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INFO pergunta: Pronto para encarar o Linux?

Notícia publicada por brain em julho 10, 2003 01:40 PM | TrackBack


José Eloy da Costa Júnior (eloy.junior@ac.gov.br) disse: " 'Descubra por que o sistema operacional do pingüim está tão forte dentro das empresas. E prepare-se para mudar o jeito de pensar - e agir - quando o assunto é software aberto.' Reportagem da Info Corporate sobre a presença do linux no mundo coorporativo."

 

Comentários dos leitores
(Termos de Uso)

» AngusYoung () em 10/07 16:07

O texto tava legal ... pena que no final tem um erro grotesco:
"... começou a conceber um sistema operacional baseado no Unix, que ele primeiro chamou de Minix, num exercício de modéstia, para depois batizar de Linux, após concluir que o software era tão bom que merecia levar seu nome."


» ihatewindows () em 10/07 16:27

Pessoal deem uma olhada no netcraft, procurem por
www.microsoft.com, e os OSs que estão usando.
Sim OSs, porquê parece que a turma de redmond
adora PINGUIM!!!


» João Melo () em 10/07 17:27

O cara do Banco Santos atirou no que pensa que sabe e acertou no que não sabe.
Partiu da crítica generalizada ao software livre - "Não acredito no modelo de negócio do Linux" - e acabou descambando pro particular, quando criticou o StarOffice, que antes era livre e muitos (?) usavam e que quando passou a ser cobrado todos pararam de usá-lo. E aí entra o que ele não sabe, pois, para quem acompanha o desenvolvimento do Openoffice.org, qual o sentido de adquirir o StarOffice, se o OpenOffice, gratuito, tem toda a comunidade dando suporte? A Folha de São Paulo publicou ontem, no seu caderno de informática, um teste feito pela USP sobre a nova versão do StarOffice (se não me engano a versão 6.1), onde concluíu-se que o aplicativo da SUN está concorrendo em pé de igualdade com o MSOffice, mas, segundo cocluiu a avalição da USP, as melhorias na versão estão todas no OpenOffice, que é de graça e tem a comunidade por trás dando suporte quase imediato para os "bug" e, no nosso caso, em português do Brasil!!


» Patola (Cláudio Sampaio) () em 10/07 18:23

O artigo é grande e na maior parte favorável ao GNU/Linux. No entanto, acredito que esse é o maior problema... encarando esse artigo como 'correto' ou 'sério', estamos fazendo vista grossa às diversas imprecisões *perigosas* presentes no artigo: igualar software livre a software grátis, dizer que ele não serve para desktop (isso já foi discutido aqui e sei que a resposta não é "sim" ou "não", mas "depende" - do contexto e da distribuição), explicar MUITO MAL o caso do processo da SCO, falar da pesquisa de TCO patrocinada pela Microsoft sem esclarecer que, há 5 anos atrás, a mão-de-obra especializada em GNU/Linux era MUITO mais escassa e cara que hoje em dia, aumentando demais os custos, confundir as bolas entre Staroffice e Openoffice (como bem disse o João Melo), não esclarecer as diferenças entre distribuições, etc.

Ah, e claro. Esquecer de colocar o "GNU/" no começo... mas essa eu deixo passar! :P

Mas sério. A reportagem é boa e bem-escrita, mas podia passar sem esses erros. O sujeito que escreveu tem um bom conhecimento estatístico e empresarial, mas parece que careceu de uma boa assessoria técnica para escrevê-lo. Sei que aqui temos leitores esclarecidos, será que não era a hora de fazermos algum tipo de contato com estas grande mídias para evitarmos equívocos como esses em futuras reportagens antes que elas sejam publicadas?


» Evandro Guglielmeli () em 11/07 00:38

Aeh Patoooola!
Já que todo mundo te censura os comentários, deixa eu fazer um pouco de justiça...
-Mandou bem! Ótimo comentário. Continue assim, eu sei que você tem cacife bastante para colaborar conosco (a comunidade) sem precisar ser criticado "de vez em sempre" ;)


» Manoel Pinho () em 11/07 07:56

Olá Patola,

Eu acho que vc pode e deve entrar em contato com o jornalista. Eu mesmo uma vez fiz isso com a Sandra Percis (da parte de informática do site Terra) e ela consertou a afirmação de que a M$ tinha deixado de fazer o Internet Explorer para Linux !! (logicamente ela deveria ter falado UNIX e não Linux). Até agradeceram a informação e corrigiram a reportagem no site.

Se o jornalista for bom mesmo ele irá encarar como uma coisa positiva a observação.


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