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Leves, linha de netbooks quer invadir as prateleiras no fim do ano

“Da Folha: “Superleves, eles pesam cerca de um terço de seus irmãos maiores. E os preços, quando comparados com os de notebooks, também dão uma sensação de leveza –a partir de US$ 300. Em tempos de crise, é isso o que os consumidores estão procurando. Conhecidos como netbooks, ou mininotebooks, essas máquinas estão se tornando populares graças ao preço e à portabilidade. As empresas de informática perceberam isso e estão investindo pesado.

A Asus e a Acer, que largaram na frente, possuem uma variedade de modelos e, apesar da crise, podem trazer mais novidades antes do Natal. A Toshiba acaba de lançar seu primeiro modelo no mercado internacional, a LG tenta alcançar os líderes com lançamentos como o Mini X110. Em terras brasileiras, a Intelbras planeja o seu para as vendas natalinas.

O que não é leve nesse mercado são os números. A Asus, por exemplo, já vendeu 3,5 milhões de unidades do seu Eee PC em 2008, no mundo, e espera chegar aos 5 milhões até o fim do ano, segundo o presidente da empresa, Jerry Shen.

Cerca de 5,5% dos netbooks vendidos na Europa têm Linux instalado. O NB100 da Toshiba vem com Ubuntu ou XP. Portabilidade e preço são os aspectos que mais atraem os usuários. Os netbooks funcionam bem para acessar e-mails, usar a internet e programas como Word e Excel. Se precisar trabalhar com edição de imagens e programas pesados, é melhor economizar um pouco mais e partir para um desktop ou um notebook.”

Enviado por Yan (yanΘxxx·com) – referência (folha.uol.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-11-10

Comentários dos leitores

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    jotaB (usuário não registrado) em 10/11/2008 às 6:30 pm

    SÓ 5,5%? Não tem um erro aí, não? Achei que eram uns 55%… mesmo porque, no início, esses netbooks foram vistos como a prova de que 2008 seria o “Ano do Linux no Desktop”.

    Se forem mesmo só 5,5% (e muita gente que deve trocar por Windows), então tá tudo muito mixuruca, uai!

    zer0c00l (usuário não registrado) em 10/11/2008 às 6:49 pm

    “Netbook”, não imagino um termo mais jeca.

    Ednei_Pacheco (usuário não registrado) em 10/11/2008 às 7:34 pm

    Enquanto isso, nada do Mini-Inspiron 910 aqui no Brasil… &;-D

    cr4sh0verr1d3 (usuário não registrado) em 11/11/2008 às 5:28 am

    “zer0c00l” é dez vezes mais jeca que “netbooks”.

    Faltou citar um motivo para partir para um notebook: “Se você não gosta de uma tela miniatura nem de fazer força para enxergar o que está escrito em letras que parecem de rodapé de contratos, economize e parta para um notebook”

    O linux tem baixa aceitação por parte do usuário o que aumenta muito o numero de devoluções como já foi discutido aqui no br-linux, por isto os fabricantes de netbooks estão colocando cada vez menos aparelhos destes com o linux, embora o linux que tenha aberto este mercado acho que o linux serviu de microndas para o windows.

    Isto sempre acontece com os mercados voltados para usuários não técnicos por que o linux não atende as necessidades dos usuários. Antes de me crucificarem eu quero lembre que eu estou falando de usários leigos que não sabem instalar software na base no next next finish alguem que se der um duplo clique em um icone e sistema não abrir o arquivo com o programa certo ele vai dizer “o meu computador não abre”, e do ponto de vista desses usuários muitos já me disseram que o linux não serve para nada, e não tiro a razão deles pois afinal o cara acessa o site da caixa para ver como anda sua conta e o linux não abre depois o cara recebe um email com um video wmv e o linux não toca dependendo da distro nem mp3 ele toca o cara faz um documento e manda imprimir e o linux não reconhece a impressora dele e por fim ele manda em anexo de um email o seu documento no formato do odf que o seu colega recebe e tenta abrir no word e não abre, ai o resultado é sempre o mesmo se for eepc ele devolve, se for pc popular chama o tecnico para instalar o xp pirata, se for na sua empresa ele diz que não vai trabalhar por que o computador não funciona.

    Para mim a solução não é o que muitos querem mas é o resolverá, o linux tem que ser muito amigavel com o windows sendo compativel com a rede windows nativamente e adotar de forma mais natural alguns padrões de mercado propietarios como o mp3 o divx talves até mesmo o wmv e o open office em alguns casos tem que trabalhar salvar com o formato do MS-office e coisas neste sentido.

    Sei que muitos não vão gostar de ler o que eu escrevi mas eu tenho visto em orgão publicos aonde se tem forçado usuários a utilizarem linux e o impacto tem sido altamente negativo alem pois alem de não estavem vendo as vantagens deste sistema eles estão formando opinião de que não quere o linux mesmo.

    Jeimeson (usuário não registrado) em 17/11/2008 às 12:43 am

    Olá!
    Tenho um netbook, o mobo da positivo.
    É tudo o que eu precisava, exceto pelo fato da compatibilidade do hardware não ser 100% com linux. Só falta o leitor de cartão, cpufreq (o proc nao tem suporte a mudança de frequencia), e o wireless está ruim ainda.
    Quanto ao que o Santo escreveu a respeito do linux, as pessoas ainda confundem software livre com linux. Se alguma distribuição não vem configurada para “abrir tudo” é melhor trocar de distribuição. O Ubuntu é quase perfeito, e quer mais fácil de instalar do que ir no “menu iniciar” e adicionar/remover…
    Trabalho numa escola pública do Paraná, com o projeto Paraná-Digital os funcionários, professores e alunos da escola foram obrigados a engolir o Linux, e a reação de 75% deles é: “Nem é difícil de usar, até que é bom”. Apesar da configuração do sistema ser bloqueada para muita coisa. E ter muitos defeitos na configuração, o que deixa um pouco assustador para novatos.
    Só não usaa Linux quem ouviu o “bicho papão” falando mal.
    Não entende este meu post como provocação, mas queria passar o outro lado. Falo para todos meus alunos, hoje em dia não tem que gostar desse ou daquele SO, tem que tentar usar todos, pois você nunca sabe o que vai encontrar no seu futuro emprego.
    Salve a liberdade de escolha.

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