Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


John C. Dvorak: “Virei fã do Ubuntu”

A Info publicou em seu site a íntegra, em português, da coluna em que o troll profissional John Dvorak declara sua mudança de opinião sobre o Linux (ou ao menos o Ubuntu) no desktop (já havíamos tratado sobre o mesmo tema na versão internacional há alguns meses).

Segue o trecho selecionado pelo rgrlinux, acompanhado do link:

“Milhões gastos com o Windows podem ser economizados.
No último mês eu me tornei um grande fã do Ubuntu 8.10 e estou quebrando a cabeça para descobrir por que as grandes empresas ainda não adotaram essa distribuição Linux em todas as suas máquinas. Os milhões de dólares gastos todos os anos com licenças do Windows poderiam ser economizados. E pesquisas do IDC preveem que 2009 será o ano do Linux devido à crise econômica.”

Enviado por rgrlinux (rgrlinuxΘgmail·com) – referência (info.abril.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-05-15

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    Fellype (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 2:55 pm

    Será que o Mark Shuttleworth está dando algum “incentivo” para o John Dvorak?
    Hehehehe
    É só brincadeira em pessoal…

    Guga (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 3:12 pm

    Talvez o Carlos Cardoso seja o próximo a deixar de encher o saco e virar fã do Ubuntu…

    Mais um convertido. Este mundo tem jeito sim.

    Sinceramente, a opinião desse sujeito não vale muita coisa, e não é por que ele falou bem de uma distribuição Linux é que vou mudar minha opinião. Para mim isso ele falou isso mais pra conseguir um destaque.

    Marcelo Martins (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 3:37 pm

    Quem fala em “ano do linux” não deveria abrir a boca nem pra comer. E muito menos opinar sobre o assunto.

    Desde 2005, os dois únicos motivos que levam uma pessoa a pagar uma licença do Windows é precisar usar programas que só existem nessa plataforma OU completa falta de conhecimento de TI.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 3:42 pm

    Devia estar com falta de polêmicas, resolveu entrar nessa.

    Falar mal do linux dá audiência. Falar mal dá mais ainda, sabem como é, muita gente só consegue se sentir bem colocando os outros pra baixo, xingando etc.

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 3:44 pm

    Ele está fazendo perguntas que eu fiz a alguns anos atrás! E sinceramente, parei de procurar por respostas. Se a maioria das impresas querem gastar para usar um sistema operacional fechado, que usem. Viva a liberdade não é assim?

    Ioca100 (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 3:47 pm

    Guga disse:

    Talvez o Carlos Cardoso seja o próximo a deixar de encher o saco e virar fã do Ubuntu…
    Pelo que saiba ele sempre elogia o Ubuntu, estava devendo essa ao Cardoso.

    jereba (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 3:58 pm

    Tente instalar um programinha qualquer da internet, sem que ele esteja no repositório de aplicativos da sua distribuição Linux, e ainda, por os ícones dele no menu e desktop. Depois me conte sua experiência, ainda mais se você não sabe o que é Gcc, terminal ou dependências ou mesmo pacotes de compactação, ou ainda formatos .tar.gz ou quem sabe, se você desconhece o que um script ou Shell.
    :)
    Dos diversos motivos que eu já citei várias vezes aqui, esse, além do fato de existirem muito mais programas em geral pro windows do que pra linux, a facilidade de instalação de aplicativos windows dá de show na instalação de aplicativos linux, super complicados e difíceis (se não tiver no apt-get ou urpm, p.ex.).

    Cara…. usuário é usuário. Ele só quer USAR.
    Programar… aprender… isso ai não lhe interessa nem nunca interessou!

    Valeu!

    João Marcus (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 4:18 pm

    @jereba,

    Concordo, esse ainda é um problema. Espero que a tal LSB evolua mais. Porém, ainda não entendo por que diabos não criaram algo como os pacotes do MacOS X. Não vejo nada de errado na existência dos pacotes de distribuição *E* pacotes auto-instaláveis que não precisem de outros softwares. Aí minha mãe simplesmente poderia arrastar a porcaria do ícone do pacote ou então clicar duas vezes em cima dele. Infelizmente, as competições de balançamento de bilau estilo “meu empacotamento é maior-que-o-seu” atrapalham.

    Alan de Oliveira Silva (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 4:19 pm

    Jereba falou tudo

    Marcelo Martins (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 4:24 pm

    jereba:
    Tenta instalar um programa pra windows a partir do código fonte.

    Agora tenta instalar um .deb no ubuntu. Alias, instalei o emesene 1.49 que NÃO está nos repositórios com 3 cliques.

    Guga:
    O carlos cardoso é o Nelson Rubens dos blogs brasileiros, não existe o que ele não tenha falado mal.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 4:46 pm

    Jereba, isso que você falou tem nome, FUD. Como o Marcelo falou, tente instalar um software a partir dos fontes no windows.

    Se um software não tem suporte ao Ubuntu/Debian, você que está se esforçando para instalar ao apelar para os fontes. Colocar isso como defeito da plataforma é apelação.

    Mas concordo que é complicado para o usuário comum, afinal, comprovado que o Brasil é cheio de analfabetos funcionais, aqueles que sabem só ler e escrever o próprio nome.

    Daí entender como fazer ./configure, make, make install é terrível.

    Smaug (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 4:49 pm

    Ao contrário de muita gente, eu sempre fui fã desse cara. Quando eu assinava a INFO eu sempre lia suas colunas, e ele não aperdia uma oportunidade de meter o pau no Windows. Naquela revista quem é meio “bobo da corte” é um tal de Dagomir Marquezi, sempre babando prá Microsoft.

    Paulo Brito (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 4:53 pm

    Também não entendo essa de comparar os instaladores do Windows com os códigos fonte dos programas linux! O correto é comparar os instaladores com os .deb da vida.

    E qual é mais fácil?

    Os repositórios oficiais são uma forma segura e eficiente que o distribuidor te oferece para instalar programas. Veja se a Microsoft tem algum tipo de repositório! Repositórios são um “algo a mais”, um passo à frente. Se a Microsoft tivesse um repositório e os usuários fossem acostumados à instalar programas somente à partir dele, empresas de antivírus iriam à falência…

    Tarcísio (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 5:00 pm

    Devo concordar com ele, também sou fã do Ubuntu, na minha opinião a distribuição Linux mais amigável para o usuário comum.

    Herberth Amaral (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 5:02 pm

    Mais um fanboy…. [apesar do Ubuntu ser massa mesmo =]

    André (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 5:08 pm

    Falou de Linux vem uma galera do além, brota gente do chão pra vir falar, quer apostar, 300 postagens????

    Júlio Neto (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 5:12 pm

    jereba:
    Tenta instalar um programa pra windows a partir do código fonte.

    Agora tenta instalar um .deb no ubuntu. Alias, instalei o emesene 1.49 que NÃO está nos repositórios com 3 cliques.

    Onde ele disse que instalar programas a partir dos fontes era fácil no Windows?

    Convenhamos, o fato dos desenvolvedores Linux terem aversão à bibliotecas estáticas cria essa situação de ter que resolver dependências, que torna qualquer usuário Linux extremamente dependente de uma conexão com a Internet.

    Se você instalou um .deb e por sorte todas as dependência estavam resolvidas, beleza, se alguma outra coisa fosse necessária, você dependeria de Internet, mesmo com o instalador do Ubuntu.

    Essa é minha única crítica em relação ao Linux, de resto, no quesito usabilidade ele já está muito bom.

    Compulsivo (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 5:22 pm

    Ano do Linux, de novo? Nem falem isso que dá azar…

    []‘s
    Compulsivo

    Eu acho que dá para minimizar bastante a influência da sorte, na questão da satisfação das dependências: basta dar preferência aos aplicativos que estiverem em repositórios voltados à versão do sistema que você estiver usando.

    Acredito que parte considerável dos aplicativos necessários ao uso de muitos dos usuários que encontram problemas com dependências podem ser encontrados nos repositórios das versões correntes das distribuições mais populares para o desktop, como o openSUSE, o Fedora ou o Ubuntu.

    O fato de estes usuários procurarem por estes aplicativos em outros lugares, e não no lugar onde os encontrariam com facilidade, se deve a um problema bastante real e concreto, na minha opinião, mas que não é a complexidade da instalação em si: é a ausência de um mecanismo que informe efetivamente ao novo usuário, ou até mesmo ao usuário intermediário, como ele deve fazer, nestas distribuições melhor aparelhadas, para instalar os pacotes que ele deseja e que já estão prontinhos no repositório.

    Aí, como isso não acontece, ele procura no Google, e assim obtém um pacote (ou um conjunto de instruções) que não necessariamente é a sua melhor opção técnica, e provavelmente sai perdendo.

    الله أكبر (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 5:41 pm

    Instaladores são a coisa mais idiota que inventaram. É uma imbecilidade total refazer o trabalho de criar um instalador para cada programa. E o pior é usuário leigo achar que isso é que é legal. Programadores windows fazem instaladores frescos para justificar o preço exorbitante dos seus programas proprietários.

    Se o desenvolvedor de um programa qualquer fizer um rpm ou um .deb e colocar num CD, o usuário anta vai instalar facilmente clicando no pacote e digitando a senha. E sem precisar de internet.

    Então qual é a diferença ? Windows só existem alguns poucos e MacOSX menos ainda. E muitos programas windows também não rodam nas versões antigas. Experimente instalar as versões atuais de programas populares num windows 95 ou 98: quase nenhum instala direito. E os programas feitos para XP que não rodam no Vista ou Windows 7 ?!

    E a idéia do instalador copiar junto com o programa um monte de DLLs antigas e redundantes só serve para entupir o hd de lixo, desperdiçar RAM e encher o computador de programas antigos com falhas de segurança não corrigidas.

    Mais imbecil ainda é cada programa ter uma opção para verificar atualizaçoes independente dos outros. Você tem que ficar clicando em cada um porque o windows update só faz atualizações do windows.

    Silvio (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 5:50 pm

    Na verdade o principal problema das grandes empresas é dar treinamento para funcionários, não há tempo para isso, há como parar as atividades, é dificil pagar passagens e diárias para centenas de funcionários se reunirem para terem algum treinamento. Apesar do preço das licenças, o treinamento é bem mais caro, um ou dois dias de trabalho perdido ou argumas diárias com um funcionário já tiram tranquilo o preço da licença Windows, que na maioria das vezes já são vendidas junto com os PCS. Essa estória de licenças caras é um mito.

    O linux faz mais sentido em servidores ao empresas pequenas ou familiares, onde o custo economizado em algumas licenças faz diferença e onde muitas vezes os donos usam cópias piratas correndo o risco de serem responsabilizados por isso.

    Sou totalmente favorável ao Linux, mas treinamento e mudanças muitas vezes custam mais caro que o preço da aquisição de licenças windows.

    luciano (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 6:04 pm

    Eu nao ponho a culpa no linux, eu acho que à pouca de falta de consciência por parte dos desenvolvedores do softwares.
    veja por exemplo o navegador opera http://www.opera.com/browser/download/ se for no site dele ja encontra os pacotes prontinho para instalar para a maioria das distribuições… queria que os demais tivessem esta consciência…
    parabéns pra eles.

    William S. (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 6:24 pm

    “Custo de treinamento” ? Mas que treinamento ? Como coisa que as empresas gastam rios de dinheiro com treinamentos da MS. E se gastam algum, qual a diferença em gastar com treinamentos linux então ?
    Usuário leigo dificilmente ganha algum curso “certificado” (exceto nas empresas que nadam em dinheiro); quem os treina (quando treina) é sempre alguém do grupo de TI (este sim precisa, e vai ser treinado). Usuário final, reclama uma semana ou duas, depois usa o que lhes derem, feliz da vida.
    Qual a grande ciência de se usar um web browser / cliente de e-mail / suite de escritório (“office”) se os pricípios básicos e comandos são absolutamente os mesmos ? Se por exemplo o Open_office é muito mais intuitivo de usar sem treinamento para alguém que tenha usado o MS-Office 2003 do que a versão “nova” (i.e. interface redesenhada) do MS-Office 2007 , qual o problema então ? Simples, ao meu ver: inércia de grande parte dos “profissionais” que se contentam em reinstalar imagens de CD nos desktops (vulgo reformatar), um back-office legado (com dúzias “vendor lock in”) sem que ninguém saiba bem de onde venha e uma alta gerência míope que oscila entre o conservadorismo informático e o receio de coisas que nunca tiveram muito entusiasmo de entender. Isso é o que acontece quando um sistema teve 10 anos de vantagem para se espalhar antes que a concorrência direta estivesse madura. Não é um problema técnico – nem nunca será – é o maldito “fator humano”.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 6:48 pm

    Esse papo do “Ano do Linux” dá ao sujeito autoridade “ZERO ABSOLUTO” em termos de informática. Todo mundo já sabe que isso é lenda, mito, mitologia.

    Depois o Dvorak comparou o Abiword ao Office 2003, cometendo o erro de afirmar que ele já está no Ubuntu, por favor, o Abiword é inferior até ao Writer do OO. Muita forçação de barra.

    Mas em um trecho, eu concordo:

    “Me espanta o fato de os donos de empresas continuarem a pagar por um monte de código velho”

    Isso chama-se comodismo.

    Ainda temos um problema citado por amigos acima: Não está nos planos da Canonical a criação de um Binário Universal para facilitar a instalação de pacotes por parte dos leigos. Algo claramente possível.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 7:33 pm

    @Augusto,

    Isso que você citou acontece realmente, o usuário muitas vezes não sabe dos repositórios. Exemplo foi aquele depoimento em um artigo recente, onde o jornalista achava que o synaptic era somente para atualizar o sistema.

    Entretanto, não sei como deveria ser informado, porque nos menus do ubuntu está claro o ítem Install/remove applications. Talvez se fosse feito algo mais chamativo direto no desktop. Mas tenho dúvida se assim mesmo alguém leria isso. É um costume muito forte, a velha questão de considerar que funciona igual ao Windows.

    Conan (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 7:36 pm

    O Dvorak é o Sérgio Mallandro da T.I.

    Ráááá…. Pegadinha do Dvorak.

    Willy (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 8:02 pm

    [i]inércia de grande parte dos “profissionais” que se contentam em reinstalar imagens de CD nos desktops (vulgo reformatar), um back-office legado (com dúzias “vendor lock in”) sem que ninguém saiba bem de onde venha e uma alta gerência míope que oscila entre o conservadorismo informático e o receio de coisas que nunca tiveram muito entusiasmo de entender. Isso é o que acontece quando um sistema teve 10 anos de vantagem para se espalhar antes que a concorrência direta estivesse madura. Não é um problema técnico – nem nunca será – é o maldito “fator humano”.[/i]

    Hehehehe, por mais absurdo que possa parecer, o fator humano, o comportamento das pessoas, as resistências, tudo isso deve ser levado em consideração, as pessoas e suas opiniões e práticas importam, mais ainda quando elas devem trabalhar e produzir ao invés de ficarem perguntando como se coloca um ícone na área de trabalho de um Windows 2000 com mais de 10 anos do lançamento.

    Não supervalorize a capacidade do usuário comum. Enfrente algumas dezenas de pessoas aporrinhando para saber como se cria uma pasta, ou quem foi que destruiu o seu computador de trabalho, apagando alguns atalhos webs que foram tirados da área de trabalho, mas continuam nos seus favoritos, ou reclamando que seu computador não tem tal programa que na verdade é uma página web que pode ser acessada digitando uns dez caracteres que você encarar o mundo real. Some-se a isso o fato de quem pode estar fazendo tadas essas perguntas idiotas é alguém com poder de esmagar você feito uma formiga e podemos chegar a conclusão de é melhor não mexer em certos níveis de operações.

    Gabriel Resende (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 8:38 pm

    @jereba

    Não dá para colocar o Linux em todos os lugares. Mas nem todo mundo roda o Photoshop (mesmo assim rodaria com o WINE, lol)

    Dá para economizar muita grana em máquinas de vendas, secretárias….

    Borges (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 8:42 pm

    Vejam o seguinte: O MS Vista foi um fracasso completo, assim como o Windows-ME… Certo ?
    Mais o XP acertou em boa parte…
    O Windows 7 esta ótimo e bem parrudo. Estamos usando e esta bom pacas.
    Eu sou usuário de Linux desde 1998 e vi todas as distribuições até o presente.
    O KDE 4.2.3 “Meus atual desktop” é a única interface que esta prometendo e vamos ver ainda o Gnome 3.
    Só que o Linux comparado ao Windows e Mac Osx tem muito ainda que aprender.
    O boot é nojento é demorado os repositórios evoluirão muito, mais ainda deixão a desejar e os instaladores são uma dor de cabeça pra usuário simples. “Mais é outra filosofia”
    O Ubuntu esta fazendo a parte deles, compatibilidade com hartware e etc.
    O próximo passo além, seria visar o usuário final.
    O Ubuntu até faz isto mais ainda falta muito.
    O Fedora esta parado no mundinho deles. Mais a base de rpm é muito boa ”Pra servidor”
    O Debian nem se fala. “Tem tudo e tudo falta um pouco ou é incompatível com o todo”
    O Ubuntu tem o foco mais correto.
    O resto é o resto.

    Miguel (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 8:44 pm

    Carlos Cardoso é um dos magos blogueiros que consegue viver de não fazer nada.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 9:17 pm

    @Borges.

    Boot lento ? Instaladores “Nojentos”?

    Chamar outras além de ubuntu de resto ?

    Gente que observa somente interface gráfica e à primeira diferença em relação ao windows já fala mal não está habilitado para avaliar Distros Linux.

    A única coisa que Linux tem a aprender com Windows e Mac é marketing. Mas aprender pouco, para não criar FUD, típido nas campanhas desses, principalmente do primeiro.

    E por favor, pratique a conjugação na 3ª pessoa do plural. Os olhos do pessoal agradece.

    Borges (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 9:50 pm

    Me de um exemplo de uma distribuição bem sucedida fora de .rpm e .deb .
    Fora de todo o contexto que esta ai.
    Você bebe quando escreve ou é tonto a ponto só recusar a realidade ?.
    O resto é o resto… Tem gente bem intencionada é vero.

    André Machado (usuário não registrado) em 15/05/2009 às 9:53 pm

    Por que alguns comentários estão em cinza e outros em preto?

Este post é antigo (2009-05-15) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.