Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


Liberte seu PC: não me pergunte como, pergunte ao Estadão

“Liberte seu PC, não me pergunte como. Pergunte ao Estadão. O BR-Linux já repercutiu diversas matérias publicadas pelo jornal em defesa do software livre. Agora o jornal pega carona na surpreendente performance do Firefox Download Day (superando a kilométrica cifra dos 28.000.000 e subindo) para desafiar seus leitores a ousarem e proclamarem a independência dos seus PCs. Não é retórica vazia: o jornal apresenta um didático infográfico contrapondo à proprietária uma pilha de aplicações para animar seus leitores a montar um PC livre. Vale a pena imprimir e pendurar na parede.”

Enviado por Barna Nabex (barna-nabexΘmailinator·com) – referência (guiadohardware.net).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-07-11

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    Ótima iniciativa, texto de fácil leitura, tabela de comparação facilita a vida do usuário leigo, porém cometem algumas gafes, como recomendar um PC com 256mb de ram para rodar o Ubuntu, até roda, mas o sistema vai ficar engasgando.

    Será que é muito difícil procurarem um especialista em linux, alguém com o mínimo de conhecimento? Assim evitariam a recomendação de um anti-vírus como o trecho: “É um bom antivírus de código aberto. Como há menos vírus para Linux, não é tão primordial.”

    Felipe (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 12:04 pm

    Deixa só o Stallman ver o Linux sendo chamado de SO! =P

    self_liar (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 12:25 pm

    Deveriam utilizar uma distro brasileira como Kurumin NG para maiores comparações.

    MaxRaven (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 1:04 pm

    Assim evitariam a recomendação de um anti-vírus como o trecho: “É um bom antivírus de código aberto. Como há menos vírus para Linux, não é tão primordial.”

    Dez dicas de segurança para Linux da ZDNet

    6. Installing virus protection is actually useful in Linux
    Believe it or not, virus protection in Linux has its place. Of course, the chances of a virus causing problems on your Linux machine are slim to none. But those emails you forward to others’ Windows machines could cause problems. With a good virus-protection tool, such as ClamAV, you can ensure that email going out of your machine doesn’t contain anything nasty that could come back to haunt you or your company.

    É, não é só o Estadão que indica AV, em alguns casos até concordo que pode ser útil, mas só mesmo em alguns casos.

    Pombo (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 1:47 pm

    O Estadão diz que o Pidgin “não pisca quando tem mensagem nova”. Balela, basta ativar a opção nos plugins (message notification).

    edempoa (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 1:50 pm

    um PC com 256mb de ram para rodar o Ubuntu, até roda, mas o sistema vai ficar engasgando.

    Desabilitando os efeitos da área de trabalho ele não pede mais do que isso de RAM. Isso considerando que o usuário não abra muitos programas ao mesmo tempo, claro.

    Renato (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 1:57 pm

    Engraçado é dizer que só precisa de 4Gb no disco e lá no final dizer que com tudo instalado vai gastar 7,7 gb… e outra… quem sobrevive com 4Gb de disco num pc doméstico??? (eu não considero o Eee-PC doméstico mas sim “portable”)

    “E dispensa corretamente conhecimento técnico”. Ah, é claro. Então todas aquelas vezes em q eu tive q corrigi arquivos de configuração depois de atualizações foi somente impressão minha.
    Afinal, o q é conhecimento técnico? Todo conhecimento útil é técnico. Poderia ser reescrito da seguinte maneira: “Não requer conhecimento q não aquele q você tem do Windows”.
    Mas, embora pareça, esta não é uma crítica ao Ubuntu.

    Creio que o nível de liberdade ideal é aquele que o usuário necessita. Alguém q usa Windows+MS Office é menos “livre” que aquele q usa Windows+OOffice ou (GNU/)Linux+MS Office?
    Gostaria de mais liberdades q me trouxessem melhorias, como por exemplo a (o?) BIOS dos PCs. Ainda há razão para elas serem de código fechado? Será q BIOS (no modelo atual) ainda é necessária nos atuais PCs?

    Muitas vezes algo deve ser livre não para que “qualquer um possa modificar”, já q poucos tem conhecimento – técnico? – para tal, mas para q possam ter a chance de saber o que há por trás daquilo q usam. Eu mesmo não teria muita coisa a fazer com uma BIOS opensource (conhece openbios, linuxbios, etc?), mas me sentiria mais confortável se assim fossem, já q saberia q

    marco (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 2:08 pm

    ótimo, né?
    Ubuntu 8.04 com 256Mb de RAM? Quem testar a configuração sugerida, vai com certeza voltar para o Windows95…

    “E dispensa corretamente conhecimento técnico”. Ah, é claro. Então todas aquelas vezes em q eu tive q corrigi arquivos de configuração depois de atualizações foi somente impressão minha.
    Afinal, o q é conhecimento técnico? Todo conhecimento útil é técnico. Poderia ser reescrito da seguinte maneira: “Não requer conhecimento q não aquele q você tem do Windows”.
    Mas, embora pareça, esta não é uma crítica ao Ubuntu.

    Creio que o nível de liberdade ideal é aquele que o usuário necessita. Alguém q usa Windows+MS Office é menos “livre” que aquele q usa Windows+OOffice ou (GNU/)Linux+MS Office?
    Gostaria de mais liberdades q me trouxessem melhorias, como por exemplo a (o?) BIOS dos PCs. Ainda há razão para elas serem de código fechado? Será q BIOS (no modelo atual) ainda é necessária nos atuais PCs?

    Muitas vezes algo deve ser livre não para que “qualquer um possa modificar”, já q poucos tem conhecimento – técnico? – para tal, mas para q possam ter a chance de saber o que há por trás daquilo q usam. Eu mesmo não teria muita coisa a fazer com uma BIOS opensource (conhece openbios, linuxbios, etc?), mas me sentiria mais confortável se assim fossem, já q saberia que a qualquer momento sairia uma notícia de um camarada q adicionou recursos de interface 3d à estes softwares (tá, exagerei).

    Muitos usam o argumento da liberdade – em nosso contexto – como forma de prejudicar grandes empresas (odeio a M$, não vejo quando o windows acabar e a empresa falir), bem como padrões livres com tal intuito (quando todos os sites funcionarem no firefox o IE vai acabar), mas o verdadeiro intuito das liberdades acima é a aproximação, a harmonia, por assim dizer.

    echo “E dispensa corretamente conhecimento técnico” | sed s/corretamente/completamente/

    Bruno (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 2:28 pm

    Isso de MS um dia acabar é viagem.
    A MS conviveu com a Apple por anos e não faliu.
    E olha que de OS o Mac os da um banho no Win.

    O comparativo foi bacana , mas pecou em alguns pontos como disse o cara ali em cima.
    Gasto 7,7gb , sendo que no inicio fala que o hd é de 4gb.

    A comparação seria mais inteligente se o pc fosse o mesmo.
    Nem os notes que estão sendo vendidos tem 256 de ram, se achar é refugo dos bravos rs
    Essa liberdade que muitos pregam para alguns usuários é facil sim , usuários domesticos.
    Agora prega essa liberdade pra certos tipos de usuários rs vão nem pensar em trocar.
    Eu sinceramente ,acho que a liberdade está ai sim.
    Se a pessoa tem dinheiro pra bancar e comprar um pc de grife com tudo legalizado. Ela não vai depois de um tempo trocar de so.

    Bruno (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 3:01 pm

    E também além do BrOffice.org tem as suites do Gnome e do KDE.
    Fora que tem Lotus Symphony também.

    E lembrando aqui também , muitas vezes a pessoa compra o pc só com o Windows e sem Office também.

    Se a pessoa quando comprou seu pc , legalizado o win, mas veio sem o Office.
    Se ela comprar o MS Office legalizado ou pirata ai é problema dela.
    Mas ela pode baixar e instalar um desses offices : OpenOffice.org ,BrOffice.org ou o Lotus Symphony.

    A pessoa pode ser 100% livre ou não.
    Isso vai da cabeça de cada um , no meu notes tem o Win2k3 e uso o Lotus Symphony pois gostei mais dele do que do BRoffice e me lembra mais do StarOffice 5.2 que eu comecei a usar em 2001 rs
    Agora , como eu uso o Win2k3 pois mexo com programação .net , eu poderia muito bem ter deixado tudo MS.
    Mas não fiz isso.

    Nesse fds se tudo der certo , vou colocar na minha maquina o OpenSuse porque quero me famializar com o Mono.
    Mas como eu disse , cada usuário tem suas necessidades e nem sempre instalar linux é a solução para aquele tipo de usuário.

    Eu por exemplo pelo meu trabalho não é viavel , porque uso meu notes pra trabalhar e tudo mais.
    Agora em casa posso instalar sim , como irei fazer nesse fds se tudo caminha bem.

    Henrique (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 3:03 pm

    “É um bom antivírus de código aberto.
    Como há menos vírus para Linux, não é tão primordial.”

    A maior vantagem do Linux, que é não sofrer com vírus, destruíram com essa frase. Acho que quem escreveu viu que existia antivírus para Linux e simplesmente ignorou o fato que o antivírus apenas RODA no Linux, e não que proteja O LINUX…

    Vamos reescrever a frase…

    “É um bom antivírus de código aberto.
    Como não há vírus para Linux, é dispensável, a menos que você queira proteger outras máquinas Windows, ao repassar um vírus por engano.”

    Henrique (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 3:05 pm

    Ah… e não vou nem comentar o fato de misturar o termo “livre” com “grátis”…

    jotaB (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 3:56 pm

    Eu acho que o Estadão está de parabéns por divulgar assim o Linux, sem nenhum preconceito, sem queimar o filme, sem tratá-lo como uma esquisitice de nerds que não gostam de mulher.

    Alguns errinhos, como os já apontados, não desmerecem a reportagem, mesmo porque quem lê jornal dificilmente ainda tem HD de 04Gb e vai, facilmente, perceber o engano que o jornalista cometeu sobre o tamanho mínimo e o necessário. Isso acontece toda hora em qualquer tipo de reportagem da mídia. É a falta de tempo prá revisar o texto.

    O Estadão tem sido bacana com o FOSS, com matérias sóbrias e calcadas na realidade. Legal mesmo.

    bison (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 5:17 pm

    http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.html – Por que a imprensa não se informa antes de desinformar os outros? Desenvolvimento colaborativo define tão bem software livre quanto algarismos romanos definem número. Software livre não é sobre modelo de desenvolvimento e sim sobre liberdade, qualquer um que tente explicar este conceito sem mencionar a palavra liberdade está prestando um grande serviço contra anos de trabalho pelos nossos direitos.

    Lamento que a comunidade aplauda este tipo de atitude.

    Adam Astor em 11/07/2008 às 6:50 pm

    A primeira vez que ouvi a expressão software livre, nos idos de sua existência, me disseram que significava “grátis”, e que não custava nada.

    Tratava-se pois, de uma explicação inapropriada, que conduz a um entendimento criando e propagando um conceito errado sobre um produto. Da mesma forma, falar sobre virus no ambiente Linux.

    Acredito que o autor da reportagem, trabalhou uma matéria da qual não deve ter domínio, talvez, tenha ouvido falar do Linux da mesma forma que eu ouvi, e desta forma ele faz abordagens e comentários imprecisos.

    De qualquer maneira, ele nos trás alguma contribuição divulgando o Linux, que afinal ainda não é de conhecimento do público em geral, e neste ponto de vista, o jornal alcança uma grande público.

    Cabe a nós usuários do ambiente livre, dar nossa contribuição orientando aqueles que desejam conhecê-lo sobre os significado real e sobre o perfeito entendimento de conceitos.

    LKRaider (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 7:14 pm

    Infográfico:

    A própria filosofia “livre” diz que os softwares não devem ter preço, mas sim permitir o acesso universal.

    Hmmm…. da onde ele pega esses conceitos? =P

    Potter (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 8:59 pm

    Gnome é feio e limitado.
    Deveriam ter testado o kubuntu.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 12/07/2008 às 2:14 am

    Achei o texto panfletário e politicamente correto…
    O Totem, por exemplo, é muito criticado dentro da própria comunidade. Especialmente dentro do Ubuntu, onde o download constante de plugins é deveras irritante. Além disso, com 256MB de memória o Ubuntu fica insuportável.Entretanto qualquer SO, quando comparado ao Vista, aparenta ser superior.

    Fizeram a mesma comparação com o MacOSX Leopard, e o resultado foi humilhante para a Microsoft.

    Luís (usuário não registrado) em 14/07/2008 às 12:37 am

    Nunca tinha ouvido falar desse Brasero pra gravar CD’s. Sem dúvida o k3b é muiiito superior aos outros softwares de gravação de CD/DVD, melhor até mesmo que o Nero.

    RJP (usuário não registrado) em 15/07/2008 às 9:17 am

    Eu uso o Brasero faz algum tempo, e a idéia dele é ficar parecido com o Nero. Ele é muito bom, ouso dizer o melhor programa gravador de CDs do Gnome. Não sei se é melhor do que o K3B, mesmo porque não iria instalar 2/3 do KDE para usar um programa gravador de CDs, para mim não vale a pena.

Este post é antigo (2008-07-11) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.