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Análise de algumas notícias negativas escolhidas sobre o Ubuntu 9.10

Texto analisa alguns exemplos de cobertura negativa recebida pelo recém-lançado Ubuntu 9.10, conduzindo à conclusão do seu autor, que declara no parágrafo final: “Em suma, se me fosse dado escolher uma boa notícia para o mundo GNU/Linux no próximo ano, eu jamais optaria por uma “edição impecável” do Ubuntu. Preferiria muito mais que outras distribuições conquistassem, ao menos em parte, o mesmo crédito e a mesma popularidade que a distribuição da Canonical tem conseguido ultimamente, sobretudo entre quem não acompanha o mundo do Software Livre. É um sonho? Se a resposta for “sim”, eis aí outro problema!”

Minha posição diverge em vários níveis: não sonho sobre o destaque que determinadas (ou “outras”) distribuições podem alcançar, não concluo sobre o destaque de outras distribuições ao analisar notícias sobre o Ubuntu, nem acho que o destaque que as outras distribuições podem receber tenha relação com a presença ou ausência de uma “edição impecável do Ubuntu.

Mesmo assim, posso acrescentar que instalei o mesmo software Ubuntu 9.10 já em 5 computadores diferentes (2 desktops, 2 netbooks e um notebook), e não encontrei os problemas mencionados, embora a existência deles em outras configurações seja realmente um problema a resolver, e torço para que os afetados tenham aberto os bug reports correspondentes. Minha própria experiência com o Ubuntu 9.10 foi de ganho em relação ao 9.04 – o hardware que já era suportado continua suportado, o desktop está mais amigável para mim, e pequenos detalhes (como a melhor interação de aplicativos como o Skype e o sistema de som PulseAudio, a detecção automática de todas as webcams da casa, ou a facilidade de configurar fones de ouvido bluettoth) foram mais do que bem-vindos.

Seguem trecho e link enviados por Hernandez Piras (hernandezpirasΘgmail·com):

“”Será que o Ubuntu está perdendo o charme? Edições problemáticas não são novidade na história da Canonical e, a rigor, não há nada de diferente com a última, a 9.10 ou Karmic Koala. Na história da distribuição são comuns reclamações contra problemas na detecção de hardware, contra um ou outro aplicativo mais instável ou contra temas demasiado distantes do padrão estético dominante. Desta vez, o desapontamento, geralmente restrito aos fóruns de suporte, parece ter extravasado para o círculo mais estreito e influente dos chamados ‘formadores de opinião’. Basta dar uma olhada nas matérias e resenhas sobre o 9.10 para perceber o fenômeno.”

No texto, publicado no site Mente Livre, uma análise sobre a recepção do Ubuntu 9.10.” [referência: mentelivrebrasil.org]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-11-09

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    patito (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 9:39 am

    Sempre vai ter site sobre software livre,trollando ou com dor de cotovelo por sua distribuição favorita.
    O pior que esses ditos “apoiadores do software livre” nunca ajudaram em nada,pelo contrario,sempre afastaram pessoas leigas e interessadas no assunto.

    ale (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 10:20 am

    Go Ubuntu! hahaha
    Deixa os trolls e mimimi-people eles me fazem rir xD

    Vai ter sempre gente que vai ter problema em hardware que funciona perfeitamente no Windows. A culpa quase sempre é do fabricante do hardware , que não libera as especificações do hardware, ou não libera driver, mesmo que propietario. Mas o usuario não quer nem saber, ele quer é que funcione, se não funcionar no Linux, ele volta para o Windows e culpa o Linux pelo problema de suporte de hardware.

    Felipe ostroski (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 10:37 am

    Fiz O pedido do meu Ubuntu..

    melhor de todas as versões…
    mais efeitos graficos…

    adorei

    O livro “Ergonomia e Usabilidade” mudou minha visão sobre o “usuário comum”. Se as distros querem atingir o desktop, então muita coisa deve ser repensada.

    Trabalho com programação a mais de 20 anos e acompanhei o boom das interfaces, começando com o Basic do Trs-80, do Apple, do Msx, … DOS/CPM, MS-DOS, Windows 3.1, 3.11, …

    Nesta época eu pensava em fazer o código funcional (pra mim), ficando com cara de programador para programador, mas quem realmente iria utilizar era o usuário (o que era cristalino como água para mim, para o usuário era algo complexo a ponto de requerer uma boa explicação ou um manual).

    O usuário comum quer sentar na cadeira e utilizar o sistema e seus programas (e só). Não quer saber como se instala qualquer coisa e se tiver que instalar algo que seja no Next Next Finish (o foco dele é apenas usar, não é um amante da tecnologia).

    O usuário quando “não se acha no sistema” e você vai lá e em uns poucos cliques resolve, faz com que ele se sinta com complexo de inferioridade, menos inteligente, … e isto causa angústia/desconforto e como consequência a um natural e muitas vezes involuntário boicote ao sistema.

    O Linux nasceu de programadores para programadores. Fazer uso da empatia colocando-se no lugar do usuário comum seria um grande passo para o linux realmente avançar no desktop (o que eu posso fazer para simplificar a tarefa, torna-lá mais objetiva e fácil para que o usuário não tenha que forçar o uso da memória ??)

    O Linux esta 100% pronto para o desktop ?? Não nos parece que sempre falta aquele 1% para emplacar ??

    Se o objetivo é o desktop então as críticas devem ser avaliadas (ver se tem fundamento e se for o caso, melhorar a interface/corrigir os defeitos). Faça o usuário se apaixonar pelo software, encante o cliente.

    Se o objetivo não é o desktop amigável (é de programador para programador ou usuário experiente), ignore qualquer matéria deste tipo.

    A propósito, bugs recorrentes, traduções perdidas e coisas que deixam de funcionar são um pé no saco.

    luizzeross (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 10:37 am

    O número de bugs encontrados é diretamente proporcional ao número de usuários do software. É por isso que o Windows tem tantos problemas, com tantos adeptos a encontrarem as falhas, é dada a má impressão de que o software simplemente não funciona, o que não é verdade. O mesmo acontece com Ubuntu, por ser a distribuição GNU/linux mais utilizada, milhões de problemas emergem logo no primeiro mes de uso. O mesmo não acontece com tanta clareza nas outras distribuições como OpenSuSE, Fedora, Slackware, Gentoo e Mandriva, mas de fato, acontece.

    luizzeross (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 10:41 am

    Nota: O suporte à wireless melhorou, pois a Atheros do Netbook da ASUS 1008HA não sempre parava de funcionar depois de cerca de 30 minutos de utilização em uma rede com chave WEP. Agora o mesmo não mais acontece. O que me irrita no Ubuntu, é a mudança de padrões, como por exemplo, mudarem o atalho para reiniciar o X, e agora a nova “moda” de utilizar o comando “restart” para reiniciar um serviço, como por exemplo:

    restart udev

    que antes era:

    /etc/init.d/udev restart

    Ou seja, antes era mais padronizado como nas outras distribuições. Mas no geral, o Ubuntu 9.10 está melhor, muito melhor.

    Webmarlin (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 11:07 am

    Tb estou achando show de bola. Embora não esteja usando Kubuntu e sim Ubuntu, o KDE está rodando direitinho. O único problema é aquele famigerado knetworkmanager que nem inicializa. Vc clica no ícone e… nada. Alguém sabe de outra maneira para conectar o 3g que não seja digitando wvdial na linha de comando? Não por mim, mas o resto da família fica reclamando: “Ah! O outro era mais fácil, já conectava automaticamente… Esse é muito difícil, tem que abrir essa janelinha e ficar digitando…”

    died for common life (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 11:22 am

    O Ubuntu está onde está porque merece. Facilitou (e barateou) minha vida e me ajudou a entrar no mundo Linux e sair da pirataria (tudo regularizado aqui, sem dvds ou mp3 piratas/baixados da net, tudo original), ocasionalmente também sai do “mundo Microsoft”. Obrigado Ubuntu!

    died for common life (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 11:26 am

    Só esclarecendo: barateou no sentido de menos custos com licenças de softwares.

    Redigi mal a frase. :)

    Gilson (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 11:34 am

    A questão é. O que foi proposto para essa versão. Eles não tinham anunciado nada de espetacular que fosse revolucionar o mundo da tecnologia. O que foi proposto, foi incluido. no mais as atualizações dos pacotes sempre acontecem. O ubuntu nunca foi lá um primor de estabilidade, e ao meu ver melhorou muito, tanto em estabilidade, quanto em desempenho, comparado com as versões anteriores. A Canonical não é a microsoft. Não precisa mudar a interface do Ubuntu toda vez que atualiza a versão, senão não tem como aquele usuário que está começando se adaptar, e começa a virar um pé no saco.

    desktophunter (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 12:07 pm

    @Webmarlin,

    Alguém sabe de outra maneira para conectar o 3g que não seja digitando wvdial na linha de comando? Não por mim, mas o resto da família fica reclamando: “Ah! O outro era mais fácil, já conectava automaticamente… Esse é muito difícil, tem que abrir essa janelinha e ficar digitando…”

    Sugiro colocar um ícone na área de trabalho ou no menu para fazer isso. Coloca “wvdial” como comando e marca “Executar em um terminal”, acho que era isso.

    benjamim (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 12:24 pm

    Para mim o maior obstáculo não é o Linux ou o ambiente de desktop mas sim o Openoffice, como ja foi dito, pessoas não utilizam sistemas operacionais, elas utilizam softwares, sendo 99% utilizam o MS Office, não adianta falar que o openoffice abre tudo direitinho, pq não abre, a formatação vai para o espaço na maioria dos documentos um pouco mais elaborados. Arquivos em formato Doc. Xls e PPT são trocados a por email toda hora, se um deles não funciona como deveria, gera frustração. Instalar software é outro problema, o usuário se depara com inúmeros versões e tipos de pacotes (deb, rpm e tar.gz) sendo que a maioria dos usuários não faz nem idéia de qual distribuição está usando, muito menos de qual tipo de empacotamento ele usa. Por isso, acho que o FatELF sería uma ótima para o desktop, mas ja foi descontinuado. Também sou usuário de desktop linux a 5 anos, conheço bem o sistema e gosto muito de usar, mas para mim o desktop linux não vai emplacar jamais se continuar da maneira em que se encontra hoje. Talvez o Chrome OS venha a ter alguma relevância mas para mim o nicho que o Linux vai realmente ter destaque é nos Smartphones e nos servidores, apenas.

    Eu testei o Ubuntu 9.10 em 3 computadores diferentes. Num deles funcionou maravilhosamente bem, em outro foi mais ou menos, e no terceiro não funcionou de jeito nenhum, sempre travava no boot. Era uma máquina que funcionava perfeitamente bem no 9.04, portanto não acho que seja problema de hardware incompatível.
    Isso é comum em qualquer versão do Ubuntu. Acho praticamente impossível manter um mínimo de qualidade com lançamentos de 6 em 6 meses. É muito pouco tempo. E o pior é que outras distros estão copiando o Ubuntu nisso.

    Cc2c (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 12:35 pm

    O que o pessoal ainda não entende é que o processo de desenvolvimento entre”versões” das distros linux, e do windows são completamente diferentes. Ainda mais com esse ciclo de 6 meses que geralmente as distros adotam. É um tempo muito curto, pelo menos pra mim, pra trazer mudanças gigantescas no mundo da informatica… O que aconte é a evolução aos poucos, e acredito que isso não seja problema. Ubuntu foi, e é, a distro que mais me cativou, justamente pela evolução entre as versões, que nunca deixou de crescer.

    As criticas construtivas são bem recebidas pela comunidade oficial do Ubuntu. Tanto que aparecem ate no newsletter alguma coisa sobre o assunto.
    ;)

    Antonio Souza - Admin Linux (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 3:27 pm

    No Windows:
    O internet explorer não funciona, culpam o ie, a impressora dá pau, culpam a impressora, a placa wireles não instala culpam o fabricante… blá, blá e blá.
    No Linux:
    A pĺaca não é reconhecida, a culpa é do Linux, o programa congela e mesmo que volte em uns 5 segundos, o Linux não presta, o vídeo Intel está instável o Linux é uma *****…

    Vai entender… Depois dizem que usuários de Linux falam demais…

    Eu tenho tudo que é hardware aqui e digo que o Linux é o ideal para testar e usar… Além do mais os PCs antigos aqui, eu posso instalar o kurumin, o Ubuntu 7.04 e outras distros. E com isto estou usando várias máquinas nas escolas, sendo que não fosse o Linux que não está dando problema algum, estariam todas paradas, pois o Windows 98 não dá, ok? E ainda tem aqueles montes de vírus que vivem deixando os PCs lentos ou travados e tem que instalar tudo de novo… E não vem me falar que antivirus resolve, pois nem sempre posso estar perto e sabe como é o usuário!!!

    Eden (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 4:01 pm

    Tive que fazer um arrumadinho pro meu som funcionar no 9.10, de resto, está bem melhor.

    Tilt (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 4:06 pm

    Instalei o Ubuntu, fomartei depois de 3 horas.

    Não dá! Péssimo sistema.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 4:38 pm

    Tive um problema no (K)Ubuntu 9.10 e no Mandriva 2010.0: o driver da placa de vídeo (o OpenChome) está com uns problemas estranhos, fechando o modo gráfico toda a vez que você inicia o KDE, o Adobe Reader ou o GnuCash. Por causa disso, comecei a usar o LXDE semana passada :D

    Só não espero muitos bugs na 10.04 LTS. Sobre o 9.10, está havendo os mesmos comentário de na versão 7.10.

    edivanfox (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 6:06 pm

    Sempre haverá os noobs que não conseguem instalar nenhum programa, seja no windows ou no linux, eu digo que é impossível existir um sistema que faça tudo automático para o “usuário” (pra não dizer outra coisa) então cada um de de um jeito de aprender alguma coisa, nem que pra isso tenha que ler umas 10 linhas de texto em algum fórum da vida.

    Alexandre Rodrigues Vianna (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 7:30 pm

    Usei o Mandriva desde o início de 2008. Botei o 2009.1, consegui ajuda da comunidade e tudo funcionou.

    Instalei o UBUNTU 9.10, usei o que havia aprendido na configuração do MANDRIVA (instalar Flash, Media Conectivity, etc) e tudo funcionou também.

    Todo o “hardware” foi reconhecido.

    Instalarei o MANDRIVA 2010.

    Acho que tudo está melhorando e que estamos a um passo de abandonar definitivamente os programas pagos, ao menos para tarefas mais comuns (internet, edição de textos, planilha, apresentação, etc).

    Hoje estive no EXTRA e vi um montão de máquinas com LINUX. HP, Semp Toshiba, Nova Data, Megaware.

    O problema é que 10 entre 10 são violentadas pelos usuários ignorantes (no melhor sentido da palavra) com a implantação de uma cópia não autorizada do outro sistema, que irá gerar mais vírus, mas “pau” e uma infinidade de problemas.

    Tenho feito minha parte, estimulando o maior número de pessoas que conheço a botar um LINUX atualizado em sua máquina, ainda que junto com o outro sistema.

    Com boa vontade é possível encontrar o lado bom desta crítica; só não sei se ela está acompanhada de uma proposta inovadora, que elevaria seu “status” de mera constatação para a dita “crítica construtiva”. Dizer que o UBUNTU não inova muito a cada edição, porque o período entre elas é muito curto é quase que não dizer nada. A intenção da Canonical, se não estou enganado, é abarcar rapidamente as inovações e “facilidades”, tanto de “software” como de reconhecimento de “hardware”. Para isso, há um preço a pagar: os “bugs”, já que a pressa é inimiga da perfeição, como diria Milton Neves que teria dito Mauro Betting. Desde que os usuários estejam cientes desta realidade, não vejo problema algum no rumo tomado pelo pessoal do UBUNTU, que é totalmente diferente do DEBIAN, por exemplo. (E um dia eu ainda terei a habilidade para instalar e usar um DEBIAN!!!)

    O problema é vender facilidade que não existe, como por exemplo, a publicidade da EXPANSÃO do metrô, com gente dançando no trem, ao passo que, na realidade, na maior parte dos horários, o povão anda de metrô bem espremido!

    Cezar (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 8:29 pm

    Olá, instalei a versão 9.10 no meu note acer (instalei a versão 64 pois tinha a 8.10 de 32). Tudo reconhecido e funcionando de forma como nunca tinha acontecido antes. Instalei a versão de 32 no note da minha namorada (tinha também a 8.10). Tudo funcionando perfeito. Fiz o upgrade de versão no Desktop(que tinha o 9.04) e tive problemas com o pulse-áudio. Desinstalei o dito e tudo ficou normal(era consumo excessivo de processamento por parte de algum bug no pulse-áudio ou algum arquivo de configuração residual). Acho que vou tentar uma instalação do ZERO para ver se dá algum problema no Desktop(Essas atualizações nem sempre são boas opções). Quanto às críticas, não vejo razão para tanto, pois o sistema está rápido e bonito. Usual como sempre e pelo menos para mim até agora muito estável. Se alguém tiver problemas, tente uma instalação nova(ou seja, sem upgrade) para ver se os problemas persistem, pois é o que vou fazer assim que eu tiver um tempinho(já que meu desktop está funcionando bem agora).

    Welington (usuário não registrado) em 9/11/2009 às 9:31 pm

    É verdade, o Ubuntu a cada nova versão parece ter mais bugs. Ou o número de usuários está aumentando muito para se ter isso cada vez mais notório, ou a canonical deve estar copiando o estilo de lançamento que a Microsoft adota para lançar o Windows e assim chamar mais atenção na mídia.

    andré (usuário não registrado) em 10/11/2009 às 10:55 am

    aqui nao deu certo, o grub 2 nao incia o windows 7. fraco esse grub 2, nao recomendo, sao muitas as creticas.

    Cícero Moraes (usuário não registrado) em 10/11/2009 às 5:46 pm

    Não sei o que esse povo vê tanto erro nesses sistemas.

    Acho que está perfeito. Sempre há problemas em sistemas operacionais, mesmo os mais avançados e tidos como excelentes para usuário final.

    Além do mais, Linux sem “problema” a resolver não é Linux. Pois a cada excessão há uma nova compreensão.

    O problema com o Ubuntu é a expectativa gerada pela propaganda, inicialmente feita pela Canonical e hoje espalhada pelos próprios usuários de que o Ubuntu é O “Linux para os seres humanos”. O fato é que, como todas as outras distros, essa também tem falhas e isso é normal. Mas a expectativa de um usuário iniciante é de que o Ubuntu deveria ser perfeito. O que de fato nunca nenhuma distro vai ser assim. Mas quando um potencial usuário de Linux vem pra o nosso lado, testa o Ubuntu e percebe que nem tudo funciona (mesmo que seja na segunda ou 3a atualização) ele volta pra o Windows, porque se o Ubuntu é o mais fácil e amigável Linux de todos, ele com certeza não vai querer nem testar as outras distros (Fedora, OpenSuse, Mandriva), que não deixam nada a dever em qualidade. Portanto o problema é que além de o Ubuntu não representar nenhum avanço à comunidade Linux sua propaganda leva as pessoas comuns a formarem uma opinião enviesada do que é, ou pode ser, o Linux. Querer ser o que não é traz muito prejuízo à uma comunidade sincera.

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