeo e outras mumunhas. Chupa, Negroponte.

    Eu concordo que segurança é um problema, mas se for por aí ninguém faz nada. Vamos esperar as ruas virarem uma Suiça? Só vão virar no dia que as crianças tiverem uma educação decente.

    Sérgio Cioban Filho (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 10:12 am

    Esta solução não é virtualização.
    Não vamos confundir as coisas…
    O que temos aí é um compartilhamento de um PC comum(ou hardware pacrecido. Foi o caso da ThinNetworks) com 10 usuários, isso se faz com o software Userful Multiplier( http://www2.userful.com/products/userful-multiplier/how-its-done ), mas se poderia fazer com alguns ajustes no serdor X e ligando vários teclados e mouses USB em um linux (veja: http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Multiterminais-em-um-PC?pagina=3).
    A própria ThinNetworks já vende a algum tempo uma solução igual para Windows (eu já vi em funcionamento: http://www.thinnetworks.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=34&Itemid=74)

    Em minha análise (superficial) eu não vi nenhuma utilização de virtualização no processo.

    Mas tirando isso de lado, á idéia é muito boa, pena que sempre vai ter um pra formatar e instalar um “XPEZINHO pirata” com um software de multiterminal pirata também, sem contar nos roubos , esses dias ví uma reportagem que em algumas escolas, os diretores NÃO querem os computadores doados pelo governo porque certamente serão roubados, lamentável.

    Damarinho (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 10:30 am

    (*_*)

    1, Quando começou o uso de Filmadoras, pensei:
    a) Pronto ! Vai diminuir o roubo de carros, porque haverá filamdoras nas barreias da Policia Federal

    b) Cada rua terá uma ou mais filmadoras de longo alcance. Os transeuntes suspeitos serão observados numa central.

    c) Onde há roubo, preventivo com uma estação central.

    2. Há alguns anos, já existem filmadoras, ou registradoras, em Auto-Serviço em terminais bancários

    3 Há cidades, em que o uso deste recurso minimizou roubo e outras delinquências

    4. Na Alemanha, há uma cidade, em que os moradores tem, cada um, um apito. Quando algo estranho ocorre (suspeitos) na rua, começa a apitagem e ele (suspeito) some.

    Cristividade tem opções.

    o/

    Cláudio Martinelli (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 10:37 am

    O Userful é um sistema de multiterminais (proprietário), creio que eles poderiam testar soluções de multiterminais sem restrições como o Userful. Além claro de baixar ainda mais o custo, pois não teria as licenças do Userful.

    bruno (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 10:46 am

    Sinceramente, estou com um pé atrás com tudo que vem do governo. Vejam aí o caso do kurumin: uma das distros brasileiras mais populares de todos os tempos. O próprio governo fez uns kurumim.gov ou coisa parecida. Porque não subsidiaram o Morimoto, botaram grana no projeto dele? Chupinharam o que já estava pronto, em vez de investir num projeto adorado pela comunidade brasileira, não só pelo sistema como pelo autor, que é uma unanimidade nacional.
    O Morimoto é um profissional altamente confiável, com capacidade de agregar uma comunidade em torno de si, tinha todo o perfil pra se tornar o “desenvolvedor de sistemas operacionais do governo”, e possivelmente fazer a sua carreira em cima disso. Se todo o discurso do software livre do governo fosse sério, eles teriam contratado o Morimoto a peso de ouro e nunca mais deixado ele sair, custeado cursos pra ele, salário bom, o que fosse. Mandariam uma mensagem clara para a comunidade de software livre e de TI em geral: mérito tem que ser recompensado.
    Em vez disso, o que fizeram? O governo chupinhou o Morimoto, fez umas iniciativas aqui e ali, deu um premiozinho, fez uma publicidadezinha, pegaram carona no sucesso dele quando o kurumin estava no auge. Quando passou a marola, engavetaram tudo.
    Olho vivo, galera!

    Mas o Morimoto queria isso? Ofereceu ao governo algum projeto neste sentido que foi rejeitado? Tenho a impressão que um ou outro órgão público o procurou, foi atendido (tinha o Kurumin da CEF e o Kurumin do ITI, por exemplo) e ofereceu a retribuição combinada, quando era o caso. Não me parece que tenha faltado alguma continuidade, e nem percebi o Morimoto se aparelhando para permitir algum projeto de maior porte em conjunto com o governo federal.

    E o governo, tem necessidade de adotar uma distribuição empacotada localmente? Me parece que a linha adotada pelo executivo federal é pela adoção de uma distribuição com longo histórico, mantida por uma comunidade bem grande (e transnacional) e com uma série de participantes nacionais.

    Em especial, acredito que “chupinharam o que estava pronto” não é algo que se aplica a quem opta por fazer uso de uma licença livre. A licença permite expressamente o livre uso.

    O que eu me pergunto é porque pelo que parece usaram uma solução proprietária e que dará margem a abusos como instalação de windows piratas quando o governo do Paraná com a ajuda da UFPR já possuem um projeto de multiterminais que usa software livre

    http://www.c3sl.ufpr.br/pt-br/projetos_multiterminal.html
    http://wiki.c3sl.ufpr.br/multiseat/index.php/Main_Page
    http://www.c3sl.ufpr.br/pt-br/projetos_prd.html
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Paraná_Digital

    Eu tenho calafrios e evito qualquer tipo de solução de thinclient/ultrathinclient que obrigue a instalação de drivers/programas proprietários. Conheço um caso de um professor que comprou o sistema Ory Xtenda X300

    http://www.multiusuario.com.br/x300.php

    para expandir o número de máquinas windows em seu laboratório e ele depois descobriu que o troço não funcionava ainda com o Windows Vista, só com o XP, porque o fabricante ainda não tinha escrito drivers/programas que fizessem aquilo funcionar no Vista. E eu acho que até hoje não suporta o Vista. E o fabricante também só diz suportar algumas poucas distribuições linux porque também é preciso instalar alguma coisa para funcionar. Eu não compro esse tipo de thin clients.

    bruno (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 11:05 am

    Augusto,
    Acabei de ver a outra notícia sobre o fim do kurumin, talvez isso seja mais adequado lá.
    Eu não estou informado sobre os detalhes do diálogo entre o Morimoto e o governo. É possível que ele tenha sido abordado e recusado, ou que nem tenha oferecido um projeto, como você mencionou.
    Até onde eu sei, o uso do kurumin no governo foi iniciativa do próprio governo. O que eu quis ressaltar, na interação kurumin – governo, é que não houve por parte do governo o entendimento de que eles poderiam ter abrigado o projeto, fomentado a coisa. Todo usuário de software livre pode colaborar com os projetos de software que utiliza. O governo é um usuário privilegiado, porque tem recursos que nenhum outro usuário doméstico ou corporativo têm. Poderia ter usado parte destes recursos para dar apoio ao Morimoto.
    Se o Morimoto “queria isso”? Eu não sei, mas creio que uma oferta MUITO boa de emprego, todos nós queremos, certo?

    O governo precisa decidir, depois de ampla discussão na sociedade, um modelo de informatização da educação a nível nacional. Fizeram a compra de alguns netbooks educacionais, agora falam em thinclient, essa indecisão acaba terminando em dinheiro desperdiçado.

    Eu particularmente gosto mais dos thinclients, por serem mais baratos.

    Sem a certeza de que ele desejava, acho que fica mais complicado criticar a ausência de ter acontecido.

    Mas eu não acho que cabe ao governo tomar a iniciativa de buscar fomentar individualmente projetos desta natureza, Bruno. Para fomentar projetos e empreendimentos, tem várias alternativas governamentais (BNDES, entidades de fomento à pesquisa, etc.), mas a iniciativa é do interessado, que tem que se adequar aos requisitos. De uma forma ou de outra, creio que vários órgãos governamentais retribuíram o uso do Kurumin, bem mais do que grande parte dos demais usuários. Se não contrataram e nem pagaram nada em dinheiro (não sei se é o caso), é bom verificar se algum projeto neste sentido lhes foi oferecido dentro dos requisitos obrigatórios.

    Não consigo lembrar de nenhum exemplo de o governo federal ir procurar alguma pessoa física e se oferecer para fomentar algum projeto de software dela especificamente, você lembra de algum? E compartilhava alguma característica com o Kurumin ou seu autor?

    Quanto a emprego público, eu tenho certeza de que não seria correto oferecê-lo nestas bases mencionadas.

    Beto (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 12:16 pm

    Eu concordo com o Carcará,
    Infelizmente isto mostra o quanto os governos estão sem rumo na questão do ensino de informática nas salas de aula.
    Enquanto não houver um estudo sério de currículo de informática no ensino fundamental, não fará sentido o emprego de computadores, pois não há formação de professores nem um direcionamento de ensino. Então tanto faz a plataforma utilizada, pois enquanto o ensino se resume em desenhos vetoriais e o uso de e-mail/msn/orkut, a única diferença é o custo final na compra.
    O problema está no seguinte: a informática se tornol essencial na sociedade em apenas 15 anos, que coincide com o aparecimento sa internet no Brasil (eu diria que essencial mesmo em 8 anos, mas é outra discussão). Os pensadores do ensino não conseguem normatizar o currículo tão rapidamente, vide outras área: ensino de trânsito, sexual, financeiro, é inexistente ou quase. As pessoas ainda saem das escolas sem entender que cartões de crédito cobram juros de pagar o mínimo da fatura, que transar com 15 anos causa gravidez e que deve-se usar os espelhos do carro para dirigir. Imaginem quando haverá um ensino consistente de informática nas escolas, enquanto o conceito de inclusão tecnológica se resume a ter uma conta no orkut e datilografar algum texto no word. Até lá, todo o gasto com informática será dinheiro posto fora, e o governo só o faz porque há pressão da sociedade e lobby de empresas.

    Informática nas escolas, quando mal planejada e utilizada, acaba em coisas como esse vídeo

    http://minholi.com/blog/2008/07/de-que-adianta-a-tecnologia-se-a-metodologia-se-mantem/

    A verdade é que pela natureza humana coisas como Orkut, MSN, P2P, porn, etc acabam atraindo muito mais os jovens no uso do computador do que para estudar e pesquisar.

    Mas voltando ao assunto do programa Paraná Digital, por que não aproveitaram a experiência paranaense ? Utilizar software livre por questões de economia de curtro prazo para depois continuar na mão de outras empresas não resolve completamente o problema.

    Pelo que eu vejo de planejamento em muitas iniciativas governamentais para o uso de software livre, basta uma mudança de governo e a oferta de descontos generosos de alguma empresa como a Microsoft para colocar tudo por terra e voltarem para a solução comum de comprar um monte de micros com windows OEM.

    Luis (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 3:47 pm

    É assim que se controi uma hegemonia. Vamos doutrinar milhares de criancas no Brasil inteiro a usarem Linux e rejeitarem Windows. Só assim poderemos ter o futuro do software livre promissor.

    bruno (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 4:09 pm

    De fato, Augusto. Lendo seus argumentos, a coisa não parece tão feia….
    Ainda assim, não te parece estranho? O kurumin foi a distro, independente de ser brasileira ou não, que mais chegou perto de uma ‘unanimidade nacional’. Não quero dizer com isso que seja necessário termos um ‘monopólio’ de distros, não defendo a solução única. Mas que uma distro com amplo uso se beneficiaria do apoio de uma comunidade grande, tanto de usuários quanto de desenvolvedores.
    O governo pegou uma caroninha no kurumin, e largou, sem maiores compromissos.
    Se o discurso de software livre fosse mesmo sério, o governo teria percebido que o kurumin foi uma ótima, talvez a melhor até agora, oportunidade de popularizar o software livre. Em vez disso a coisa foi desmilinguindo e ninguém fez nada.
    Outro exemplo, podiam ter dado continuidade à distro, depois que o Morimoto anunciou o seu afastamento.
    E quanto a dar um emprego público, sem dúvida, não seria assim. Mas existem diversas maneiras de contratar, via projeto, via terceirizado, consultor ad hoc…

    Como cidadão, prefiro não ver o governo tomando este tipo de iniciativa. Os mecanismos existem, e há regras para usá-los. Quebrar estas regras para privilegiar um ou outro projeto específico pode parecer benéfico à primeira vista, nas onde seria traçado o limite? Quem o traçaria? E por que começar pelos softwares, se há tantas áreas em que há projetos brasileiros interessantes e precisando de apoio?

    Não me parece estranho não, e pelas métricas adotadas aqui, o Kurumin também não é o projeto (brasileiro ou não) que chegou mais perto de ser uma unanimidade nacional em termos de distribuição. O que não tira o brilho dele, mas ele tem brilho suficiente para que precisemos inventar méritos adicionais para ele.

    Não acho que algum projeto de software dessa natureza deva contar com patrocínio ou incentivo governamental específico para ele. Nem acho que o governo tivesse qualquer obrigação ou compromisso de contribuir mais, só porque optou por contribuir um pouco. O uso do software não requer este tipo de compromisso.

    Para completar, acredito que achar “jeitinhos” (terceirizado, consultor, etc.) para dar emprego à pessoa física envolvida não é algo que devesse ser aventado, independente do mérito da pessoa. Orçamento público não é medalha de honra ao mérito. O fato de isso (contratar a pessoa específica, sem concurso) acontecer desta maneira com tanta frequência não torna menos anti-ética a prática. Se quer contratar o projeto, licite e contrate do melhor ofertante. Se quer fomentar o desenvolvimento, abra um procedimento de seleção na entidade apropriada. E se precisa de um desenvolvedor, abra o concurso público.

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 5:36 pm

    Carbono? as principais fontes de energia do brasil são a base das hidroelétricas.

    Wallacy (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 6:17 pm

    Hidrelétricas também emitem carbono….. De qualquer forma, os dados são em escala mundial.

    Já sobre o roubo, não sei quando as regionais de ensino por ai, porém na escola onde minha mãe é diretora possui um policial fixo lá mesmo durante toda a madrugada, geralmente é um diferente para cada turno, e as câmeras internas costumam pegar os alunos delinqüentes.

    Certamente essa não é a realidade de todo o pais, porém meios para prevenir existem, recursos também! Acho que falta é vontade da administração local. É possível manter um laboratório bem protegido na maior parte das vezes.

    Teen de Taubaté (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 6:52 pm

    Pela média que tirei dos comentários, essa iniciativa do governo é péssima; computador não rima com escola por aqui.

    Agora, na Índia, tudo bem (como mostrado numa notícia aqui há uns dias atrás), afinal a Índia é muito mais civilizada que o Brasil, não é?

    Governo, vê se esquece essa história, vê se esquece o Linux…

    Elias Amaral (usuário não registrado) em 19/02/2009 às 8:28 pm

    eu sei que foi sarcasmo, mas por via das duvidas, respondendo: nao eh verdade que a india seja muito mais civilizada que o brasil.

    Eduardo (usuário não registrado) em 23/02/2009 às 10:16 pm

    >> O que eu me pergunto é porque pelo que parece usaram uma solução >> proprietária e que dará margem a abusos como instalação de windows >> piratas quando o governo do Paraná com a ajuda da UFPR já possuem >> um projeto de multiterminais que usa software livre

    O mais legal desse projeto é o SDI onde fica aberto a situação das escolas, (como problema de disco, nobreak, uptime, escolas em pedido de ajuda).

    O site é: http://yoda.c3sl.ufpr.br/sdi

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