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Blog do maddog: Como economizar cinco bilhões de dólares por dia

“Em seu mais recente post, maddog apresenta ao presidente Obama uma receita simples para alcançar vários objetivos positivos: dividir riqueza, criar empregos e alavancar a economia dos EUA. Adivinha qual é a receita!”

Enviado por Pablo Hess (phessΘlinuxmagazine·com·br) – referência (linuxnewmedia.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-03-17

Comentários dos leitores

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    jotaB (usuário não registrado) em 17/03/2009 às 8:07 am

    Não vai rolar!

    Dividir riquezas? Só dquirir software livre, em detrimento da MS e suas congêneres?
    E a livre concorrência? E o que será feito dos fabricantes de hardware (coitadinhos), que pulam de alegria a cada nova versão do Windows, porque todo mundo vai ter de fazer um upgrade em suas máquinas?

    Idéias “comunistas” assim, na terra mãe do capitalismo “pragmático”… não, não vai rolar (mas o último parágrafo bem que merece uma atençãozinha do Obama).

    O que mais pesa é o custo de migração. Imaginem o tamanho dos softwares que eles usam e a quantidade de softwares legados.
    Mas se engana muito quem pensa que lá só tem Windows. Unix e Linux reinam e tem setores que só o Unix é homologado pra ser usado.

    Estava lendo estes dias a lista de discussão do BrOffice e me foi dito uma coisa que me fez pensar muito… Fala-se de economizar adquirindo software livre. E esta economia em grande parte pelo fato de o software livre ser de livre distribuição; quase sempre grátis.

    Acontece que, pelo que vi no caso do BrOffice, quase não há retorno (de custo ou no desenvolvimento) por parte dos grandes usuários que economizam fortunas com esta suíte, tipicamente grandes empresas e governos. Acho que só o uso não vale como incentivo. (Meu software pode ser o mais conhecido se tiver uma grande quantidade de usuários, mas isto não garante que ele irá melhorar cada vez mais.)

    Se, por exemplo, uma empresa economizou 10mi com licenças ao usar software livre, que tal ela economizar “só” 90% disso (tipo, 9mi) e utilizar os outros 10% (1mi) como incentivo para o projeto de software livre que utilizou? Obs: 10% foi um valor arbitrário :-)

    Logicamente que no caso de governos tudo isso deve ser feito de forma legal, e tudo mais. Mas, no caso de empresas privadas, o processo é muito mais facilitado.

    No caso do OpenOffice (que está sempre em destaque nas notícias de migração) não sei se isso seria assim tão fácil, pois trata-se de um produto mantido por uma empresa (e em se tratando do Brasil, uma empresa estrangeira), portanto fazer uma doação para uma empresa seria algo bem estranho… (se bem que governos no mundo todo dão dinheiro aos montes aos bancos e à empresas como montadoras de automóveis, mas neste caso não são doações, mas “pacotes de incentivo” :-)).

    Os governos são grandes utilizadores de software livre. E porque não criar “pacotes de incentivo” para projetos de software livre?

    Pois todos os dias vemos notícias de governos migrando não sei quantos milhares de computadores, e penso que o momento atual é o momento do software livre (talvez o tal do “ano do Linux” esteja muito próximo :-)), mas isto só acontecerá quando os grandes usuários perceberem que devem também investir nestes projetos.

    1%?

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