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Distribuições nacionais: Alferes Linux chega à versão 5

“Após quatro anos de desenvolvimento, a distribuição Alferes Linux, desenvolvida pela Polícia Militar de Minas Gerais chega à sua versão 5. A grande novidade dessa versão é que a base foi mudada, agora os desenvolvedores utilizam o Ubuntu Hardy Heron LTS.

As mudanças são simples, ficando apenas por conta do visual, aproveitou-se porém a solidez do Hardy e a vantagem de ser LTS. Esse é o ponto de partida para a construção de uma distribuição mais madura visto que utilizando o Ubuntu como base, novas funcionalidade poderão ser agregadas e a distribuição pode ganhar uma identidade própria.”

Enviado por Wendell (thluxxΘgmail·com) – referência (caminholivre.wordpress.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-01-12

Comentários dos leitores

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    zer0c00l (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 12:05 pm

    Uma distribuição Linuks para cada criança.

    Animal-X® (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 12:32 pm

    Mais do mesmo, só mudaram o wallpaper e o tema!
    “As mudanças são simples, ficando apenas por conta do visual, aproveitou-se porém a solidez do Hardy e a vantagem de ser LTS.”
    E precisa mudar o nome da distro só por causa disso?
    Ridículo…

    Meus parabéns a distro. É a PM de Minas dando o exemplo. Bom exemplo para os demais estados.

    José Carlos (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 1:07 pm

    A PMMG está de parabéns pelo desenvolvimento dessa distro. Está buscando eficiência e economia de dinheiro público. Esse dinheiro economizado com licenças de windows pode pode ser investido em melhorias no armamento, equipamento policial e treinamento dos policiais. Excelente projeto e a equipe de desenvolvimento está de parabéns!!!

    Deviamos para de chamar de distribuição e sim de custumização cada nova alteração de uma distribuição que é feito. Seria mais justo com quem tem o trabalho pesado de realmente fazer uma distribuição, manter pacotes de repositorios,etc ou seja, o trabalho pesado, depois alguém customiza, mesmo que agregando valor à distribuição e fala que é uma nova distribuição. Não acredito que todo mundo faça por mal.
    Mas dar o nome certo ao bois seria mais justo com quem faz a distribuição e da o correto credito ao customizador que também faz um trabalho importante quando agrega valor ao produto de software, de forma a atender algum nicho de mercado.

    Caio Ariede (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 1:40 pm

    Para com isso gente. :(

    Daqui a pouco teremos uma distribuição para crianças, outra para adultos, outra para policiais, outra para jardineiros e outra para empregadas domésticas (com um ícone: Processar Patrão).

    Brincadeiras a parte, o assunto é sério. Antes de criar uma nova distribuição, façam como o amigo acima disse, lembrem-se da palavra CUSTOMIZAÇÃO.

    NaArea (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 1:57 pm

    Não consegui encontrar em nenhum lugar informações que confirmem esta notícia. Olhei no site da PMMG, na Intranet e procurei até informações oficiais. Todos falaram que não existe ainda está distribuição Alferes 5, mais que existe sim um projeto em desenvolvimento.
    Outra coisa, acho que ao inves de meter o Pau (igual o povo dai de cima) deveriam achar bom que pelo menos estão utilizando software livre, seja ele com o nome que estiver. Ouvi gente falando de “Apenas troca de papel de parede e etc” Alguem já deu uma olhada se existe algum repositório deste Alferes? Se existe pacotes desenvolvidos pela equipe?
    Alguem olhou se existe até algum software feito por eles?

    Brasileiro gosta muito de meter o Pau, mais na hora de ajudar todos correm. Seria melhor olhar a questão de forma mais positiva, uma distro com mais de 4 anos e que não foi abandonada, igual acontece com muitas ai.

    jotaB (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 2:11 pm

    Ao contrário de outras, como a Tatuí (também noticiada hoje), essa Alferes é uma distro para uso interno, parece. Neste caso, e como é para uso de uma instituição pública, temos de dar os parabéns. Afinal, além de economizar em licenças, eles têm desenvolvedores próprios, o que mostra a seriedade do projeto.

    Bombadim (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 4:56 pm

    Uma mudancinha no título e por pouco não seria Halteres Linux, o Linux dos bombados!

    Gilberto nunes (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 5:23 pm

    boa Bombadim…

    Seguiu a receita da customização à risca… hehehe

    Fellype (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 5:34 pm

    Só pra descontrair…
    Será que eles contratariam o Hans Reiser para administrar o sistama deles? hehehehehe

    cardoso (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 5:53 pm

    Aí seria um desenvolvedor cativo…

    Fabricio Silva (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 5:57 pm

    É por esses e outros comentarios que me irrita e o Linux é prejudicado… o interessante é ter mais uma distro para uso interno em um orgão publico… e não se é customização ou não…

    Infelizmente alguns usuarios, isso mesmo usuarios linux não entendem o conceito do Linux… e criticam…

    Cresçam por favor….

    PS: E parem com isso Microsoft é ruim e talz o linux é melhor… porque vcs usuarios dão apenas apt-get ou aptitude e acham que conhecem linux…

    Abraço

    NOVAMENTE PARABENS A DISTRIBUIÇÃO… BEM LEGAL A INICIATIVA… irá economizar algum dinheiro para os cofres e se preocupar com outras prioridades… PARABENS…

    Rapaz, isso de falar de customização é engraçado. Se tomarmos ao pé da letra, nem o Ubuntu, nem Mandriva, nem Suse podem ser chamados de distribuição. O Ubuntu é customização do Debian, que após várias alterações passou a ter vida própria. O Mandriva, da mesma forma um fork do Fedora. O Goblinx, uma customização do Slackware, se não me engano. Claro que com o tempo e agregação de recursos, se diferenciam muito das distros mães, mas todas tiveram início bem parecido. Mais uma vez parabéns à PMMG, orgulho de Minas.

    Grobsch (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 9:56 pm

    “O Goblinx, uma customização do Slackware, se não me engano.”

    O GoblinX não é uma costumização do Slackware, ele é baseado no Slackware. A começar o Slackware não é nem livecd, não tem Gnome, entre muitas diferenças.

    Costumização é pegar a distro, mudar poucas coisas e distribuir. Ubuntu, Suse, Mandriva e GoblinX não são costumizações. Todas tem repositório próprio de pacotes, aplicativos e scripts feitos especialmente para elas, comunidade. São distribuições de verdade que usam uma base padrão, o que é o ideal, pior seria se cada distro usasse um sistema de pacote diferente, por exemplo, teríamos 250 tipos de pacotes.

    Geovanny Junio (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 10:17 pm

    No ano de 2005 trabalhei na PMMG ajudando no desenvolvimento do Alferes Linux, sou suspeito para falar, mas como o NaArea falou, é legal o pessoal dar uma pesquisada antes de meter o pau.
    Não sei agora, mas na época o pessoal tinha uma estrutura bacana, repositório próprio, e a distribuição possuia um painel de controle para instalação automatizada de servidores PDC (Samba + OpenLDAP), Squid, Apache, etc… Tudo desenvolvido em Python, Shell Scrip e Perl.

    Patola (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 10:47 pm

    Costumização é pegar a distro, mudar poucas coisas…

    É cUstOmização, Grobsch. Ou em português mais adequado: personalização ou configuração.

    Patola (usuário não registrado) em 13/01/2009 às 7:05 am
    Grobsch (usuário não registrado) em 13/01/2009 às 7:12 am

    Exato, não é customização, aliás eu não instalo/uso o Slackware faz anos.

    Claudio (usuário não registrado) em 13/01/2009 às 8:44 am

    O interessante falar é que a pessoa que escreveu esse artigo criticando o desenvolvimento do próprio Alferes, é um Policial Militar, que trabalha em uma Unidade Administrativa e possivelmente não teve oportunidade de ser chamado para trabalhar no centro de informática e se revolta :(

    é Triste ver isso.

    Gostei muito da mente dos demais que falaram, o importante é estar usando Software Livre, Se é uma distribuição, ou uma customização, o que importa é que eles estão usando e que estão dando conta de sustentar a própria “distribuição” a mais de quatro anos. (Isso é uma customização demorada viu! imagina 4 anos e não ter feito nada, so trocado papel de parede, nego fala abobrinha d+)

    Cláudio, primeiramente não tenho nenhuma intenção em trabalhar na diretoria de tecnologia e muito menos sou revoltado com isso. Estou bastante satisfeito em minha Unidade.

    Segundo, noticiar uma versão e manifestar sugestões não é em nenhum momento criticar o trabalho de quem quer que seja. Se você tiver lido o artigo, pôde perceber claramente que mostrei a evolução da nova versão no que se refere a adoção do Ubuntu como sua base. Se não me engano, não vi nada mais que a criação de um centro de controle nessa nova versão. Isso levou quatro anos?

    Quanto ao “falar abobrinha”, não vejo dessa forma, porém, quando se desenvolve, pelo menos essa é a cultura de quem trabalha com software livre, aceitar o feedback dos usuários é fundamental para a melhoria do produto. E pelo que vejo, essa não é muito a sua filosofia.

    Se sugerir identidade própria é ofensa, se escrever algo mostrando uma nova dinâmica de desenvolvimento incomoda, meu amigo, reveja seus conceitos, talvez você esteja no trabalho errado.

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