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Internet banda larga será discutida em evento no Rio de Janeiro

Enviado por João Cassino (cassinoΘgmail·com):

“Os impactos da banda larga, a forma como o tema é tratado como política pública e como o Brasil está evoluindo em relação ao resto do mundo, são o foco do 13º Fórum Seprorj – Brasil Conectado, que ocorre dia 30 de novembro, às 14 horas, no Rio de Janeiro.

Serão apresentadas medidas e soluções de diversos segmentos que podem ser adotadas para que o país possa ter uma Política Nacional de Banda Larga que concilie interesses de todos os envolvidos e, principalmente, do cidadão.

O evento é dividido em duas partes. A primeira tratará da infraestrutura e terá a presença do Coordenador do Grupo Executivo de Inclusão Digital da Presidência da República, Cezar Alvarez, do Secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Roberto Pinto Martins, e da jornalista Cristina de Luca.

Na segunda parte, o tema discutido será a produção de conteúdos para a Internet, como incentivá-la e como garantir a qualidade. Participam Sérgio Rosa, diretor da Cobra Tecnologia, Márcio Girão Barros, Secretário Geral da Fenainfo, e Henrique Faulhaber, Conselheiro do Conselho Gestor da Internet do Brasil e diretor do Seprorj.

INFORMAÇÕES:

Data: 30 de novembro de 2009
Horário: 14 horas
Local: Centro de Convenções – Centro Empresarial Rio
Endereço: Edifício Argentina, Praia de Botafogo 228, 2° andar, Botafogo, Rio de Janeiro – RJ
Inscrições pelo e-mail: inscricoes@seprorj.org.br
Entrada gratuita” [referência: seprorj.org.br]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-11-25

Comentários dos leitores

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    ejedelmal (usuário não registrado) em 25/11/2009 às 11:19 am

    BANDABRÁS já!!! A única forma do Brasil ter banda larga (4mb em todo território, segundo o ITU) é através de uma estatal!!!

    Webmarlin (usuário não registrado) em 25/11/2009 às 11:26 am

    Se surgisse essa estatal aqui, seria mais apropriado que ela se chamasse BANDALHABRÁS. O domínio do servidor seria DNSarney.Senado.Safado com número IP 171.171.171.171

    Webmarlin (usuário não registrado) em 25/11/2009 às 11:30 am

    Ah! E os emails seriam @contribuinte.com.br (lê-se: a rouba contribuite.com.br)

    Kavoc (usuário não registrado) em 25/11/2009 às 12:36 pm

    Hahahahah… eu ri!

    Essa internet brasileira é uma situação problemática mesmo. Estou feliz com a minha conexão a rádio sem cotas (por enquanto).

    Júlio Neto (usuário não registrado) em 25/11/2009 às 1:15 pm

    No contrato de concessão das empresas de telefonia, elas foram obrigadas a levar a infraestrutura mesmo até áreas não tão atrativas economicamente. Não sei por que o governo simplesmente não incluiu essa mesma cláusula às empresas de banda larga, se não garantia velocidade, pelo menos iria universalizar o acesso.

    O grande problema no Brasil foi a troca de monopólio.

    Saímos do monopólio público e fomos para o privado.

    Na maior parte das localidades existem apenas 1 ou 2 fornecedores de serviços e isso não permita que acha uma real concorrência.
    Dessa forma os preços nunca vão baixar.

    E ainda tem a nossa lei das telecomunicações que complica ainda mais as coisas obrigando a “VENDA CASADA” de acesso a Internet com serviço de telefonia.

    ejedelmal (usuário não registrado) em 25/11/2009 às 3:17 pm

    O problema é o Hélo “filial da Globo” Costa…

    ejedelmal (usuário não registrado) em 25/11/2009 às 3:22 pm

    OPA!!! Olha ela aí…

    http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/11/25/a-estatal-da-banda-larga/

    anon (usuário não registrado) em 25/11/2009 às 7:47 pm

    Pfff.. mais vapor haha
    O que é pior?
    Internet vendida por Empresa de Telefonia
    Internet vendida por Empresa de TV a cabo
    Internet vendida por Empresa de Governo

    Nenhuma dessas daí ganha vantagem em melhorar. No maximo v~ao oferecer internet “rápida” de 4mbps de madrugada, 0.47mbps a tarde. Nunca banda larga(>60/22).

    Gustavo Lopes (usuário não registrado) em 26/11/2009 às 10:25 am

    Interessante é a reação de as pessoas técnicas que eu conheço que foram a eventos desse tipo afim de assistirem palestras técnicas em vez de políticas.

    Pelo que percebi nessa pessoas técnicas, um profundo sentimento de satisfação era algo totalmente ausente da alma da pessoa após as palestras.

    A solução para uma internet pública, gratuita e acessível são as redes Mesh. Mas isso nunca será realidade, porque, se me lembro bem, o monopólio das empresas de telefonia que existe no país não deseja que esse tipo de rede seja uma realidade.

Este post é antigo (2009-11-25) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.