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Mais um relato sobre a história da distribuição brasileira: A Aventura Conectiva

Escreve o Roberto Teixeira:

Hoje eu ouvi o episódio do podcast Tick Tack com a entrevista sobre a Conectiva. Os entrevistados eram Arnaldo de Melo, vulgo Acme, o Rodrigo Stulzer, o Elvis Pfützenreuter (EPx) e o Aurélio, vulgo Verde. Comentei com o Rodrigo e ele me incentivou a escrever minha versão dos fatos.

Não estou dizendo que minha visão seja melhor – ou mesmo significativamente diferente – das visões apresentadas durante a entrevista, mas acho que tive a oportunidade de ter pontos de vista bastante diversos ao longo dos anos: trabalhei com documentação, com serviços e com desenvolvimento. Depois da Conectiva, trabalhei com um dos fundadores em outra empresa e depois disso, com um dos investidores da Conectiva. Cada personagem tinha uma visão única da história da companhia e assim, juntando um pouco de tudo, acho que tenho uma boa visão das coisas.

Dito isto, quero deixar claro que tudo aqui é minha visão. Não é uma verdade absoluta e, principalmente, não estou escrevendo isso com intuito de ofender você (você sabe quem é). (via robertoteixeira.com)

Leia o texto completo em “A Aventura Conectiva“, no blog do Roberto Teixeira.

Leia também:

  1. Conectiva: Tick Tack Podcast conta a História e as histórias da distribuição brasileira
  2. TickTack podcast: Mega entrevista sobre a Conectiva (parte 2 de 2)

• Publicado por Augusto Campos em 2008-12-09

Comentários dos leitores

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    Gilberto Nunes (usuário não registrado) em 9/12/2008 às 10:03 pm

    Ué! Estranho… Postei um comentário e ele sumiu!!!
    cadê meu comentário!!!??? :-/

    Gilberto Nunes (usuário não registrado) em 9/12/2008 às 10:05 pm

    De qualquer maneira, aqui vai ele de novo :-)

    “Li o relato do Roberto Teixeira.
    Concordo que muita coisa poderia ter sido feita diferente, como por exemplo a Conectiva ter continuado empresa. Sei lá ter diversificado mais o seu portifolio de soluções, algo do tipo.

    Eu fiquei chocado realmente como ela acabou. Quer dizer, eu sabia que ia acabar de qualquer maneira. Ela já vinha mostrando isso a alguns anos…

    Agora algo que deve ser resaltado é: A CONNECTIVA TEVE E AINDA TEM O SEUS VALOR.

    Se não fosse ela, eu nunca teria conhecido o Linux…
    Não da maneira como conhecei.
    Ainda me lembro quando comprei o Conectiva Red Hat Parolin… rsrsrs…

    Usei o Conectiva até a versão 7. Pra mim o melhor…

    Depois fui pro Slackware Debian e outros…

    Mas devo tudo (pouco) que sei de Linux, à Conectiva.

    Obrigado a todos vcs que fizeram O Linux Tupiquin…”

    geek (usuário não registrado) em 10/12/2008 às 7:31 am

    legal!

    Quando leio essas matérias sobre a Conectiva, tenho a sensação de estar lendo um obituário.

    Gilberto Nunes (usuário não registrado) em 10/12/2008 às 12:09 pm

    Um obituário digno de nota, diga-se de passagem.

    rá-tim-bum (usuário não registrado) em 10/12/2008 às 7:27 pm

    Interessante o depoimento do ex-funcionário, apesar de que não esclarece muito, porque algumas lembranças ficam muito subentendidas [só] para quem trabalhou na Conectiva.

    Quanto ao preço que os clientes pagavam pelo serviço da Conectiva, isso é naturalmente capitalista: não se paga caro por um produto fabricado na China/Indonésia/Índia, mas sim por um mesmo produto fabricado no(s) EUA/Japão/Canadá, desde que (obrigatoriamente) ambos tenham a mesma qualidade e passem por iguais processos de produção.

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