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Professores peruanos já estão sendo treinados em laptops educacionais. Enquanto isso…

A notícia vem do Slashdot: professores peruanos de localidades remotas já começaram a ser treinados no uso educacional dos laptops do OLPC. O sucesso do projeto educacional depende também do desempenho dos professores, que precisam aprender não apenas a usar os equipamentos, mas também a funcionar em um modelo de ensino laptop-cêntrico.

Os OLPCs peruanos vão conter 115 livros, incluindo material de aula, romances e poesia, além de programas artísticos, científicos e outras aplicações. Na maioria das localidades remotas abrangidas pelo projeto peruano, o acesso à Internet não estará disponível para os alunos.

No Brasil, o governo federal não conseguiu comprar laptops educacionais para seu projeto piloto, apesar de ter tentado bastante no ano passado. A justificativa de cancelar o pregão, que chegou a ser realizado, não foi pelas características do produto vencedor, nem por ter deixado de considerar o projeto importante – foi por ter calculado errado o preço do produto. Segundo consta na versão divulgada, os responsáveis pela compra reservaram bem menos dinheiro para isso do que seria necessário. Assim, embora desejassem levar os laptops aos alunos brasileiros, não conseguiram comprá-los – e aparentemente vai ter de ficar para uma próxima ocasião.

Saiba mais (news.slashdot.org).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-03-28

Comentários dos leitores

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    Hum Peru e Uruguai já estão testando o modelo de educação com os verdinhos(XO), e impressão minha ou estamos ficando para tras…

    lalala (usuário não registrado) em 28/03/2008 às 11:53 am

    Impressão sua …

    Antes do OLPC existia educação e levou o mundo até o estágio de hoje.

    Podemos continuar educando e desenvolvendo o país sem OLPC ou qualquer outra besteira dessas sem problemas.

    O dever de casa da educação que a anos é utilizado por países desenvolvidos (investimento) deve ser feito antes de navegar por outros mares.

    apoiado (usuário não registrado) em 28/03/2008 às 12:41 pm

    Impressão sua …

    Antes do OLPC existia educação e levou o mundo até o estágio de hoje.

    Podemos continuar educando e desenvolvendo o país sem OLPC ou qualquer outra besteira dessas sem problemas.

    O dever de casa da educação que a anos é utilizado por países desenvolvidos (investimento) deve ser feito antes de navegar por outros mares.

    +1

    Nemo (usuário não registrado) em 28/03/2008 às 2:42 pm

    Ao invés de comprar essas “muabas” que só servirão para usar Orcute, Emiessene e joguinho, porque não compram livros?
    O que há de gente que não sabe escrever o português por não ter contato com a leitura desde a infância dá medo.
    Pelo menos a minha geração tinha os gibis, e olha que não sou tão velho assim (29 anos)… Putz!
    Incentivar os pequenos a ler e escrever é bem mais produtivo do que entregar esses brinquedos a eles.

    Jaime Balbino (usuário não registrado) em 28/03/2008 às 5:11 pm

    “antes do OLPC existia educação e levou o mundo até o estágio de hoje”

    Sim, concordo. O “estágio de hoje” não é a educação para todos. A pequena parcela mundial de crianças na escola não contribuem para “levar o mundo” porque não tem acesso à educação.

    Estes laptops não são para ajudar a educação das elites avançar “mudando o mundo”, mas para ajudar a maioria das crianças do planeta a entrar também nesta sinergia.

    Nâo pense em excluir uma coisa com outra, mas em acrescentar sempre mais possibilidades.

    Porque dividir o mundo em dois se podemos ir todos juntos?

    RJP (usuário não registrado) em 28/03/2008 às 6:07 pm

    E vocês acham que essa “sinergia” é realmente possível? Na boa, +1 no comentário lá em cima, sobre o OLPC. Notebook educacional é estupidez, pelo menos para a realidade brasileira.

    E ninguém pensou no elo mais fraco dessa corrente dita “virtuosa“: O professor. Se conseguirem convencer àquelas professoras tacanhas, que ensinam tudo do mesmo jeito há décadas, a mudar tudo e usar um computador em sala… Eu acredito.

    PS: Sou professor, e sei como a classe é difícil.

    CsRocha (usuário não registrado) em 28/03/2008 às 6:19 pm

    No frigir dos ovos, OLPC no Brasil não passa de moeda eleitoreira. Veremos em 2010, ano de eleições federais, se não serão distribuídos alguns milhares dos verdinhos nos estados com maior reduto da oposição.

    Em 2002 foram criados milhares de laboratórios de informática pelo Brasil. Em muitos casos, os equipamentos estão ainda encaixotados…

    É esperar pra ver.

    Olha, vou te falar… como professor tenho que ficar triste e eufórico com esta notícia. Triste porque, mais uma vez o professor, que vive levando a culpa dos descaminhos da educação, ficou de fora do processo.
    Ora se fala muito em priorizar o aluno, mas em detrimento do professor e da escola, e mais: do próprio ensino.
    Daí eu fico eufórico! Afinal falar de inclusão digital em um país em que o analfabetismo ainda afeta uma parcela substâncial da população, no mínimo e abusar do direito de nos chamar de idiotas! Logo, porque não, ao invés de se falar, em ano de eleições – e isso é uma pista do porque o processo dos laptops não foi para frente – porque não investir no professor através de melhores salários, jornada mais justa de trabalho, equipagem dos ambientes escolares, currículos efetivos a um projeto de nação – isso só para começar – de modo que, somente olhando pelo lado do vil metal, ele até tivesse condiçoes de comprar um laptop, não é mesmo?!
    Submeto-me a replica e um abraço

    lalala (usuário não registrado) em 28/03/2008 às 7:31 pm

    Sim, concordo. O “estágio de hoje” não é a educação para todos. A pequena parcela mundial de crianças na escola não contribuem para “levar o mundo” porque não tem acesso à educação.

    Estes laptops não são para ajudar a educação das elites avançar “mudando o mundo”, mas para ajudar a maioria das crianças do planeta a entrar também nesta sinergia.

    Nâo pense em excluir uma coisa com outra, mas em acrescentar sempre mais possibilidades.

    Porque dividir o mundo em dois se podemos ir todos juntos?

    Não inverta a ordem das coisas.

    O que está em discussão não é divisão, luta de classes ou qualquer outra coisa que governistas adoram citar para desviar o assunto.

    O que eu falei é que enquanto nao se faz o BÁSICO DE EDUCAÇÃO nao se deve sequer cogitar a implantação de projetos de tecnologia ou idéias mirabolantes que para cegos dão esperança de salvação.

    jeferson (usuário não registrado) em 29/03/2008 às 7:46 am

    É simples. Esses laptops vão pras mãos dos professores antas que nós temos, que farão de tudo pra colocarem windows xp devidademente pirateado e possivelmente os venderão. Exagero meu? Não!
    Eu convivo no ambiente educacional e sei exatamente que os professores são quem menos se importam em adquirir conhecimento. Já lhes basta a faculdade e a pós que fizeram. “-Pra que preciso aprender isso se eu sei usar o xp que é muito melhor”, dirão.
    O Brasil não está preparado para o olpc, pois os professores não estão preparados para entender que conhecimento é importante se adquirir a vida toda. Infelizmente, como o exemplo vem de cima, infelizmente nossos jovens ficam aí, jogados em segundo plano.
    Hoje em dia pra dar um bom ensino, só com colégio particular e olhe lá.

    Abraços
    www-linux

    RJP (usuário não registrado) em 29/03/2008 às 5:33 pm

    Aí deixa eu discordar do comentário anterior: Existem boas instituições públicas de ensino, em todos os níveis. Pena que são poucas, mas existem sim. Professores sérios, profissionais realmente interessados em ensinar e aprender com os alunos, em crescer profissionalmente. Mas são poucos.

    O problema do OLPC é que a política de uso tem que ser muito bem-amarrada: $e não houver algo que incentive o profe$$or a u$ar o equipamento em sala de aula (entenderam?), não tem jeito, não vai ser usado.

    Dois fatos:

    1) Eu estou concluindo uma licenciatura em matemática (embora seja professor de curso técnico – 2o grau), e a RPM (Revista do Professor de Matemática), da SBM, pe recheada de exercícios, exemplos e coisas muito interessantes para serem usadas em sala de aula: Desde loteria para ensinar probabilidades até o tangram para falar de geometria. De como montar uma tábua de logaritmos até maneiras interessantes de trabalhar com matemática combinatória. Muita coisa. Comentei com colegas, uma supervisora ficou interessada… Mas os coordenadores da disciplina, neca. Final das contas, alguém usa?

    2) Um colega de trabalho sentou e estudou a fundo o MatLab, para as aulas que ele estava dando na faculdade. Ele se ofereceu para ensinar os professores de matemática a usarem o programa, para usar em sala de aula. Não saiu do falatório.

    E não adianta nos fazermos de coitados, a classe é repleta de bons e maus profissionais, o que é fato. Mas também estamos cansados de sermos sacaneados. Somos sempre mal-tratados, mal-remunerados, mal-cuidados, pisados e escorraçados. Sempre se fala em educação, e os educadores que vão para os cargos eletivos fazem é muita besteira. Assim fica difícil ser bom. Mas isso não justifica sermos profissionais deficientes.

    Agora a moda é jogar tudo nas nossas costas: Temos que ensinar cidadania, bons modos, como escovar os dentes, educação sexual, como se portar no trânsito, bolar temas transversais, escrever avaliações que não reprovem muito, além de ensinar a disciplina que lecionamos. E para piorar, segundo alguns pedagogos, temos que tirar todas as dúvidas dos alunos, inclusive as que não tem a ver com a nossa disciplina: Se o professor de português falhou, o professor de biologia tem que cobrir essa falta. O que é um absurdo sem tamanho. Mas não basta por computadores nas mãos que não vai funcionar. Vide o projeto EDUCOM, que ficou na teoria e levou 10 anos para produzir algo – que não foi usado.

    E tenho dito.

    Nemo,

    e se houvesse uma matéria na aula de redação do Ensino Fundamental, chamada “Produção de textos para Internet”, em que os alunos eram incentivados a escrever blogs com conteúdo textual (e não apenas fotográfico) e talz? E se o laptop educacional realmente fosse uma ferramente que incentivesse a leitura e a produção de textos.

    Estou dizendo isso porque, se a criança notar que o que ela escreve é lido por seus amigos, ela passatá a escrever mais, e a ler mais!

    Olha, o laptop é um instrumento. Instrumentos podem ser usados corretamente e incorretamente, mas o mau uso não inviabiliza a viabilidade (sic) do projeto. Eu posso usar uma escova de dentes para matar mafagarfos, mas isso não significa que escovas de dente deveriam parar de ser vendidas.

    Abraço!

    joaodopedefeijao (usuário não registrado) em 30/03/2008 às 3:42 am

    O próximo Rimbaud escreverá seus poemas em um desses notebook?!

    xfx (usuário não registrado) em 30/03/2008 às 11:01 am

    Algumas pessoas aqui tem uma visão que simplesmente não cabe na realidade brasileira.

    É claro que é melhor ter alguns notebooks do que nenhum, mesmo que estes sejam mal usados ou o que quer que aconteça. Não fazer nada é a pior opção (e já foi praticada por tempo demais)

    É uma tremenda ilusão achar que é preciso (e possível) consertar N mazelas do ensino BR antes de fomentar a inclusão digital. Substituir o notebook 150 livros é no mínimo ingênuo quanto no HD cabe (muito) mais de 10 vezes isso…

    A questão é a seguinte: notebooks na escola são uma tendência internacional. O Brasil pode tentar pular dentro da onda (e não ficar tão defasado) ou então escolher não fazer e ficar mais atrasado ainda (que é normalmente o que acontece. O Brasil já perdeu tantas inovações no passado… Foi o último país que aboliu a escravatura. E mesmo assim só porque houve pressão externa)

    Se vocês acham a carreira de professor tão ruim, então porque não mudam de profissão?

    realidade (usuário não registrado) em 30/03/2008 às 12:16 pm

    O Brasil já perdeu tantas inovações no passado… Foi o último país que aboliu a escravatura. E mesmo assim só porque houve pressão externa)

    Estes laptops não são para ajudar a educação das elites avançar “mudando o mundo”, mas para ajudar a maioria das crianças do planeta a entrar também nesta sinergia.

    Por que diabos será que quando se confronta os FATOS com a UTOPIA, certas pessoas tendem a argumentar distorcendo completamente o viés do assunto?

    Já repararam quando alguém fala sobre o SÉRIO problema com a educação no Brasil aparece logo um esquerdista de plantão falando sobre coisas fora do contexto como “educação das elites” ou “abolição da escravatura” (citando o caso deste artigo por exemplo) só para tirar o foco do assunto principal, desviando a atenção dos outros e transformando a pessoa contrária a essas idéias (contra a aquisição do OLPC) numa espécie de vilão/vilã/reacionário/elitista/atrasado/bitolado/ignorante?

    Por quê simplesmente não admitem que o ensino (público) no Brasil é uma instituição reconhecida e confirmadamente falida?

    Num país onde crianças estudam dentro de containers porque não têm escolas disponíveis, sem merenda escolar e com professores mal-remunerados que são até mesmo agredidos fisicamente pelos alunos, onde as universidades literalmente desabam na cabeça de professores e alunos devido às infiltrações no teto, francamente, falar de OLPC é de uma estupidez tremenda além de ser um grande devaneio na cabecinha daqueles que acham que vão corrigir um problema que se arrasta por décadas adquirindo e dando às nossas crianças os tão falados “verdinhos”.

    Para resolvermos o problema é preciso primeiro admitir que o mesmo existe e não tentar “tapar o sol com a peneira” com “programas educacionais” como esse que no final das contas só servirá para colocar mais $$$ do contribuinte nos bolsos no Nicholas Negroponte…

    devnull (usuário não registrado) em 31/03/2008 às 7:50 am

    > transformando a pessoa contrária a essas idéias (contra a aquisição do OLPC) numa espécie de vilão/vilã/reacionário/elitista/atrasado/bitolado/ignorante

    Já pensou que isso pode ser verdade e que você apenas seja uma pessoa sem auto-critica?

    > Por quê simplesmente não admitem que o ensino (público) no Brasil é uma instituição reconhecida e confirmadamente falida?

    Ele é. E o ensino particular é ruim também. Se o ensino público fosse bom, os donos de escolas particulares estariam em apuros.

    Mais um motivo para dar computador para o pessoal. De repende, alguns vão aprender alguma coisa. Sendo contra qualquer iniciativa que mude o estado atual, você está pertuando as coisas como elas estão…

    Desculpe citar a abolição da escravatura, não sabia que tinha gente aqui que ficava ofendida com a liberdade deles.

    realidade (usuário não registrado) em 31/03/2008 às 9:52 am

    Já pensou que isso pode ser verdade e que você apenas seja uma pessoa sem auto-critica?

    É mesmo? E já pensou que você pode ser uma pessoa sem-noção? Primeiro por não saber o significado da palavra “auto-crítica” porque se soubesse e tivesse lido meu comentário anterior com atenção saberia que eu tenho muita auto-crítica e não permito de jeito nenhum que partidos, pessoas, ideologias e outros façam a minha cabeça. De jeito nenhum.

    Ele é. E o ensino particular é ruim também. Se o ensino público fosse bom, os donos de escolas particulares estariam em apuros.

    Também sei que ele é ruim, mas não disse nada à respeito porque a idéia era falar sobre as crianças pobres que não têm acesso à uma boa educação PÚBLICA, não sobre as que podem pagar uma escola particular.

    Mais um motivo para dar computador para o pessoal. De repende, alguns vão aprender alguma coisa.

    De “repende” (sic) eles vão aprender alguma coisa? Me parece que você nem tem certeza do que está dizendo, se eles vão aprender alguma coisa ou não (ou será impressão minha)?

    Sendo contra qualquer iniciativa que mude o estado atual, você está pertuando as coisas como elas estão…

    De novo você distorceu completamente o viés do assunto, tirando o foco do assunto principal para difamar a pessoa contrária à suas idéias.

    Desculpe citar a abolição da escravatura, não sabia que tinha gente aqui que ficava ofendida com a liberdade deles.

    A única coisa que me ofende são pessoas CÍNICAS E SEM ESCRÚPULOS como você que não podem manter uma simples e boa conversa sem apelar para CALÚNIAS E DIFAMAÇÕES como fez no parágrafo acima, e para variar, mais uma vez distorcendo completamente o viés do assunto, tirando o foco do assunto principal para difamar a pessoa contrária à suas idéias.

    Mauricio (usuário não registrado) em 31/03/2008 às 1:08 pm

    Eu não acredito que teremos OLPC aqui no Brasil, aliás, ainda não digo com certeza que haverá OLPC em qualquer lugar, pela própria miopia desta organização que nem ao menos consegue se ver como parte de um mercado.

    Porém, são incompreensíveis os argumentos contra a informatização da sala de aula.

    As crianças precisam precisam ler e escrever mais? E o que estamos fazendo aqui no BR-Linux? O que as pessoas mais fazem da internet (depois da pornografia :-) )?

    A educação foi feita até hoje sem PC? Ok, as empresas existiram por muito tempo sem PC, a humanidade como um todo por sinal, então venda o seu e compre um caderno e um lápis. É óbvio que as pessoas podem viver sem PC, isso não desmerece a enorme revolução que este representa. Não entendo porque as pessoas levantam este argumento sendo que a história mostra que quem faz isso acaba sendo lembrado apenas como um exemplo de ignorância e falta de visão pelas gerações futuras.

    Porque não comprar livros? Vocês tem alguma idéia da diferença de preço entre distribuir material didático digitalizado e impresso? Aliás, vocês já ouviram falar em distribuição de material digitalizado?

    Porque se vocês não viram, creio que vocês devem fazer parte do grupo que pretensamente recriminam: só conhecem o PC como meio de bater papo no MSN e no Orkut.

    Mas eu não vou recriminar vocês não, porque para mim qualquer meio que permita a uma pessoa ter mais contato com outras e expandir a sua visão além de seu meio social próximo é absolutamente útil, e representa uma enorme evolução na visão de mundo de cada um.

    Imagino que vocês fazem parte da elite pensante de algum meio universitário onde as pessoas passam a vida isoladas lendo livros sobre ciências sociais e depois vêm para o mundo externo vomitando conceitos pré-fabricados crentes de que algum dia vocês conheceram de fato a sociedade de que falam.

    Meio do qual vem a maioria dos professores por sinal, daí não estranhar o fato deles ficarem tão assustados quando percebem que a evolução não veio pelas mãos deles como era previsto, mas aconteceu de forma totalmente a parte de sua torre de mármore.

    Falei :-)

    xfx (usuário não registrado) em 31/03/2008 às 6:32 pm

    > eu tenho muita auto-crítica

    Tem certeza? Olha direito, verifique com atenção…

    > Me parece que você nem tem certeza do que está dizendo, se eles vão aprender alguma coisa ou não (ou será impressão minha)?

    Cara, eu não prevejo o futuro, portanto não posso ter certeza de nada que ainda não aconteceu. Você faz isso?

    > as crianças pobres que não têm acesso à uma boa educação PÚBLICA, não sobre as que podem pagar uma escola particular.

    Só comentei que, se a escola pública se tornar boa, isso é um problema para os donos das escolas particular, pois estas perdem o diferencial. Querendo ou não, é interesse deles que o ensino público seja ruim para garantir seus clientes (que tem condição de pagar). Ou seja, eles são stakeholders do processo de manter o ensino público na lama. Fui mais claro agora?

    > De novo você distorceu completamente o viés do assunto, tirando o foco do assunto principal para difamar a pessoa contrária à suas idéias.

    É você a pessoa em questão? Então está tudo bem :)

    > A única coisa que me ofende são pessoas CÍNICAS E SEM ESCRÚPULOS como você que não podem manter uma simples e boa conversa sem apelar para CALÚNIAS E DIFAMAÇÕES como fez no parágrafo acima,

    Eu nem te conheço. Ainda bem :)
    Te ofendi e nem vi, melhor ainda :P

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