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R.E.M. lança 11 vídeos sob licença livre e de código aberto

A banda R.E.M. disponibilizou 11 vídeos de seu próximo álbum, todos em MPEG4 e alta definição, sob a Artistic License 2.0 – considerada uma licença de software livre (pela Free Software Foundation – que também a considera compatível com a GPL) e de código aberto (pela Open Source Initiative), embora neste caso ela esteja sendo usada no contexto de ‘open content’ e não ‘open source’.

Resta acompanhar os efeitos disso sobre a relevância atual do R.E.M. Mas tenho certeza de que alguém logo vai dar um jeito de fazer um programa incluindo o conteúdo destes vídeos, linká-lo dinamicamente com a glibc, e compilá-lo com o gcc, efetivamente mudando o título da música para “GNU/Supernatural Serious”.

Saiba mais (readwriteweb.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-02-15

Comentários dos leitores

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    Carlos Lima (usuário não registrado) em 16/02/2008 às 3:27 am

    Olá pessoal, por favor, não considerem esse comentário
    um spam, pois não é.
    Estou convidando leitores e blogueiros para conhecerem
    o pré-lançamento da campanha contra o plágio na
    blogosfera criada pelo LEIA-ME, com apoio de diversos
    blogs do brasil e da europa. A idéia consiste em banir
    os sugadores de conteúdo e para declarar o apoio à
    campanha basta acessar o blog e dizer que apoia a
    campanha e editar uma breve postagem com o selo da
    campanha, ajudando a divulgá-la aos seus leitores.
    O seu blog será visto pelo mundo como participativo e
    que se preocupa com o plágio.
    Se alguém se interessar sugiro visitar o LEIA-ME,
    nem que seja apenas para ver as informações e blogs
    que já aderiram a campanha. Agradeço a atenção e
    antecipo desculpas pela invasão.
    Abraços, Carlos Lima, LEIA-ME blogpost
    http://carlaolima.blogpost.com.br

    Se no próprio texto o autor reconhece que a licença nesse contexto refere-se à conteúdo aberto, por que colocar “código aberto” no título quando isso não tem nada a ver?

    Vídeos e imagens já estão compilados na versão final, eles não tem código, só dados.

    Só acho que eles escolheram a licença errada, a AL2.0 fala especificamente de software, código-fonte, documentação e arquivos de configuração. Creative Commons seria uma escolha mais adequada.

    O autor do texto é o mesmo autor do título, Bruno. E achei importante mencionar no meu texto que a licença está sendo usada em um contexto de open content.

    Mas é fato que a Artistic License 2.0 é uma licença de código aberto e de software livre também, como o meu título afirma, e ao contrário do que você afirmou quando disse que isso “não tem nada a ver”. Aliás, o fato de ela ter sido escolhida pelos autores da obra tem, sim, tudo a ver com o título do post.

    o mais interessante dessa notícia é que trancaram o tal conteúdo aberto dentro de um formato patenteado e fechado.

    nemesis, acredito que isto que disse foi uma citação ao MP3. Realmente, é bem engraçado distribuir algo “aberto” num formato “fechado”, mas pense no seguinte: As pessoas não conhecem formatos digitais; conhecem MP3. O sistema mais utilizado é o Windows, que não traz suporta nativo à formatos abertos (principalmente ogg).
    Ou seja: se eles vendessem suas músicas em formato ogg, provavelmente as pessoas reclamariam que não estão conseguindo executar este arquivo estranho com extensão .ogg (“Não clica que é vírus!”) no Windows Media Player, principal player utilizado pelos usuários.

    PS: MP3 para áudio (que não sei se disponibilizaram só o áudio tbm), mas no caso do MPGEG4 vale o mesmo, comparando-o com ogg (vídeo), xvid, etc.

    tenchi, que eu saiba o Windows Media Player só traz suporte para wav, wmv e wma. Se quer ouvir/assistir mp3, mpg, mp4, divx, ogg ou o que for, vai ter que dar uns cliques a mais para instalar. Pelo menos foi assim no micro do meu pai e nesse aqui do trabalho.

    o lance aqui é só uma jogada de marketing…

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