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Como criar sua própria distribuição Linux em Live-CD

Como diria Morpheus, saber que é possível criar sua distribuição não é a mesma coisa que realmente criá-la.

Por outro lado, hoje é domingo. Que tal aproveitar para criar umas 3 ou 4 distribuições de Linux? Minha sugestão: uma que reuna aplicativos voltados aos sapateiros pugilistas da região Sudeste, pois esta categoria ainda não tem sua própria distribuição.

“Depois da volta das discussões em torno de distribuições nacionais, por conta das recentes citações do Big Linux no BR-Linux.org e do fim do Kurumin NG. Achei que seria interessante abordar esse assunto, já que existem várias iniciativas nacionais, em grande parte baseadas na personalização de distribuições já existentes.”

Enviado por Marcelo Minholi (minholiΘgmail·com) – referência (minholi.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-02-08

Comentários dos leitores

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    Rodrigo (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 11:44 am

    Agora o projeto: “Uma distribuição por criança se tornará realidade!!”"…ops agora será “duas ou mais distribuições por criança!!”

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:01 pm

    Isso é chamado de banalização, como foi aceito essa noticia no Br-Linux?

    Gabriel Rezende (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:03 pm

    Açougueiros também não tem uma distro.

    Quem faz distro não iria colaborar com outra grande de qualquer forma, então tanto faz o número delas para mim.

    israroot (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:03 pm

    Achei que seria um howto detalhando o processo do Debian-CDD por exemplo, que além de ser inglês não é muito fácil de seguir não.
    Mas não. O artigo é apenas uma referência para as opções disponíveis.

    cardoso (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:20 pm

    Rodrigo, com o projeto ODPC – One Distro per Child – daremos fim ao desemprego na área de tecnologia. Cada distro por criança significa um desenvolvedor, um fanboy, um detrator e um técnico de suporte.

    Assumindo 70 milhões de crianças no Brasil (sim, foi chute) já temos 128 milhões de empregos garantidos. Lembrando que a tal criança provavelmente criará um fork da própria distro, aumentando o fator multiplicador.

    sblsks (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:22 pm

    A superioridade do soft livre

    É nesses detalhes que vemos a superioridade do soft livre. Por exemplo, se vc desenvolveu um determinado soft e gostaria de demonstra-lo vc tem a oportunidade de criar um live-cd com o seu soft e tudo necessário com ele, e, deste modo demonstrá-lo facilmente, se vc tem um conjunto de programas e personalizados e gostaria de criar um cd-live para agilizar suas instalações, e mais um monte de possibilidades.

    É verdade que essa facilidade pode ser mal usada, para criar supostas distribuições que na verdade são apenas remaster e não distribuições , e consequentemente isso causa uma quantidade de distros, que não são distros, mas que assustam ou inibem quem não conhece os fatos reais. Mas isso não desclassificam, ou desmereçam os méritos dessa ferramentas de remasters, assim como o automóvel não tem culpa em si mesmo pelo seu mau uso, tampouco essas ferramentas facilitadoras culpa desse mau uso e devem continuar a serem desenvolvidas.

    Alguns, com certeza, vão querer propagar a idéia que apenas uma distro é necessária, mas isso não é verdade. Uma ferramenta especializada sempre será mais eficiente para a tarefa designada do que uma ferramenta faz tudo, genérica.

    Se com um Windows quem manda de fato em seu computador é a Microsoft e outros, no Linux quem manda é vc mesmo se assim desejá-lo. Quanto mais vc quizer comandar-lo, e se esforçar para isso, mais vc poderá vai domina-lo. Esse é o poder do soft livre.

    Rafael (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:23 pm

    Otávio Souza, cada um faz o que quer. Você quer restringir a liberdade das pessoas? Como o Gabriel Rezende disse, essas distribuições nem contatam, pois serão usadas por menos de 10 pessoas.

    Rodrigo, não é mais “duas ou mais distribuições por criança” e sim “duas ou mais distribuições por computador”. A diferença entre uma e outra será o papel-de-parede e o tema.

    Gullit (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:23 pm

    Só uma pergunta, quem escreveu o seguinte trecho:

    Como diria Morpheus, saber que é possível criar sua distribuição não é a mesma coisa que realmente criá-la.

    Por outro lado, hoje é domingo. Que tal aproveitar para criar umas 3 ou 4 distribuições de Linux? Minha sugestão: uma que reuna aplicativos voltados aos sapateiros pugilistas da região Sudeste, pois esta categoria ainda não tem sua própria distribuição.”

    Foi o Augusto ?

    Rodrigo Amorim (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:25 pm

    Nem só de remakes se vive de “fazer” distro Linux. O projeto LFS é realmente uma coleção de tutoriais que permitem ao interessado criar uma distro Linux (além do óbvio e básico, aprender a fundo como realmente o Linux funciona). No meu ponto de vista (quero deixar bem claro isso) não vejo com bons olhos o uso de sistemas de customização desenvolvido pelas principais distros, como uma opção para se “criar distros novas”. Você não vai estar criando sua própria distro estando preso ao “faça como eu quero para me popularizar” processo de criação de cópias pseudo-modificadas de Linux. Você, fazendo isso, estará simplesmente criando mais uma modalidade da distro atual e estará apenas contribuindo para que a mesma se expanda as suas custas (e você se achando o “rei da cocada preta” por achar que sabe montar sua própria distro, quando na verdade está altamente dependente ao ferramental “clique-e-arraste” da distro “mãe”). Sem contar que você depende que o sistema de “construção de distros” deles esteja no ar, para você “montar sua distro” — quer mais dependência que iss? “Criar uma distro”, dessa forma, só se for para seu uso. Uma versão customizada para seu uso em seu computador da distro que vocẽ mais gosta (apenas isso). E fazendo isso, você não estará aprendendo a fundo como o Linux funciona (ou como uma distro funciona). E não é dizendo que fez até a LPIC-3 que você vai saber montar uma distro Linux (proporia até uma LPIC 4, abordando um “construa uma micro-distribuição do zero hehehe).

    Se você realmente quer criar uma distro, meta a mão na massa desde o “scratch” e aprenda a fazer a sua. Assim você se livrará da eterna dependência das atuais distros mais famosas ;-) Se algum dia elas pararem de existir, você não ficará na mão. o/ o/ o/

    NOTA: Criar uma distro “do zero” traz muitas inovações (se você se dedicar) para o mundo SL/CA. Ficando preso ao “faça como eu quero” dos atuais sistemas de “criação de distros”, você nunca vai estar realmente inovando. E não é novidade ouvir diversos comentários aqui no BR-Linux de gente que é contra “reinventar a roda”. Falando no “macro-verso”, nenhuma grande inovação da humanidade deixou de passar pela “reinvenção da roda”, de alguma maneira. E falando no “micro-verso”, nenhuma grande distribuição Linux chegou ao que é hoje sendo uma cópia levemente modificada de outra atual. Elas inovaram a ponto de existir a atual pluraridade (e divergentemente, certa incompatibilidade no que toca a força de aceitação do “ser” Linux no mercado). Ao criar sua própria distro “do zero” você não fica preso aos erros contínuos (que já viraram features :-D das atuais distro).

    É claro que você pode e deve aprender como as diversas principais distros da atualidade foram criadas. Afinal, no mundo SL/CA, se copia o que é bom, se descarta o que é ruim. Sem problemas com processos, licenças, nada disso (você só precisa manter a mesma licença livre, OK :-D vamos continuar a expandir o mundo SL/CA).

    Rafael (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:29 pm

    Gullit, acho que foi.

    Rodrigo Amorim (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:36 pm

    Ah! Mais um motivo para tudo o que eu disse acima:

    Se você está pensando realmente em criar uma distro Linux, deve ser por, pelo menos, um desses dois motivos: (1) ou você está pensando no lado comercial da coisa (não no comércio de software é claro, estou falando no comércio de soluções) E/OU; (2) as distros que você mais aprecia(va) já não te atendem, nem mesmo com as suas customizações feitas “na mão” por você.

    Ah! E levando mais para a “brincadeira”, depois de vocês criarem sua própria distro Linux, porque não se embrenhar em criar seu próprio OS inovador. (Se não estou enganado) O próprio Linus Torvalds já comentou, no passado remoto, que acharia interessante no futuro, presenciar a criação por terceiros de um OS mais inovador que o Linux. :-D

    E se fizerem isso algum dia, toda a comunidade SL/CA adoraria que o mesmo fosse … SL/CA!! Não nos desapontem rapazes (e moças) Linuxers (afinal esse mundo nerd não é exclusivamente masculino e todos nós apoiamos a vinda de mais garotas para esse meio) ;-)

    Bom domingo para todos!

    G (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:46 pm

    Quando li quem enviou, ate desconsiderei. Este cara eh um retardado

    Enviado por Marcelo Minholi (minholiΘgmail·com)

    Gilberto Nunes (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:46 pm

    Oh! My God….
    The mess growing up!

    G (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:48 pm

    Legal q minhas noticias ruins e meio sem nexo nunca são publicadas! Parabens Algusto, publique todas as dos seus amigos.

    Afff q lixo

    Emerson (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 1:00 pm

    Alguém ai já parou para pensar que grandes empresas que utilizam Linux workstations necessitam criar instalações personalizadas para que as workstations já venham pré parametrizadas (arte/softwares/proxys/LDAP, net shares, etc, etc…)?
    Eu trabalhei em um projeto deste tipo em minha empresa e tive dificuldades por não existir muita coisa nesse sentido por ai.
    Logo, projetos e tutoriais sobre como criar novas distribuições não “aumentam a bagunça”.

    Meu centavo de contribuição…

    Igor Mol (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 1:11 pm

    Não sou contra as pessoas juntarem seus aplicativos preferidos em um único pacote utilizando-se pacotes anteriores. Isso pode ajudar muito quando você quer ter um mesmo sistema personalizado em várias máquinas.

    Mas pelo menos não tenha a cara de pau de dizer que criou uma distribuição GNU/Linux. O nome correto seria uma Re-distribuição GNU/Linux.

    Gilberto Nunes (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 1:12 pm

    @Emerson

    Sim! Há casos e casos…
    Em um empresa que precisa padronizar seus Desktops, pra não “aumentar a bagunça”, ótimo. Isso até mesmo com o projeto LFS (http://www.linuxfromscratch.org/), dá pra fazer.

    Agora, aumenta(rá) a bagunça, se isso incentiva(r) a criação de mais uma distro e outra e outra, ad infinitum, com qualidade e utilidades duvidosas…

    Igor Mol (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 1:13 pm

    Não sou contra as pessoas juntarem seus aplicativos preferidos em um único pacote utilizando-se pacotes anteriores. Isso pode ajudar muito quando você quer ter um mesmo sistema personalizado em várias máquinas. Mas pelo menos não tenha a cara de pau de dizer que criou uma distribuição GNU/Linux. O nome correto seria uma Re-distribuição GNU/Linux.

    Igor Mol (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 1:13 pm

    Obs: comentei duas vezes sem querer. Me desculpem ;)

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 1:31 pm

    Pelo que eu entendi, não seria bem uma nova distro, mas uma seleção de pacotes personalizada de uma distribuição mãe. Se for isso, é uma boa opção, facilitando a vida de quem instala vários softwares.

    Marcelo Minholi (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 2:01 pm

    Apesar de ter gostado da forma sarcástica como o Augusto publicou o artigo no site (Obrigado Augusto), acho que antes de criticar negativamente é preciso ver que eu fiz algumas citações sobre a banalização que devem ser levadas em consideração:

    “Antes de começar é bom avisar que NÃO estou incentivando ninguém a seguir o caminho já traçado por dezenas de distribuições amadoras que vem e vão no cenário nacional que é o de montar um live-cd baseado na distribuição X, Y ou Z trocando o papel de parede e criando alguns scripts manjados, contratar uma hospedagem barata, registrar um domínio ^*-br.org$ e publicar o anúncio e as notícias do recém criado “site da comunidade” no BR-Linux.org.”

    “Espero ter sido útil e, só lembrando mais uma vez, não saiam por aí criando novas distribuições sem antes ter um objetivo bem definido. Leiam a documentação do Debian Pure Blends, que apresenta além da visão técnica, uma abordagem filosófica e prática, e sejam pragmáticos. Não re-inventem a roda!”

    No mais, obrigado aos que reconhecem o “Retardado” aqui. ;)

    tenchi (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 2:12 pm

    [modo clichê on]
    Criar uma distro é diferente de criar um liveCD ou um liveUSB.
    Por exemplo, existem distros como o Slac ou o Goblinx que permitem você personalizar o sistema da maneira como queira. Gosto disso. É algo que Windows algum consegue.

    Eu mesmo posso lhes dizer que a distro que uso em casa é única. Na instalação foi slackware, mas a modifiquei tanto que não se parece nada com o slackware (outro kernel, outros pacotes, outros ambientes, outros papéis de parede :-)). Isso não é possível com o Windows, por exemplo, onde são sempre os mesmos kernels, os “mesmos” papéis de parede, o mesmo menu iniciar…

    Há alguns anos mesmo eu, só de bobeira, talvez num destes domingos que o Augusto se referiu (aliás, quem, morando em Floripa, ficaria em casa num domingo para criar uma distro? Só louco mesmo), fiz um liveCD duma instalação minha. Muito interessante o processo, além de demorado.

    Mas isso não significa que eu abri um projeto no sourceforge ou fiz um fórum para os usuários da minha distro! hauah

    Da mesma forma pensamentos do tipo “deve haver só uma distro” são irreais, já que a única forma disto acontecer seria pelo fechamento do código de todos os programas que acompanham o Linux (inclusive kernel, etc) ou a mudança da licença de forma a haver esta restrição. Aí cadê a tal da liberdade?

    Isso seria irreal, já que há distros que não são distros, mas ferramentas. Como por exemplo uma distro que saiu estes dias, que já vem com serviços de VoIP já instalados e funcionando. Isso não é uma distro, mas uma ferramenta, assim como as distros de manutenção, como o systemrescue, etc. Imagine você indo testar um sistema (liveCDs e liveUSBs são fantásticos para isso) e ter que instalar uma distro de 3GBs no computador (processo demorado e que usa espaço em disco, nem sempre disponível)? Aí só depois de instalar, configurar, atualizar, é que pode realizar a tarefa.

    Tem também os sistemas de automatização de instalações e atualizações, como o sistemimager, baseado em Linux. “Vamos acabar com o SystemImager!”. Não é uma distro, mas uma ferramenta, capiscam?

    Esta é ao meu ver a grande liberdade do software livre (assim como as ferramentas e distros baseadas em *BSD, FreeDOS, ReactOS, Haiku, que seja).

    Isso simplesmente não é possível em sistemas fechados. É isso que querem para o (GNU/)Linux?

    Estas distros que nescem hoje e morrem amanhã são boas ao meu ver. Quase sempre salvam meu dia, com seus nomes engraçados (alguém aí se lembra do “LinuxFX MegaZord Power View Mega Man 5000″? Pelo menos algumas vezes sai coisas legais das novas distro, como novas idéias, etc.

    Há um monte de distros? Sim. Isso é problema? Não. Se “investimentos” forem feitos somente nas maiores e melhores o Linux a coisa fica bem. Que os grandes fabricantes comecem a usar estas distos na venda de computadores nas grandes lojas e que os treinamentos sejam feitos nelas.

    Haver cinco ou seis distros é ruim para os profissionais? Que nada! O cara que sabe Linux não se importa se é RedHat ou Suse ou Debian. O cara tem que saber Linux. Há então peculiaridades entre uma distro e outra, mas dificilmente um camarada que sabe muito sobre uma distro sentirá muita dificuldade em outra. Acontece que o mercado ainda não percebeu que Linux não é Windows. O mundo (gnu?) Linux não é e nem deve ser centralizado.

    Falta padronização no formato dos pacotes? Talvez, embora este não seja o problema principal. Como o Augusto disse, há um padrão que deve ser seguido segundo a LSB. Mas isso não significa que a distro não possa usar outro formato. Por exemplo, no slackware – que usa tgz – é possível instalar RPMs sem a necessidade da instalação de qualquer software adicional.

    Métodos genéricos de instalação, como autopackage, 0install e outros são interessantes, mas não vejo vantagens em todas as distros utilizarem somente estes formatos.

    Prova disto são os programas – na maior parte proprietários – que tem um método de instalação próprio, quase sempre no NNF. Eles não interferem em nada o uso do sistema.

    O modelo da maioria das distros – método centralizado, baseado na automatização de resolução dependências, repositórios, instalação fácil (normalmente um comando ou click) tem falhas e vantagens. Como desvantagens a “dificuldade” de achar programas que estejam fora dos repositórios e vantagens pela segurança e confiança que podemos ter com relação ao que instalamos no computador. Isso é muito útil em servidores, que não precisam de uma variedade muito grande de programas.

    Conclusão? Eu sei lá. O linux está bom para mim e vejo muita gente que usa (talvez eu deva deixar de conviver com estes 0.89% e conhecer os outros 99%!) sem problemas e reclamações.

    Concordo que o sistema deva se adaptar ao usuário e não o contrário, mas dá raiva de muitos usuários Windows Toupeiras por aí. Isso dá.

    [modo clichê off]

    Matheus (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 3:39 pm

    “Marcelo Minholi “.. Só um idiota para publicar uma matéria dessas…

    Gilberto Nunes (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 4:18 pm

    @all

    deixa o piá…

    liberdade pra todos… :P

    Wallacy (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 4:57 pm

    Haha, o Augusto matou a pau com essa dos sapateiros pugilistas! Boa!

    Não lembro quem disse essa frase pela primeira vez, mas costumo replicá-la sempre que possível:

    “Distribuições linux são como filhos: é fácil e divertido fazer, mas é um desafio manter”.

    Igor Mol (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 8:36 pm

    Vagner,

    Com os repositórios do Debian ou do Ubuntu tudo fica mais fácil.

    ;)

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 9:02 pm

    “Por outro lado, hoje é domingo. Que tal aproveitar para criar umas 3 ou 4 distribuições de Linux? Minha sugestão: uma que reuna aplicativos voltados aos sapateiros pugilistas da região Sudeste, pois esta categoria ainda não tem sua própria distribuição.”

    Isso não é chamado de banalização não? Eu acho que sim, principalmente a parte, “…aplicativos voltados aos sapateiros…”

    Eu não estou reclamando da liberdade de fazer ou não uma distribuição, até pq eu mesmo tenho uma, estou falando da banalização como as pessoas que fazem isso são tratadas.

    Meu comentário não foi ofensivo, pelo contrário, estava expressando o quanto fui ofendido.

    Só isso mesmo.

    “Com os repositórios do Debian ou do Ubuntu tudo fica mais fácil.”
    Se for compatível, não é só esses, Mandriva, Suse, Fedora, todos tem repositórios repletos de aplicativos mas o maior problema é que raramente são compatíveis. Lembre-se que o do Ubuntu usava o repositório do debian e parou porque perdeu compatibilidade. Se fossem compatíveis, teríamos apenas um repositório pra dpkg e um pra rpm (ou um terceiro com os tar.gz.

    Minhas desculpas a quem cria 3 ou 4 distribuições de Linux em um domingo, em especial caso elas sejam sapateiros pugilistas da região Sudeste, ou se criarem produtos voltados a este público, caso tenham por algum momento se sentido ofendidas pela minha introdução.

    Carlos Eduardo (usuário não registrado) em 16/02/2009 às 10:12 am

    Olá,
    Não acho rium programas como o remastersys, pois na verdade ela não faz uma alusão direta a criação de distros, e sim a facilitar nossa vida com relação ao nosso próprio sistema, que é tão personalizado que fica dificil a reinstalação do mesmo.
    As “distros” criadas com remastersys, além de serem, geralmente, distribuições grandes mascaradas, não são muito usuais por terem tamanho relativamente grande, serem a cara de sues donos e não da comunidade de pessoas que a utilizaria.

    Elias Amaral (usuário não registrado) em 16/02/2009 às 9:06 pm

    fazer uma DISTRIBUIÇÃO do kernel linux junto com ferramentas essenciais para roda-lo é uma tarefa simples. talvez nao muito criativa, já que é possível escrever um software cuja saída seja um conjunto infinito de distribuições… (a dica aqui é mudar o nome e algum detalhe bitesco em algum arquivo..)

    agora, agregar uma comunidade em torno de uma distro específica, isso sim é difícil. (criar distros com inovações reais, também)

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