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Haiku, clone do BeOS, começa a ganhar suporte a WiFi

Trecho da cobertura do iG:

O código de Wi-Fi para o Haiku, escrito pelo programador alemão Colin Günther, foi adaptado do FreeBSD e no momento só permite a conexão a redes WiFi desprotegidas (sem nenhum tipo de autenticação ou criptografia) usando placas equipadas com chipsets específicos da Atheros. Com sua implementação, Colin foi capaz de navegar na internet e baixar um arquivo de 100 MB sem problemas, segundo informações do site oficial dedicado ao desenvolvimento do sistema.

Colin afirma que não prestará nenhum tipo de suporte ao software atual, que foi desenvolvido apenas com o propósito de adquirir conhecimento. O próximo passo, segundo o programador, é criar uma implementação WiFi nativa, projetada especificamente para o Haiku. (via tecnologia.ig.com.br)

Saiba mais (tecnologia.ig.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-07-16

Comentários dos leitores

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    Rodrigo (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 4:08 pm

    Agora só falta lançar um release publico, acessível a usuários, vai ficar até quando fechado só para os desenvolvedores? Desculpe, mas o Haiku não é um S.O. sério, ele não tem compromisso com nenhum usuário a não ser os proprios desenvolvedores. É nada mais do que um projeto de pesquisa, e um sistema operacional que não se destina minimiamente a usuário não tem importância nenhuma.

    Habeas_Corpse (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 5:49 pm

    Nerdisse do caramba

    miranda (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 6:48 pm

    Não consegui ver até agora a utilidade desse Haiku, em pleno anos “2000′s” fazer um clone do BeOS é a mesma coisa que criar um clone do Romiseta (comparando ao mercado automotivo).
    O BeOS teve seu dia de gloria, realmente na sua época era o que havia de mais avançado no quesito sistema operacional, pena que a empresa que adquiriu o BeOS (Palm) foi tão incompetente ao ponto de mata-lo, obrigando seus usuários a ter seus bons atributos apenas na lembrança (e nas midias de CD).
    Hoje em dia tem muitíssima tecnologia que dá pau no BeOS com a mão nas costas.

    Deixem o trabalho de desenterrar ossadas para os coveiros, por favor!!!

    Iuri Gules (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 8:30 pm

    Eu gosto muito da idéia do haiku. Pelo que eu já li sobre eles ainda não terem soltado uma versão (em CD) para o público é que não querem soltar algo que com certeza vão reportar milhares de bugs já conhecido por eles. Mas mesmo assim eles disponibilizam diariamente versões novas de imagens de HD que podem ser incorporada em seu sistema ou usados com uma máquina virtual. Existe também a possibilidade de se compilar o sistema criando uma imagem para liveCD. Tudo isso tem explicado no fórum deles.

    Não gostei do comentário do miranda. A idéia do haiku não é fazer o beos de novo mas sim fazer algo compatível e com a mesma idéia. A idéia do beos pelo que me lembro era ser algo parecido com o Mac OS: bom para multimidia e para desktop. O haiku já tem umas coisas desenvolvidas que eu achei muito interessante. O BeFS que é um sistema de arquivos com algo parecido (ou é) com um banco de dados incluído (a SkyOS usa esse fs), os icones da área de trabalho que é uma espécie de SVG só que feita para usar menos recursos e feito exatamente para ser usado como ícone. Eu queria saber o que se poderia dizer que o haiku usa que é ultrapassado… A imagem que eu tenho desse sistema é que ele é moderno.

    GuGu (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 8:48 pm

    Ah !! Eles peguem este clone de S.O. ultrapassado e enfiem no haiku !!

    GuGu

    Cardoso (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 9:04 pm

    O fato de ser um SO de pesquisa não o torna um projeto menos sério.

    zer0c00l (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 9:08 pm

    Te vejo em 2100!

    Lindrix (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 9:20 pm

    Cada pessoa tem a liberdade de usar o SO de que mais gosta. Fui um usuário do BeOS, e gostei muito dele. Qual é o problema do pessoal em reconstruir a ideia dele? É proibido por certo?
    Além disso, um de seus conceitos, o de multithreading, era um recurso nativo nele, o que muita PORCARIA por aí não implementa corretamente hoje. No BeOS todos os programas suportavam SMP nativamente, graças em muito ao seu compilador.
    Por isso e outras coisas, ele era um dos melhores sistemas operacionais para sistemas multiprocessados e também mono, o que em tese seria bem aproveitado nos atuais, os multicore. Mesmo em sistemas mono, como um PII 266 com 64 MB, ele rodava mais rápido e com folga do que certos sistemas rodariam com 512 MB.
    Se alguém quer testar o Haiku, vá no site e puxe as imagens para os virtualizadores, ora!
    Outra coisa que não entendi foi a questão do código fechado. Como, se aqui está todo o código:

    http://dev.haiku-os.org/browser/haiku/trunk
    ?

    E o aviso de código aberto:

    http://www.haiku-os.org/about

    ?

    Creio que essas demonstrações preconceituosas e tendenciosas mostram como o mundo da informática tem muita gente obtusa.
    Quer dizer que se o Chrome OS tomar o lugar do Linux, ele também vai ser chamado de “ultrapassado”?

    Lindrix (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 9:23 pm

    Se esse conceito vale, então os caras que colecionam selos, carros, fotos e outras coisas antigas estão errados, por que as suas coisas são “ultrapassadas”?

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 9:47 pm

    Esse raciocínio de não investir em nada diferente é de uma mediocridade…

    Se alguém quer estudar / investir tempo dele próprio não interfere na vida de ninguém.

    E “antigo” não é apropriado no caso. A idéia não é voltar ao sistema do passado. Se investe no conceito que tinha o SO.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 16/07/2009 às 11:48 pm

    Oras! Que postura preconceituosa é essa, de achar que o melhor modelo de kernel do mundo é o do Unix? O pessoal do projeto ReactOS discorda frontalmente da filosofia do Unix, assim como o pessoal do Haiku abomina o processo de criação das distribuições Linux.

    E, na década passada, o Unix foi considerado algo antiquado (tem um livro, chamado Perto da Máquina, que explica numa parte engraçada sobre a decadência dele nos anos 90). Sistema Operacional é que nem calça boca-de-sino, ou é cafona ou tá na moda :D

    rpm (usuário não registrado) em 17/07/2009 às 7:12 am

    Bem, apesar de não acreditar que o Haiku vai ser usado algum dia por pessoas leigas, acho bem menos perda de tempo do que o projeto do ReactOS.

    Esse sim é que é uma perda de tempo incrível por querer clonar o windows totalmente. Mesmo que ficasse pronto algum dia, a Microsoft iria meter uma bela de uma ação nele por infração de patentes e direito autoral.

    Pelo menos o BeOS está morto e a Palm não vai se importar se alguém fizer ele voltar a viver.

    Avelino Bego (usuário não registrado) em 17/07/2009 às 9:35 am

    Um dia o Linux foi um projeto de um estudante Filandês….

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 17/07/2009 às 10:18 am

    @rpm: falavam a mesma coisa do BSD no início dos anos 90 ;)

    Habeas_Corpse (usuário não registrado) em 17/07/2009 às 10:52 am

    ReactOS é uma piada para mim, mas se querem desenvolver tudo bem,
    o bom é que eles aprendem como não deve funcionar um sistema.

    Profeta do Caos (usuário não registrado) em 17/07/2009 às 11:31 am

    Como projeto de pesquisa eu concordo, como futuro, a roda sendo feita de novo e a divisão do Linux novamente.
    Ponto.
    Joguem pedras, estou de guarda-chuva.

    Tudo bobo (usuário não registrado) em 17/07/2009 às 1:34 pm

    Para a turma que só o linux presta.

    Haiku, ReactOS tem coisas muito boas. Coisas que Linux não faz direito.

    interface gráfica por exemplo, Haiku tem uma interface gráfica bem interessante. bem limpa.

    cristo (usuário não registrado) em 17/07/2009 às 2:19 pm

    Muitas das idéias que estão sendo desenvolvidas no Haiku, são fabulosas, o mesmo vale para o ReactOS.

    Se alguém discorda disso, creio que ou é um estudante em inicio de uma faculdade qualquer ou alguém que esta na área errada.

    Para quem realmente foi saber da idéia por trás de cada um dos projetos irá entender o que quero dizer.

    well (usuário não registrado) em 17/07/2009 às 4:04 pm

    Esta coisa de reinventar a roda é besteira, a roda é reinventada o tempo todo. Aliás ela precisa ser reinventada, aprimorada e ajustada para cada necessidade. Condenar qualquer esforço e/ou recurso em algo que não seja em prol do Linux é B.S.

    Pontos fortes:
    * micro-kernel (quase 100%)
    * Gerênciador Gráfico com nível de kernel.
    * SMP real
    * Multithread descente
    * FS 64 Bit com conceitos de meta objetos.
    * Kernel desenhado/pensado para Desktop
    * Moderno
    * 90% do código é C++
    * API tanto do espaço do Usuário com do Kernel é concisa, limpa e padronizada.

    Pontos Fracos:
    * mono usuário (ele será multi na versão 2.0).
    * Poucas pessoas trabalhando.
    * Interface com o usuário simples (uma remodelagem será feita na versão 2.0).
    * Futuro imprevisível.

    lol (usuário não registrado) em 17/07/2009 às 5:07 pm

    well na verdade o code ser em C++ é ponto fraco :(

    Well (usuário não registrado) em 17/07/2009 às 10:04 pm

    Por que c++ é ponto fraco? Ela tem todas as vantagens do C (flexibilidade, rapidez e poder) e ainda implementas os conceitos modernos de linguagem de programação (orientação a objetos, templates e etc). Levando isto em conta, C++ é muito mais poderosa que C, claro que há alguns pontos fracos, mas nada que a torne menos boa.

    luis (usuário não registrado) em 18/07/2009 às 2:17 am

    overhead

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