Governo australiano considera dotar alunos de laptops com Linux
“O plano de inclusão digital do Primeiro Ministro da Austrália, Kevin Rudd, considera distribuir laptops educacionais para estudantes do Ensino Médio (equivalente a sétima série até o terceiro ano brasileiros) rodando Linux e softwares livres educacionais.
Segundo a notícia, a distribuição poderá ser o Edubuntu e os laptops rodarão sistemas como o OpenOffice.org, Gimp, Firefox e softwares educacionais de código aberto.
Ainda segundo a notícia, o governo pretende começar pelo estado de New South Wales (NSW), investindo AU$56 milhões no projeto.”
Enviado por Cadu (caduΘnerdfeliz·com) – referência (australianit.news.com.au).
• Publicado por Augusto Campos em
2008-10-15
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Inclusão digital na Austrália??? Lá tem pobreza???
Talvez não tenha pobres,mas a liberdade deve ser de todos, principalmente para as pessoas ricas para que a sua doença material seja destruída.(o que chamamos de luxo e supérfluo)
Não gostei dessa foto pois os povos europeus. esmagaram a maioria dos nativos desses países.
Infelizmente tá meio contraditório , usamos palavras do povo nativo até pra por nome em distribuição,mas não encontramos 1 nativo sequer e a situação deles continua a piorar.
Tem pobres sim. Não tanto quanto no Brasil (que é 10 vezes melhor que a maioria dos paises africanos), claro, mas ainda tem muitos pobres, principalmente nas cidadezinhas do interior.
Oi self_liar,
[off-topic]
Pense que se usamos algumas palavras de origem tupi foi uma maneira deles se perpertuarem e não serem completamente esquecidos. Mas com certeza seus descendentes tb estão entre nós (quem sabe eu não tenha algum sangue índio nas veias?). Mas vc acha que alguma desses povos pré-históricos sobreviveria intacto ao contato com qualquer civilização, seja européia, árabe, japonesa, chinesa, etc.?
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Lá não existe tanto descendente de indígena assim.
E a notícia fala sobre ‘estudantes’.
País industrializado com inclusão digital, meio estranho…
Deve ser alguma bondade relacionada não só com o pagamento da “dívida histórica” que os australianos têm com os aborígenes, mas também alguma bondade de governo de lobistas.
Agora não mais ,mas existiu muitos mesmo.
Os únicos povos que sobreviveram aos ataques dos brancos chineses, latinos e anglo saxonicos foram os judeus e os negros (Sobreviveram entendeu?).
Pra você ter uma idéia até o japão tinha um povo nativo chamado ainu.Eles não tinham o olho tão puxado assim.Mas ai veio a estupidez chinesa e estragaram um pouco.Não acreditem em superioridade de raças, tudo isso foi uma questão de sorte e egoísmo.
E não tem problema se os países ricos usam software livre.Software livre é questão ética (inclusive) e não uma questão financeira.
E lembre-se muitos filósofos nasceram na europa, provavelmente eles ficariam felizes com o software livre.
Outra coisa, já que tamos mais ou menos no assunto: por que todo mundo traduz o verbo “to consider” como “considerar”? No Brasil, a gente não diz que alguém/um país etc “considera” fazer alguma coisa e, sim, “pensa” em fazer alguma coisa.
Essa mania de traduzir por semelhança…
Só porque você não usa, não quer dizer que não se usa. Eu uso, e o dicionário também.
Desculpe, self_liar, eu não estava discordando de você.
Eu respeito a opinião de todos aqui.
Se eu tivesse lido o seu comentário, não teria feito o meu.
Eu usei o pseudônimo “Aborígene” por causa da foto que ilustra o ‘post’; não tinha visto a sua opinião sobre o assunto.
Não quero confusão com ninguém aqui. Sou da paz.
Que isso aborigene, você não fez nada.É normal a gente interpretar de maneiras diferentes.
É uma pena que só exista algumas raças nesse mundo.O branco é o “windows” da Terra.
Sobre a suposta ausência de Aborígenes na Austrália: existem sim muitos descendentes de aborígenes, inclusive em cidades grandes como Sydney. Em cidades menores como Perth e outras do interior, eles estão praticamente por tudo. Pra comparar com o Brasil, é possível ir pro Brasil e não ver um descendente de índio, mas é praticamente impossível passar pela Australia e não ver um descendente de aborígene.