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Mono 2.6 e MonoDevelop 2.2

Enviado por Rodrigo Kumpera (kumperaΘgmail·com):

“Depois de nove meses em desenvolvimento, são lançados o Mono 2.6 e o MonoDevelop 2.2. As mudanças mais significativas são o novo debugger e suporte multi-plataforma.

Dentre as novidades do mono 2.6 vale destacar:
-Suporte a LLVM como opção de JIT;
-Novo frames de Continuations/Coroutines;
-Novo soft-debugger;
-Sandbox de segurança e verificação (usado pelo Moonlight)

De destaque do MonoDevelop 2.2:
-Suporte ao novo soft-debugger;
-Addin de python com code-completion e verificação de sintaxe;
-Novas refatorações disponíveis;
-Primeiro release a oficialmente suportar Windows e OSX.” [referência: tirania.org]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-12-18

Comentários dos leitores

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    O mono é algo que está crescendo muito e tenho ouvido muitos elogios a respeito. Mas me pergunto quando é que, principalmente pelo fato de o mono ser multiplataforma, e funcionar inclusive no Windows, os programas feitos em .net pro windows funcionarão no Linux. Pq até agora não vi nenhum software feito em .net que funciona no mono. Talvez seja miopia minha, mas respeito o trabalho dos desenvolvedores do mono, mesmo apoiando mais alternativas abertas e efetivamente multiplataforma (aquela história que .net é muultiplataforma pois funciona em 5 versões do windows :-))

    danilo (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 10:28 am

    mono não né, existem muitas alternativas melhores.

    Paulinho (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 10:32 am

    Tambem acho que exite alternativas melhores
    Visite
    PAM Downloads – Seu Portal de Downlaods

    Considero o Mono algo positivo pelo Moonlight, pois se o Silverlight se difundir mais, eu realmente espero que não, não teremos mais uma tecnologia que ficaremos de fora.

    Agora em relação a desenvolvimento para desktop, pra mim ele não é uma opção.

    Gilson Filho (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 11:02 am

    Linguagem multiplataforma mesmo é PHP, Java.

    Frank (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 11:08 am

    Moonlight ou Silverlight, consigo viver sem eles. Mono é uma tentativa de trazer a tecnologia .net para o Linux e, apesar dos esforços e tempo dedicado pelos desenvolvedores, sempre vai estar vários passos atrás da tecnologia proprietária que o inspira. Também sou a favor de apoiar tecnologias que sejam realmente livres e multiplataforma (leia-se: não .net).

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 11:21 am

    O Mono é multiplataforma, já o .Net não.

    Considero Mono e .Net plataformas distintas. Podem usar as mesmas lingugens e ter muitos pontos em comum e até ter alguma compatiblidade entre um e outro, mas são coisas diferentes.

    Antonio (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 11:24 am

    Linguagem multiplataforma é C ANSI! :P

    VinIPSmaker (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 11:52 am

    se é um programador o cara devia usar uma linguagem para programadores, como c e c++.

    Se produtividade for uma questão importante, que use python e não abra a boca para falar de .net, objective-c, c#, ****, entre outras porcarias

    Talvez eu tenha confundido a linguagem com um “framweork”, conjunto de bibliotecas, etc. C talvez seja a linguagem mais multiplataforma que exista (acho que todo SO tem um compilador C), mas o que roda feito em C não é.

    Como disse o colega acima, PHP e java são multiplataforma, mas posso muito bem pedir para um programa em Java abrir o arquivo c:rquivo.txt, e isso não será multiplataforma, oras! :-) Eu mesmo em php frequentemente uso caminhos de arquivos separados por barra (/), por pura preguiça de usar o DIRECTORY_SEPARATOR.

    Qt, por exemplo, é bastante diversificado em se tratando de SO. Me parece que o Qt Jambi, tbm roda onde Qt e Java rodam.

    O que eu invoco é essa mania da Microsoft (e da Apple, em menor quantidade) de criar softwares que, mesmo que opensource, dependam de um componente (uma linguagem, um framework, uma biblioteca) dependente de algo que é proprietário e não-multiplataforma.

    Por outro lado vejo softwares “amadores”, hospedados em sites como SourceForge, que mesmo sem uma equipe de engenheiros como os da MS, rodam em multiplos SOs e quase sempre em multiplas arquiteturas de processador. Muitas vezes até no Windows rodam!

    Por exemplo, o plugin flash da Adobe roda só em Windows, Linux e Mac (devem ser códigos diferentes para cada um). Mas rodam só em arquitetura Intel 32bit. Quando é para lançar algo 64bit é aquele “fuzuê”.

    Já o pessoal do Gnash e swfdec, baseados em engenharia reversa e pela pouca documentação que a Adobe liberou do formatto swf, conseguiram criar um player e várias ferramentas e bibliotecas que rodam em vários sistemas e em multiplas arquiteturas. Os engenheiros do gnash e swfdec são melhores que os engenheiros da Adobe? Acredito que não. Pelo flash ser proprietário, a qualidade destes dois produtos não se compara à qualidade do plugin da adobe. Principalmente em velocidade de execução, algo bastante ligado à arquitetura do sistema. Mas se o flash tivesse uma documentação completa aberta ao público e mais pessoas trabalhassem neste projetos, será que haveria plugins abertos e multiplataformas melhores que os da Adobe?

    Não gosto daquilo de “compile aqui, rode em qualquer lugar”. Acho que o correto seria um mesmo código ser compatível com vários sistemas, como são os “escreva aqui, compile e rode em qualquer lugar”.

    Entendi essa de que o Mono é diferente do .net. Mas não é de hoje que o sonho de muitos “moneiros” é que o mono seja 100% compatível com o .net. Principalmente o Miguel de Icaza, e a MS vende o Mono como uma versão do .net pra Windows (e o moonlight como um silverlight pra linux! :-)). Ou seja, mono quer ser .net quando crescer.

    Se a MS trabalhasse junto com a comunidade (sonho meu…) para o desenvolvimento do mono como uma alternativa real ao .net (100% de compatibilidade), mesmo a versão pra Windows, não veria problema com o .net e com o mono, já que há muitas aplicações comerciais feitos em .net e que estão presas ao Windows.

    Mas não me venham substituir programas já existentes por versões em mono, principalmente reescrever o GNOME com um monte de .EXE e .DLL… :-)

    Tenho que concordar com o Antonio. Não existe um microcontrolador que não tenha um compilador C para ele, ou seja, um universo muito maior que os PCs e servidores.

    self_liar (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 12:29 pm

    É uma piada depender de um padrão microsoftiano ,sempre seremos o subconjunto em vez de ser o superconjuunto.

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 3:35 pm

    Pra mim o mono é uma piada bem sarcástica em relação ao software livre. Parabéns aos MONOTéistas.

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 5:36 pm

    @self_liar

    Beleza, cria um padrão melhor ;)

    @Igor Cavalcanti

    Eu não acho. É um excelente software livre, só por que copia o runtime da Microsoft o mesmo se tornará uma piada? Open Office então é outra piada, de muito mal gosto por sinal… :)

    Vida longa ao Mono. =)

    self_liar (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 7:04 pm

    Já existem tao bons quanto ,e não precisamos depender de uma empresa necessariamente .

    Acorde lucas timm ,voce sabe disso e continua repetindo as coisas.

    VinIPSmaker (usuário não registrado) em 18/12/2009 às 11:58 pm

    Mono um padrão superior?

    Essa foi uma piada incrível!

    Em Python a tipagem é dinâmica e ninguém precisa ficar sobrecarregando funções e métodos. Em pyhton não existem ponteiros e destrutores e a alocação de memória explícita. Em python tudo é obrigatoriamente identado e a legibilidade é incrível. (E ninguém venham me falar de java com suas futilidades como “public static void main(){ *********** }”.

    C++ é incrível, sua biblioteca de templates, de algoritmos e de contêiners permite que abstrações incríveis sejam feitas. Você pode usar o incrível paradigma de orientação a objetos e o padrão está sempre evoluindo sendo bem suportado pelo gcc. Você pode usar ponteiros e fazer várias coisas de baixo nível. Em C++ você deve se preocupar com várias coisas porque C++ é uma linguagem para programadores, não para amadores.

    Para aplicações específicas você pode usar frameworks incríveis (como o gstreamer) que fazem trabalhos incríveis. Ou usar bilbiotecas igualmente incríveis (vai dizer que mono vale mais que qualquer Qt?).

    Flash? Odeio flash e estou aguardando ansioso por sua morte (provavelmente o golpe de misericórdia será dado pelo HTML5).

    Na minha opinião a galera devia valorizar mais as coisas que tem e não ficar chorando porque não é a dona/controladora de padrões toscos como objective-c e .net.

    #include
    #include
    #include

    using namespace std;

    int main(){
    vector texto(256,”Viva o linux e o GNU”)
    for(unsigned int i =0;i < texto.size();++i){
    cout << texo[i] << endl;
    }
    }

    Hell (usuário não registrado) em 20/12/2009 às 2:17 am

    @VinIPSmaker

    Mono é uma plataforma e não uma linguagem, no caso, o mono suporta python com todos esses recursos apresentados, além de suporta tantas outras linguagens devido a forma como trabalha a plataforma, além que o interpretador do python é muito lento e consome um absurdo de memória, tentativas como Frets on Fire e outros em python mostram claramente seus problemas, o ponto que python ganha é como uma linguagem de script.

    A nível de tecnologia mono é realmente superior ao interpretador python, além de ter um controler maior de consumo de memória.

    C++ é realmente uma boa linguagem e possui bons recursos, entretanto se programar usando apenas o paradigma OO sem nenhum uso do paradigma procedural e ou de código incompreensível, com toda certeza seu sistema ficará mais lento que um sistema em Java.

    Muitos acham que estão programando em C++ com paradigma OO, mas na realidade estão trabalhando somente em C com quase nada de OO.

    Marcos (usuário não registrado) em 20/12/2009 às 1:15 pm

    “Flash? Odeio flash e estou aguardando ansioso por sua morte (provavelmente o golpe de misericórdia será dado pelo HTML5).”

    Menos, né. O máximo que o HTML 5 pode substituir do flash são os botões e os efeitos especiais das figuras.

    Com o flex, o flash evoluiu pra muito mais que isso.

    carlos (usuário não registrado) em 20/12/2009 às 2:43 pm

    Eu quero que Flash e Silverlight morram, pois eles só atrapalham o acesso em sistemas embarcados, ou o acesso para pessoas deficientes, e outras situações a respeito das quais os programadores ruins que usam essas “tecnologias” nunca pensam.

    @Marcos, conheça o futuro: Pesquise no google por Chrome Experiments

    Ou, uma linguagem para construção de aplicações ricas, estilo Flex (embora eu concorde que flex, como linguagem, é top): OpenLaszlo

    Enquanto Flex só gera um objeto Flash, o OpenLaszlo consegue gerar aplicações em Flash e Ajax. Não são só botões e animações simples.

    Enquanto silverlight, flash e família são só um objeto html dentro de um arquivo texto, com html a aplicação roda no próprio navegador! Isto abre possibilidades nunca antes imaginadas.

    Um exemplo? Esse:
    http://jtnimoy.net/popuppong

    Não vou postar links senão meu comentário será barrado pelo wordpress. Mas tenha em mente que por mais bonitas que sejam as aplicações em silverlight e flash, elas são limitadas por natureza.

    “Ah, mas html depende do navegador, e tem coisas que funcionam num e noutro não”. O Google é uma das empresas que mais investe em padrões abertos para web, inclusive para melhorá-los. Não é só Adobe e Microsoft que estão no jogo. Há muito a ser apostado aqui.

    Coisas que o html tem q melhorar: suporte à multimídia e coisas como acessar a WebCam e o Microfone do usuário, algo que é fácil fazer em flash ou silverlight. A Adobe e a MS simplesmente diz: “Faz assim pra acessar a webcam e assim pra acessar a placa de vídeo. Funciona no SO tal e tal”. Como html depende de uma padronização, as coisas não andam tão rápido quanto tecnologias proprietárias.

    Eu posso facilmente criar uma nova linguagem, um plugin pra rodar no navegador que faça maravilhas e que faça todo mundo ficar maravilhado. Um jeito “teórico”? Coloque um plugin no navegador que execute programas em python para executar aplicações em pygtk usando clutter ou edje ou mesmo em pyqt. Será bonitinho, multiplataforma e rodará onde python roda. Qual a diferença disso e um plugin flash? Será só uma tag obtect no meio de um html. Limitado por natureza.

    E mais uma vez, sei muito pouco de flex, e achei algo estupendo. Para coisas específicas, onde se tem certeza que o cliente usa o plugin Flash, muito bom, mas nunca para uso geral, num site para o público comum. Como foi a transmissão da posse do presidente estado-unidense Barack Obama, transmitido em Silverlight. “Ah, mas os americanos usam Windows!” :-)

    HTML5 nem está pronto, e nem será melhor para o desenvolvedor que outras tecnologias. Mas se Adobe e Microsoft trabalhassem para a melhoria do padrão, poderiam fazer suas tecnologias em cima deste padrão. Flex pega como entrada um XML, “compila” para um arquivo-fonte do flash, e aí compila para um arquivo .swf. À primeira vista não há uma obrigatoriedade de ser flash, mas como ela precisa obrigar as pessoas a usar seu plugin, a coisa fica nisso.

    Mesmo um arquivo flash feito pelo flex que tenha só um botão, tem um monte de código action script 3.0. Os outros players flash, como gnash e swfdec não implementaram action script 3.0 ainda. Logo, hoje ainda se é obrigado a usar o plugin da Adobe para acessar aplicações feitas pelo flex, mesmo as mais simples.

    Flash e Silverlight não são facilmente indexáveis, por não serem texto, como html+javascript o são.

    O que é necessário para que HTML5 seja “fodástico” no futuro? Um bom editor(es) e IDE(s) como o Flex Builder e o Flash IDE. Mais plataformas como o OpenLaszlo feitos em cima do HTML.

    HTML é como o “código de máquina” da Internet. Hoje ninguém mais (generalização ofensiva, tem muita gente que ainda precisa disso) escreve programas em Assembly ou código de máquina. As pessoas escrevem cm linguagens de alto nível, que no fundo geram um código de máquina. O futuro na minha opinião é feito de várias tecnologias, proprietárias inclusive, que implementam linguagens, bibliotecas, frameworks, etc., que no fim gerem aplicações compatíveis com padrões web. Mas para isso as grandes empresas devem trabalhar em cima da melhoria destes padrões.

    Para o bem de todos. Agora deixa eu dar comida pro meu unicórnio rosa.

    VinIPSmaker (usuário não registrado) em 20/12/2009 às 6:36 pm

    Mais uma vez vejo em Tenchi uma sábia pessoa. Valeu por defender o HTML5 enquanto eu estava de fora.

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 20/12/2009 às 7:59 pm

    @self_liar

    Sim, existem, mas tem quem não queira e prefira usar Mono. É demais respeitar isso, né? Na real, não vi nenhum MonoProgram mal feito, como já vi aos montes em outras linguagens como Python e Java (que pra desktop eu continuo achando péssimo).

    self_liar (usuário não registrado) em 20/12/2009 às 8:33 pm

    O problema é a API e a dependencia com a microsoft.Microsoft não respeita nada e nem ninguém .E é uma má prática depender de uma corporação e ainda mais de uma corporação que é inimiga absoluta do software livre.

    VinIPSmaker (usuário não registrado) em 20/12/2009 às 8:59 pm

    De qualquer forma, parece que a comunidade open-source repudia C++, pois vejo aplicativos feitos em C, em Python e em java. Até em mono eu vejo, mas não vejo nenhum bom exemplo de programas que dependem do gtkmmm. Acho que vocês vão criticar meu comentário e me dar uma lista deles, obrigado, se forem realmente fazer isso.

    @Hell:

    [...]além que o interpretador do python é muito lento e consome um absurdo de memória, tentativas como Frets on Fire e outros em python mostram claramente seus problemas, o ponto que python ganha é como uma linguagem de script.

    A nível de tecnologia mono é realmente superior ao interpretador python, além de ter um controler maior de consumo de memória.

    C++ é realmente uma boa linguagem e possui bons recursos, entretanto se programar usando apenas o paradigma OO sem nenhum uso do paradigma procedural e ou de código incompreensível, com toda certeza seu sistema ficará mais lento que um sistema em Java.

    Muitos acham que estão programando em C++ com paradigma OO, mas na realidade estão trabalhando somente em C com quase nada de OO.

    Desde quando o interpretador Python é um lixo? Cerca de 30mb enquanto o de java é cerca de 110mb. Python é uma linguagem completa também. Enquanto que em java você tem de escolher entre float e double, Python trabalha com números gigantes nativamente, enquanto que em java você nem tem herança múltipla. Agora se você é que nem um dos meus orientadoers que ama o NetBeans e não a linguagem, *#@!*!

    E será que você não está comparando o interpretador Python usando o código-fonte Python no lugar do bytecode Python contra o javabytecode? Seria bem injusto isso.

    E quanto ao seu comentário de programadores que “acham” que estão trabalhando em C, dê uma olhada no Gtk+. Os devs são programadores e conseguem usar o paradigma de orientação a objetos em C. C++ só facilita o trabalho. Eu não sei qual a vantagem em trazer os programadores estúpidos para trabalhar no open-source. Pois estando na eles estarão nos ajudando bastante entupindo o windows de lixo assim como fizeram com o vista.

    carlos (usuário não registrado) em 20/12/2009 às 10:50 pm

    @VinIPSmaker,

    O inkscape é gtkmm, e tudo que é Qt é C++. Ou seja, C++ não é tão desprezado assim.

    Só parece que a maioria do pessoal do Gtk e do GNOME não gosta muito de C++, tanto que foi do meio deles que saiu o Mono, além de outras soluções mais respeitáveis como o Vala.

    VinIPSmaker (usuário não registrado) em 21/12/2009 às 1:18 am

    @carlos:

    Valeu pela informação. Bem que eu andava desconfiado do GNOME, sendo que ele é meu ambiente preferido (se bem que ainda não tive a oportunidade de testar o E17 e o Etolié).

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