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Ubuntu: porta de entrada para o Software Livre

“(…) Então, se optássemos estrategicamente por concentrar os esforços de disseminação do Software Livre através da adoção de uma distribuição (e conseqüentemente, seu ambiente gráfico padrão), não em detrimento das demais, mas como uma espécie de “porta-de-entrada” o Software Livre, quais seriam as vantagens? (…)”

Enviado por Ednei Pacheco (ednei·pachecoΘgmail·com) – referência (guiadohardware.net).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-10-30

Comentários dos leitores

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    serraemeira (usuário não registrado) em 30/10/2008 às 5:05 pm

    Concordo! Porém, ao meu ver, não há necessidade de haver UMA distro padrão em todo o mundo. Porque não algumas mas poucas. Por exemplo, o Ubuntu sendo mais utilizado na América Latina e África, na Europa o Opensuse ou a Mandriva,na américa do Norte o Fedora, na Ásia uma outra distro, no Oriente Médio uma outra e assim vai. Cada região ou nação incentivando uma distro específica por ela apresentar características bem quistas pelo povo. Seria um equilíbrio: nem a atenção focada em centenas de distros e nem focada em uma só. Uma Sugestão…

    Muitas pessoas me pedem sugestões de qual distro usar. Eu sempre recomendo ubuntu pois é o desktop mais descomplicado, e também é perfeito para administradores. Ou seja, perfeito para todos.

    Grobsch (usuário não registrado) em 30/10/2008 às 5:29 pm

    Quero centenas de distros, se eu tivesse que usar algumas que existem mundo afora voltaria para o ruindows… quem me pede recomendação de distro a usar eu sempre digo, use alguma distro boa e evite essas famosas de grandes corporações.

    Se quiserem uma única distro, que deixem a mais antiga existir, o Slackware.

    Everaldo Wanderlei Uavniczak (usuário não registrado) em 30/10/2008 às 6:03 pm

    Geralmente é sempre a mesma história, na opinião de quem usa linux há anos não deve existir uma única distribuição e sim várias. Essa é, ao que parece, a opinião da grande maioria dos linuxistas.

    No entanto, Ubuntu vem atingindo um público alvo que NÃO CONHECE linux e, para eles nada mais justo que tenha uma ótima distribuição que facilita a vida deles. Se for uma única que atenda seus requisitos, perfeito, ao menos eles tem o que usar.

    No mais, essa discussão começa a me lembrar da história de um leigo que pede a dois filósofos qual é a melhor maneira dele aprender filosofia e tem como resposta duas horas de discussão fervorosa e nenhuma indicação propriamente dita. Com certeza, esse leigo teve seu interesse por filosofia frustrado pela incompetência de quem (acha) que sabe demais. (Qualquer semelhança com as discussões teóricas sobre software livre não é mera coincidência).

    Eu não uso Ubuntu (prefiro Debian), embora para todos que pedem indicação sugiro que usem Ubuntu, justamente por ser uma das melhores, senão a melhor para os quem vem do SO Janelas. Há alguns anos atrás fazia o mesmo com a distro kurumin.

    Dorival (usuário não registrado) em 30/10/2008 às 6:26 pm

    Bom para o Desktop de novos usuários, mas não concordo que seja “A DISTRO!”. Não usaria a mesma em servidores. Mas todo tipo de ajuda a difundir o Linux é bem vinda, mas à muito mais no linux que uma simples distro. Falta agora a Canonical começar a contribuir de alguma forma com o desenvolvimento do Linux.

    Distro Linux é como futebol, cada um tem seu time do coração !!!

    cardoso (usuário não registrado) em 30/10/2008 às 6:33 pm

    Naninanão.

    A GRANDE porta de entrada pro SL, o que mostra que o SL tem condição de competir com gente grande e se sair bem (no caso se sair bem melhor) é um “pograminha” chamado…

    Firefox

    Não dá para chamar Ubuntu de porta de entrada pra nada, você está fazendo o sujeito mudar TODA a base dele, sistema operacional, aplicações, etc. Isso não é entrada, não é experimentação. Só para nerd desocupado que tem tempo pra brincar de instalar distro.

    Repetindo: Querem Evangelizar Linux? Beleza, Ubuntu. Querem evangelizar Software Livre? Firefox.

    Jack Ripoff (usuário não registrado) em 30/10/2008 às 6:39 pm

    Engraçado classificar uma distribuição que, além de ser recheada de software proprietário, incentiva os usuários a instalarem ainda mais software proprietário como “porta de entrada para o software livre”.

    Opinião é livre. E na minha opinião. as distros mais fáceis de se instalar e configurar é Mandriva e Opensuse. Perdoem-me os que gostam do Ubuntu. Eu também, como usuário linux há muito tempo, gosto. Mas como disseram aí em cima, muda-se a plataforma, muda-se muita coisa. Para ex-usuários Vista, por exemplo, já acostumados com algumas restrições no sistema, é mais tranquilo. Para ex-usuários acostumados com Windows XP, que utilizam login automático e acesso irrestrito a instalação de programas, qualquer distro linux é complicada. Por isso, polarizar em torno de uma só distro é complicado.

    Marcelo (usuário não registrado) em 30/10/2008 às 7:48 pm

    Acho que deve se ter cuidado ao afirmar que o Ubuntu é “perfeito para todos”, que é “a distro”. Concordo que pode ser uma boa porta de entrada. Conheço duas pessoas que recentemente migraram para o linux (uma graças à minha evangelização) e as duas começaram pelo Ubuntu. Uma desistiu em menos de 2 dias (Não conseguia alterar as configurações). Recomendei o Mandriva com KDE. O outro está testando o Mandriva 2009 com KDE 4 e está bastante impressionado. Acho que a dupla ubuntu/gnome não dura muito tempo lá.

    Henrique Marks (usuário não registrado) em 30/10/2008 às 11:37 pm

    Um defeito do Ubuntu foi ter disseminado a idéia de que GNOME é um sistema e KDE é outro. Os usuários tem a impressão, quando começam a conhecer um pouco, que tem rodar o KDE pra rodar um programa do KDE, ou acham que é outro sistema.

    Eu entendo a necessidade de colocar o básico num CD, mas nesse ponto o tiro saiu parcialmente pela culatra.

    Outro defeito é não valorizar o Kubuntu como se valoriza o Ubuntu. Ora, até mesmo desenvolvedores do KDE são contratados pela Canonical. Chega a ser meio burro não divulgar algo que se está pagando para fazer, mas va la entender o Marketing.

    E fico triste em constatar o xiitismo de usuários veteranos de Linux, ainda hoje: tem gente que se vangloria de não usar nada do KDE ou nada do GNOME, como se fosse um Cancer. Uma bobagem sem tamanho: é tudo software livre.

    Claro, alguns defendem Desktops homogêneos, com todos usando o mesmo. Eu sempre achei que fosse disso que quisessemos fugir, da mesmice. Aí surge alguém pra levantar essa lebre de novo. Obviamente esse alguém vai decidir por mim o que eu devo ou não usar, e vai ensinar aos novos que é assim que se faz (Ednei Gates IV).

    Monge (usuário não registrado) em 31/10/2008 às 12:08 am

    Não sou um geek. Comecei a usar linux por volta de 1998, por curiosidade, e sempre como boot secundário, pois minhas aplicações principais estavam no windows.

    de lá pra cá, usei algumas distros: Conectiva, Mandrake, Fedora, Kurumin… e tentei algumas outras, que nem consegui finalizar a instalação: Slackware, Debian, Gentoo…

    Há 2 anos, uso Ubuntu, e não uso mais o Windows. Ainda testo uma distro ou outra, mas mantenho o Ubuntu como o meu sistema de trabalho – tanto que ainda estou na 7.10.

    E por quê eu decidi pelo Ubuntu???

    Simples: quando comprei meu computador novo (há 2 anos), tentei instalar algumas das distros citadas acima, e Ubuntu foi a única que reconheceu meu hardware 100%, e me entregou tudo funcionando ao final da instalação. Todas as outras testadas apresentaram problemas, ou com a rede, ou com o vídeo, teclado, mouse, etc.

    Para quem não é um geek, isso é uma grande vantagem.

    Hugo (usuário não registrado) em 31/10/2008 às 2:59 am

    Como eu já disse em outras discussões afora, a melhor distro para iniciante é aquela a qual o seu melhor amigo domina, pois será ele quem irar ensinar o caminho da pedra, ele será o suporte para todas as horas. Passado essa fase de aprendizado, ai sim começa a nova etapa do uso do software livre, pois já terais conhecimento e discernimentos para fazer a tua própria escolha. Se queres ser usuário GNU/Linux, adote qualquer distro que sejam conveniente, agora se queres realmente aprender GNU/linux e veredar por águas mais profundas, estude Slackware, o vovô das distro, pois a mesma se mantem até hoje fiel aos princípios “KISS” (manter a coisa simples – estúdios). Mas se mesmo assim, ainda quiseres mais, estude os BSD’s (FreeBSD, NetBSD e OpenBSD). Se olhar com mais atenção para o passado, e lembrar-mos do nascimento do windows na sua versão 3.0, fantástico sistema operacional para época muito funcional e prática e revolucionário, mais e o quesito segurança? apesar de não haver ainda necessidades para isso, também não havia nenhum cuidado com a segurança. O tempo foi passando e o windows evoluindo, veio as versões win 85/97/97b/98, deram a eles mais funcionalidade, PNP, workgroup, e a segurança?.. rsrsrs…veio WinNT, Win2000, redes corporativas, autenticações em PDC, e a segurança?.. kkkkkk. Então o windows levantou vôo, foi para internet, servidores windows passaram a prover serviços na internet, estações windows navegando na internet, ai sim que os usuários puderam ver o quanto falho é o S.O das janelas pois, todas as suas vulnerabilidade foi reveladas e exploradas. Há uma linha de defensores que dizem “o windows só hackeado porque é o mais usado no mundo e também, hackear windows dá ibope”, doce ilusão…O windows é mais hackeado porque é o S.O. mais falho do mundo, seus serviçe packs costumam tapar um buraco e abrir vários, é por isso que “os cachorros louco não largam o osso”.. Imagine um admin de rede windows, cheio de certificações, percebe que seus servidores externos foram atacados por motivo de falhas própria do sistema ou até mesmo os seus servidores internos são acometidos de wormes, spyware, etc, etc. Solução? tapar os buracos do qual estam sendo motivo dos ataques. Mas como fazer isso? Não tem como a não ser esperar pelos famigerado “Service Packs”, pois é nessa hora que o admin descobre que nem mesmo todas as capacitações/certificações de nada lhe adianta pois ele não tem os códigos fontes para que possa depurar/analisar a onde está a falha e criar um path ou até mesmo um fix e sanear temporariamente o problema. Lamentavelmente terá que espera que o fabricante, na sua morosidade que lhe é peculiar, resolva criar a correção e disponibiliza-la em forma de fix e/ou qualquer outra forma. Há caso em que a MS leva vários dias para sanar tais falhas, deixando seus usuários totalmente louco. Por outro lado, algumas distros GNU/Linux chegam a disponibilizar correções em menos de 24 horas. Essa entre outras diferenças que existe em S.O. proprietário e software livre. O windows sempre foi baseado em facilidade, flexibilidade, não se importando com segurança, fazer segurança em windows iria restringir muito a usabilidade, podendo acarretar perda de usuários/lucros. Já GNU/Linux nasceu com a preocupação com a segurança, estabilidade e robustez, flexibilização em último caso, isso quando dá, caso contrário esqueça. GNU/Linux nasceu inicialmente para ser servidores departamentais e/ou provedores de serviços externos, alguns gurus do SL, acharam que o GNU/Linux que já dominava os servidores com muita sobriedade, também poderia dominar os desktops mais, entre querer ser e ser, temos muito que caminhar. Claro que exitem muitas distros para desktops muito bem estruturadas como Suse, Mandriva, Ubuntu, Kurumin-NG, entr outras. Muitas pessoas quando migram, esperam encontrar todas as funcionalidade do Windows no Linux e quando descobrem que não as encontram ficam frustados e dizem que linux não presta.. O que tem que se deixar bem claro é que são conceitos diferentes, que este conceitos devem ser explicados aos usuários antes de fazer a migração. “Esqueçam o que aprenderam até agora, vçs iram aprender um novo conceito de sistema operacional”. E é com essa visão que passarão a mostrar todas as funcionalidades no GNU/Linux, se possível comparando em dado momento com o windows. Bom senhores, desculpe-me pelo texto tão longo mais há ainda muito que se falar, testar, fomentar pois, todo aprendizado é válido e ajuda a forma opiniões. Saudações a todos.

    Hugo,favorusarparágrafosdapróximavezsenãoseutextovaiparecerumamuralhadepalavraseninguémvailer.Obrigado.

    Ubuntu é uma boa distro. Mas devo concordar com o cardoso sobre o Firefox. Talvez Blender, Gimp e Inkscape também, não fossem tão odiados por suas interfaces por gente já acostumada com os padrões Adobe e Autodesk. Muito embora a interface do FF não seja nenhum primor…

    Kevin-Moc (usuário não registrado) em 31/10/2008 às 8:21 am

    “A GRANDE porta de entrada pro SL, o que mostra que o SL tem condição de competir com gente grande e se sair bem (no caso se sair bem melhor) é um “pograminha” chamado… Firefox”

    Não concordo muito, pois para muitos o Firefox é apenas mais um programa legal e gratuíto, penso que o OpenOffice juntamente com a explicação sobre padrões abertos e a conscientização sobre pirataria de software seria o ideal, mas antes de tudo que a pessoa queira aprender algo novo.

    “Como eu já disse em outras discussões afora, a melhor distro para iniciante é aquela a qual o seu melhor amigo domina, pois será ele quem irar ensinar o caminho da pedra, ele será o suporte para todas as horas.”

    Se pensar bem é isso mesmo, mas e quando temos 2 amigos que me recomendaram Linux e usam distros diferentes? Seria essa a finalizade de uma ditro padrão.

    Agora, o Ubuntu é fácil e tem os programas mais atualizados, só não gosto do peso da distro, um defeito que vejo pera “novos usuários comuns”, principalmente os que querem usar em dual boot é o padrão de usar o disco todo para o Ubuntu, acho isso um problema grave, pois não são dados alertas suficientes.

    Por falar em instalação, nunca vi uma instalação tão fácil e detalhada como a do Kurumin 7, aquilo não é uma instalação é uma aula de instalação, parabéns ao professor Morimoto.

    cardoso (usuário não registrado) em 31/10/2008 às 11:31 am

    Kevin, a diferença é que o Firefox é melhor browser que o Internet Explorer, já o OpenOffice é um Office 2003 com interface do Office 98. Usar o OpenOffice dá impressão de um genérico baratinho.

    Não acho que isso venda bem o Open Source.

    Adelar da Silva Queiróz (usuário não registrado) em 31/10/2008 às 11:48 am

    Acho interessante a adoção de uma distro padrão para a disseminação do software. Entretanto, quando se faz isto é quase impossível fugir de armadilhas, tal como a de utilização de um gerenciador de janelas específico, já que o usuário normal está acostumado a utilizar somente uma “forma de gerenciamento de janelas”.

    apesar de achar o cardoso chato em pencas – algumas vezes -, mas afinal, ele é pago pra isso =op, tenho q concordar sobre o FF ser porta de entrada para o SL.

    comecei experimentando o FF e isso abriu meu apetite para tentar linux.

    hoje, ainda me debato tentando aprender, mas foi com o FF q aprendi q o SL tem muito a oferecer, e melhor, do o SP.

    ah, e tb comecei testando o Ubuntu.

    acho q o SL precisa se libertar de certas idéias q o aprisionam, notadamente de alguns (veteranos ou não) q o dominam.

    por favor, se vc domina o linux, domine-o como usuário, programador ou developer, mas não como DONO.

    se eu quero migrar de Win para Lx, o mais importante são minhas necessidades, e não as imposições q alguém vai querer me enfiar goela abaixo!

    q contradição é essa? se o software é livre, pq alguns o prendem? =o/

    pq alguns acham pecado ganhar $$ com SL? não é justo, legal ou moral? Ah tá, então é justo ganhar (rios) de $$ vendendo licenças MSOffice qdo se poderia usar perfeitamente o OOo.

    mas não se pode cobrar por serviço técnico/assistência/cursos pelo OOo?

    às vezes, me pergunto pq alguns tentam crucificar o Mark (Cannonical) por TENTAR – pois até agora ele só GASTOU – ganhar dinheiro com o Ubuntu. E uma das críticas q me deixam aturdido é “que ele facilitou o uso do Linux”!

    isso me lembra um “causo” contado por uma profª de português:

    - ela foi ministrar um curso para juízes, advogados e afins, sobre como escrever, se expressar, etc., e criticou o fato de alguns usarem apenas termos do “juridiquês”, atrapalhando a vida dos cidadãos comuns, que buscavam solução para seus problemas.

    dae um “rábula” (por falta de palavra melhor), veio até ela e criticou sua colocação, dizendo q, se eles parassem de se expressar assim (juridiquês incompreensível), estariam diminuindo sua “importância” e abrindo espaço para pessoas sem qualificação.

    em outras palavras: rebaixando-se.

    Minha interpretação: perdendo espaço, pelo simples fato de, ocultando o q fazem e a forma como fazem para seus clientes, cobram valores astronômicos vendendo a ilusão q somente eles podem fazer aquilo.

    felizmente, as coisas estão mudando, pois já há profissionais q explicam melhor o q estão fazendo, pq estão fazendo daquele jeito, e cobram um valor adequado (falo por experiência própria, como usuário desses serviços).

    acho q ainda falta uma coisa primordial para q o SL deslanche no mundo: libertar-se daqueles q se acham “donos do pedaço”, ou donos do código, ou donos da única forma de usar, etc, etc, etc.

    o termo “evangelismo” até q cai bem para SL, pois tem alguns q adoram apontar as (supostas) “heresias” ou modificações na forma de uso. Facilitar? Vixe, pecado mortal…

    eqto isso, nós usuários Windows, temos q nos resignar a continuar sendo “oprimidos” pelo SP, pq o SL tem alguns “donos” e, ironia das ironias, é intocável, mesmo sendo Open Source!

    desculpem o desabafo gente, mas alguém tinha q dizer isso, e acho q, como *usuário* Windows e *admirador* do Linux, encaixo-me no perfil de crítico à postura do “imexível”.

    abs.

    wally.
    :o)

    Blá, blá, blá…

    Doce ilusão. A pretensão é tanta que não é só a matriz (distro by Cannonical) mas sua interface também!!!

    Há várias “portas de entradas” para o SL, a minha foi o Conectiva Linux, para um imenso contingente foi o Kurumin, para outros tantos foi o Ubuntu, o Mandriva, o Fedora o Goblinx e assim segue.

    Volta e meia aparece alguém querendo brincar de Deus e jogar uma onda Hegemoneizante.

    Lembro que com a incorporação da Conectiva pela Mandrake (resultando na Mandriva), e outros movimentos da época, assim como de tempos em tempos, antes e depois, apareciam “profetas” a prever que com o desenvolvimento do mercado só sobraria espaço para três ou quatro distros, e blá, blá, blá. Vá no distrowatch e veja a quantidade de opções que temos.

    Pode ser (será?) que um dia o Ubuntu venha a ser a principal porta de entrada para o SL, mas primeiro a Cannonical precisa encontrar um meio de sobreviver como empresa, já que até agora só foi deficitária, ou então, a sua grande comunidade assumir a distro e toca-la caso o mecenas sulafricano resolva deixar de gastar com a empresa e, talvez, dar mais umas voltinhas pelo espaço.

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