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LG X120: Belo e equilibrado (e com Linux em boot expresso)

O Rafael Rigues, do iG Tecnologia, fez a gentileza de entrar em contato informando que a matéria dele sobre o netbook LG X120 (será meu próximo netbook, só depende da análise que Papai Noel está fazendo sobre meu comportamento) poderia ser de interesse dos leitores do BR-Linux. Obrigado!

Selecionei um trecho da introdução, mas sigam o link de referência para saber mais sobre a alternativa de boot rápido (7 segundos) de Linux via Splashtop que vem pré-instalada neste aparelho, e que o Rigues (usuário de Linux há mais tempo que eu) testou e elogiou.

(…) Felizmente a LG acertou (em cheio) na hora de criar um sucessor, o X120. Não só ele é lindo como tem uma autonomia de bateria vastamente superior e recursos que o tornam atraente para quem precisa ter acesso rápido à internet e não tem paciência para esperar o sistema operacional carregar.

Num mundo onde todos os netbooks são praticamente iguais em termos de hardware, a aparência é um dos recursos que os fabricantes podem usar para chamar a atenção. E isso o X120 faz muito bem. A começar pela tampa, que evita o clichê do “Black Piano” (lindo, mas que acumula impressões digitais como ninguém) e é feita de plástico preto fosco, com um toque emborrachado.

A borda da tampa tem um acabamento vermelho com um efeito perolado muito bonito. Por dentro o netbook é branco, com o detalhe de uma “moldura” preta cercando o monitor de 10.1 polegadas. Este tem iluminação LED, com ótimas cores e nitidez. Assistir filmes no X120, ou mesmo ver as fotos das férias em tela cheia, é uma delícia.

O hardware é o “padrão netbook” de quase todas as máquinas atualmente no mercado. Processador Atom de 1.6 GHz, 1 GB de RAM, HD de 160 GB, Wi-Fi, Bluetooth e leitor de cartões de memória 4-em-1. A webcam, de 1.3 MP, captura ótimas imagens mesmo com pouca luz. O teclado tem 93% do tamanho de um teclado convencional, e é bastante confortável. O mesmo vale para o trackpad. (via tecnologia.ig.com.br)

Saiba mais (tecnologia.ig.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-11-18

Comentários dos leitores

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    alexandre (usuário não registrado) em 18/11/2009 às 4:49 pm

    nunca pensei que fosse ler algo assim: alguém que fosse usuário de linux há mais tempo que augusto campos.

    e olha que eu me considero parte de um restrito panteão de linuxers, pois utilizo o sistema desde 1999.

    Rhob (usuário não registrado) em 18/11/2009 às 4:49 pm

    Depois da Toshiba e seu netbook NB200 com bateria de NOVE HORAS, pra mim todos os outros netbooks são só isso: outros… =P

    klein (usuário não registrado) em 18/11/2009 às 5:06 pm

    e os netbooks com processador ARM nada né?
    (esses sim vão fazer a diferença…

    Allan (usuário não registrado) em 18/11/2009 às 5:09 pm

    @Rhob

    Só nove? O netbook da Nokia segura a bateria por 12h =P
    http://portugaldigital.co.cc/noticias/nokia-netbook-3g-12h-autonomia

    Ozzy (usuário não registrado) em 18/11/2009 às 5:20 pm

    Respeitando o gosto de cada um, com esta combinação de cores da matéria, nem de graça…

    O.O.

    JCCyC (usuário não registrado) em 18/11/2009 às 5:32 pm

    Danem-se as polegadas, eu quero saber a RESOLUÇÃO de tela. Se a resolução vertical for menor que 768 pixels, fica impossível trabalhar, as telas de vários programas não cabem.

    Alexandre, presença rara! Sim, naturalmente já tinha bastante gente usando Linux no Brasil quando eu comecei. Já tinha até sites, como o do Adriano Caetano, que posteriormente deu origem à Linuxmall, por exemplo.

    Lewis (usuário não registrado) em 18/11/2009 às 8:18 pm

    Daqui a pouco teremos como adicionar aplicações para rodar nesses Linux StantOn que rodam de SD ou SSD :-)

    @alexandre eu uso Linux desde 1997

    []s

    txu (usuário não registrado) em 18/11/2009 às 10:17 pm

    7 segundos com windows seven. Onde viram q é linux?

    Do artigo: ” O segredo do Smart On é que, por debaixo dos panos, ele é um Linux extremamente otimizado e fácil de usar.”

    Se é para falar de velharia, Eu já vi um kernel 0.9.8 (acho que se escrevia 0.98 na época). E usei um Slackware 3.0 com seus vários disquetes (teve coisa antes mas esse veio completo num CD comprado da CDROM.COM, junto com yggdrasil e mais um monte de distribuições que não consigo me lembrar o nome). Sim, sou tão antigo assim :) (Agora vocês entendem porque o slackware quebrava os arquivos por letra? Para caber nos 27 disquetes dele, 1 de boot e um por letra)

    Na época da faculdade já brinquei com o código do Linux (em 93, quando peguei de uma bolsa de pesquisa sobre sistemas operacionais), confesso que entendi pouco na época, não era nem a versão 1.0. Vi o código depois de ter escrito um arremedo de gerenciador de memória que dpois um amigo me mostrou que tinha um código livre que ele tinha baixado que fazia tudo o que eu queria. Ou seja, eu estava reinventando a roda (e mal).

    Flávio

    P.S.: Porque alguém confessa assim a sua idade … :)

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