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Linux Magazine: Ferramentas de áudio para linha de comando

“Para você que está acostumado com as interfaces gráficas — e suas limitações — de seus programas de áudio favoritos, aqui vai uma dica. Aprenda a utilizar as mais poderosas ferramentas de áudio pela linha de comando. Torne sua vida fácil, com um trabalho inteligente e ágil de suas músicas preferidas, seja para ouví-las (se você for apenas um usuário iniciante) ou mesmo trabalhar com eles digitalmente (se você for um profissional da área).”

Enviado por Rafael Peregrino da Silva (rperegrinoΘlinuxmagazine·com·br) – referência (linuxmagazine.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-07-11

Comentários dos leitores

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    Ótimo texto, mas seria mais interessante se removessem as referências a Gás Liqüefeito de Petróleo quando tratassem da Gnu Public License :)

    Daniel (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 9:44 am

    Conhecer e saber usar linhas de comando é muito legal para satisfazer o ego de quem gosta mesmo de informática, mas acho que isso espanta usuários normais que só querem usar o computador pra tarefas normais. Há muito tempo que eu não sei o que é compilar um kernel ou dá um make install, porque agora só uso Ubuntu. Quero ser um usuário linux e não um configurador. :)

    Laércio (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 10:37 am

    Essa idéia de que linha de comando é ultrapassada ou coisa de hacker (ou administrador) é, em grande parte, devida ao “excelente” (notem que estou sendo irônico) trabalho do pessoal da Microsoft em integrar o prompt do DOS nos sistemas Windows, a partir do 95. Não há sinergia entre a janelinha de linha de comando e o ambiente gráfico em sistemas Windows.

    Isso não ocorre em sistemas Linux. Não precisamos “esconder” a linha de comando dos usuários novos, mas sim incentivá-los a se familiarizar com ela. Eu mesmo tenho um material muito bom para isso (o material é antigo, mas vale a pena dar uma olhada; a versão on-line pode ser encontrada aqui). Quem sabe “se virar” na linha de comando nunca vai passar aperto quando o X lhe deixar na mão. Além disso, há certas situações em que a linha de comando leva vantagem sobre a interface gráfica (ou ainda, em que uma determinada tarefa só pode ser desempenhada no terminal).

    Eu mesmo uso regularmente as ferramentas citadas no artigo, principalmente a mpg123 e a ogg123. Elas são uma “mão na roda” naquelas ocasiões em que o amaroK misteriosamente deixa de funcionar…

    É tudo uma questão de hábito. Por exemplo, quando eu preciso listar o conteúdo de um diretório ou descompactar um arquivo .tar.gz, sempre recorro à linha de comando. Como diz o professor que elaborou as apostilas que eu citei: se você tem DEZ dedos nas mãos, acha mesmo que consegue ser mais ágil com um dispositivo de apenas DOIS ou TRÊS botões?

    self_liar (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 12:28 pm

    Não ,mas não podemos mais usar a linha de comando.Interfaces gráficas são bem mais produtivas que texto puro.Não soa interessante fazer tudo pela linha de comando .

    É tolice.

    Ficamos felizes com a boa aceitação do artigo online e, inclusive, incentivamos os leitores a contribuir com sugestões e materiais sobre tutoriais para publicarmos em nosso site. É livre a participação em todos os tutoriais disponibilizados na Linux Magazine Online, assim como nesse tutorial sobre ferramentas de áudio, que pode – e deve – ser enriquecido pela comunidade. Como crédito, o nome de cada contribuinte será anexado na seção “Autores” para o respectivo tutorial participado. Aqueles interessados, favor entrar em contato pelo email materialΘlinuxmagazine·com·br. Aguardamos vocês lá!

    self_liar, mesmo se tratando de sua opinião pessoal – por mais redundante q seja – tolice foi isso q você disse.
    A linha-de-comando é, por assim dizer, um fundamento da computação. Pode não fazer sentido para você, mas é, e parece q será enquanto existirem computadores, essencial para quem tem o computador como algo comum no dia-a-dia.
    Não tiro o mérito das interfaces gráficas, já q elas auxiliaram muito a aproximação de pessoas “normais” – alguém aí conhece alguma? Vi uma vez na televisão, mas era um filme de ficção, acho :-) – com estas máquinas cheias de luzinhas hipnotizantes, mas elas não substituem a linha-de-comando, que baseia-se no conceito de q um programa é algo q recebe uma entrada e devolve uma saída, algo q os “shelleiros de plantão” entendem bem (pipes, redirecionamento de saída e entrada de dados, etc). Este não é o caso de um player de vídeo ou de um editor de textos, é claro, mas é o caso de um programa q tem como propósito achar um determinado padrão numa seqüência de bytes (como vírus num arquivo ou uma palavra errada num texto). Ainda não inventaram uma ferramenta gráfica q faça isto tão bem quanto a temida tela preta.
    Aos demais, me desculpo pela demora em escrever um simples comentário :-) Por estar com a mão direita ligeiramente enfaixada devido à uma cirurgia tenho q me virar com a mão esquerda, o q é um inferno para um destro.

    self_liar (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 1:49 pm

    Interfaces bem feitas produzem muito mais rendimentos na produtividade e agilidade nas tarefas.

    Linhas de comando são muito limitadas.

    1 print screen vale mais do que mil comandos

    limitadas? é claro que não. pois são coisas quase sempre distintas. não são muitos cotidianos os casos em q uma tarefa pode ser realizada tanto por meio gráfico quanto em “modo-texto”. por exemplo: acessar a internet. existe links, lynx, emacs (stallman), parser xml via sed (já ouvi falar de gente q navega assim :-), mas o mieo mais cômodo e pratico é com um navegador comum. lynx? é muito útil sim. para, por exemplo, obter determinada informação numa página sem ter q abri-la no navegador e procurá-la.
    recortar ou converter um trecho em um filme ou música é fácil, mas é quase impossível automatizá-lo em modo gráfico sem ter apelar para as limitações do programa utilizado.
    ao meu ver são dois os tipos q dezprezam a linha de comando: os q simplesmente não precisam dela e os q simplesmente não a entendem.
    o bom usuário da linha-de-comando sabe q no universo as coisas não existem isoladamente; sempre é possível juntar peças disponíveis para criar algo novo, q resolva os seus problemas da melhor forma possível. costuma-se dizer q em “shell” não se pergunta se uma coisa é capaz de ser feita, mas sim COMO pode ser feita.

    e não entendi a expressão: “1 print screen vale mais do que mil comandos”. estamos falando da mesma coisa?

    wtf (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 5:38 pm

    Até parece que vcs não conhecem o self_liar… Ele está sendo irônico.

    self_liar (usuário não registrado) em 12/07/2008 às 1:25 am

    Esqueça a frase e os comentário ofensivos.Exagerei…..

    Mas ainda acredito que todo potencial do hardware deve ser gasto pra facilitar a vida do usuário.

    RJP (usuário não registrado) em 15/07/2008 às 9:02 am

    São usos complementares. Aqui em casa no Fedora eu não uso GDM, e gosto de ter a opção de fazer o que preciso via linha de comando também.

    Mas o uso da mesma não é obrigatório para usar Linux, eu enfatizo isso a todos que me perguntam. Embora não ter mouse nos servidores que eu administro assusta alguns egressos das “janelas”…

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