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Yahoo desmente ter trocado Red Hat por Oracle Unbreakable Linux

O Oracle Unbreakable Linux está demorando para "pegar", e esta semana o CEO da empresa, Larry Ellison, aproveitou uma conferência com a imprensa para mencionar um cliente de peso que teria substituído o Red Hat Enterprise Linux pelo modelo genérico da Oracle - e este cliente seria o Yahoo.



Vitória da Oracle no campo dos press-releases? Seria, se não fosse um pequeno detalhe: a imprensa procurou a Yahoo e a Red Hat para obter comentários, e ambas as empresas desmentiram a bravata de Ellison. O Yahoo até confirma ter contrato com a Oracle nesta área, mas deixou bem claro que não é em substituição aos contratos existentes com a Red Hat. Que embaraçoso.

Leia também: Má notícia para Larry Elisson: O "Oracle Unbreakable Linux" não está sendo bem aceito

Saiba mais (info.abril.com.br).

Comentários dos leitores

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Comentário de popolony2k
Larry Allison == Bill Gates == Farinha do mesmo saco.: Que na verdade está utilizando a sua já famosa estratégia de tentar desvalorizar uma empresa que lhe interessa para depois comprar suas ações na bolsa, a preço de banana.

A hora de atacar o Oracle ainda não chegou como a do Windows, mas seu fim está se aproximando...vide MySQL, PostGres & CIA.

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Popolon Y2k
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Comentário de Ricardo US
Foi dada a largada...: Definitivamente foi dada a largada nessa nova corrida pelo Linux.
A gigante Oracle sentiu que o negocio vai pegar mesmo e tenta entrar no mercado de qualquer jeito.
Viva o Linux!
Comentário de JPayne
Infelizmente...: Depois te toda a luta da comunidade para tornar o linux o sistema operacional que é hoje, vem esses sangue-sugas como a Novell e a Oracle na tentativa de sugar pra fazer dinheiro. Anos atrás todo mundo virava a cara pro linux (aquele sistema pra hacker, ou mesmo, aquele sistema de brincadeira de nerd) e agora todo mundo até sai por aí dezendo mentiras absurdas... tsc tsc tsc... chega a ser hilário !!!

Torço pela Red Hat que nunca foi nenhuma santa, mas ao menos está com a comunidade há bastante tempo, e o que é melhor, investindo e contribuindo com a evolução do Linux.

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João Paulo
Linux User #345200
Aumento do próprio salário em 91% ???
Eu tenho vergonha dos políticos do meu país !!!
Comentário de Knux
vai me desculpar, mas: vai me desculpar, mas qualquer um que realmente trabalhe com banco de dados sabe que falta muito pra mysql/postgres chegar no grau do oracle ou do db2.

não estou defendendo sgbd's proprietários, longe disso. mas a percepção de que as alternativas livres estão na terceira divisão (batendo no ms sql server, é verdade), enquanto oracle e db2 competem na 1a, é o primeiro passo para um dia esses sistemas poderem concorrer no mercado de gente grande.

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"Remember there is a big difference between kneeling down and bending over"
Comentário de marcosalex
Oracle: -- A Oracle sempre apoiou o Linux e foi o primeiro banco de dados de grande porte a ter versão para Linux, sendo inclusive mais barato que a versão Oracle para Windows.
O que mais gosto da Oracle é que todos os seus produtos são gratuitos para desenvolvedores.

Haskell developer
Comentário de popolony2k
Não questionei a superioridade do Oracle .....: ...apenas citei que sua hora vai chegar.

Quanto aos SGBD's Open Source estarem na terceira divisão, segundo vc, eu acredito que eles estejam mais perto da primeira divisão do que o próprio Linux em sua categoria.

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Popolon Y2k
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Comentário de Covarde Anonimo!
Nao é santa?: Me diz, por que a Red Hat nunca foi uma santa? Eu a considero uma empresa santa sim, porque até hoje eu nunca vi eles fazendo nenhuma sacanagem com ninguém :)
Comentário de francisco prates
endorso seu comentário,: endorso seu comentário, assim como acrescento que a oracle tem desenvolvedores ativos no kernel linux, verdade que para atender seus próprios objetivos, mas que no fim, acabam por ajudar a todos (vide gerenciamento de memória para larga quantidade de dados e o sistema de arquivos para cluster).
Comentário de marcosalex
-Oracle e DB2 estão anos: -Oracle e DB2 estão anos luz a frente do MySQL e Postgree, e evoluindo mais rapidamente que esses. Acredite, essas ferramentas possuem uma infinidade de recursos que os bancos de dados opensource ainda precisam implementar. -
Haskell developer
Comentário de JPayne
Eu disse santa....: Eu disse que não é santa no sentido dela também estar nessa com o objetivo de lucrar. Tudo bem que ela compete de forma limpa... mas o que eu quis dizer é que sendo empresa, ela não visa 100% o software livre e a comunidade... e sim a si própria antes de mais nada !!!

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João Paulo
Linux User #345200
Aumento do próprio salário em 91% ???
Eu tenho vergonha dos políticos do meu país !!!
Comentário de ThiagoArbex
Micro$oft, não Novell: É a Micro$oft que está sendo sangue-suga através da Novell. A novel é só um bonequinho de comandos em ação nas mãos da criançona no momento...
Comentário de Manoel Pinho
Para trocar por um clone do: Para trocar por um clone do red Hat seria mais barato e inteligente trocar logo para o CentOS.

Se eles fazem questão de usar o Red Hat é porque querem o suporte da empresa.

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Usuário Linux #100343

Comentário de Copernico Vespucio
Recursos...: ...que cerca de 90% dos usuários de SGBDs *não precisam* ou mesmo *não saberão* utilizar.

Em uma era na qual o medo de depender de uma solução específica de um fornecedor específico cresce, estes "recursos" estão saindo da camada do RDBMS e migrando para a camada de aplicação.

Os clientes preferem implementar seus requesitos não-funcionais nos chamados "servidores de aplicação" (que possuem a vantagem de obederecem a padrões corporativos mais estreitos) e na implementação de sistemas sobre eles do que fazê-lo na camada de dados, considerada hoje como "terra de ninguém" onde cada fabricante faz o que quer do seu próprio jeito.

Aliás, a Red Hat ganha pontos nesse jogo, pois seu recém adquirido JBoss é bem melhor que o OAS em muitos aspectos.

Trocando em miúdos: não quero utilizar as funcionalidades revolucionárias e mirabolantes do Oracle 10g se o preço é a escolha entre ficar preso a empresa de Larry durante todo o ciclo de vida do meu sistema ou ter um curso considerável de migração.

Em um cenário como esse, um RDBMS é julgado pela sua capacidade principal de armazenar dados, seu custo, sua performance, facilidade de manutenção (o que reflete imediatamente no custo do profissional de manutenção) e mais nada. Dentro desse prisma, o Postgre e mesmo bancos menores como o Apache Derby podem ser considerados competitivos.

Oracle é um excelente banco, robusto e poderoso. Mas também tem uma manutenção extremamente complexa, com DBAs caros, demanda servidores poderosos e é um produto caro de se manter.

Isso falando do RDBMS e só dele... Em qualquer outra área, a empresa dificilmente alcança a excelência a que está acostumada.

O Oracle Unbreakable Linux, aliás, foi um fiasco de marketing, quando o pomposo desafio de Larry foi vencido por uma simples aplicação de um ataque de estouro de pilha. Algo difícil para os script-kiddies que dão cria por aí, mas uma técnica corriqueira para programadores, ou hackers dignos desse nome.

Resumo final: mais vale hoje em dia me manter dentro dos recursos que um SGDB simples me fornece, na certeza de que eu não terei que ficar preso a ele no futuro. É a tendência cada vez maior nesses tempos.
Comentário de Copernico Vespucio
Isso é positivo...: ...e é uma prova da maturidade do sistema. Grandes empresas se engalfinhando no mercado e utilizando o SO (e pagando bem os consultores) para ganhar dinheiro é um fenômeno muito bem vindo.

Quem disse que SL/Open Source não dá lucro? E quem disse que uma empresa como a Oracle não contribui? Só o fato de ela portar seu produto, ainda um dos mais usados no mundo, para a plataforma contribui enormemente para a sua adoção. E permita-me lembrá-lo que é a adoção que impulsiona o desenvolvimento do Linux.

O Linux *já foi* realmente brinquedo de hacker. Isso não é verdade hoje, mas esse tempo existiu e quem o julgava assim tinha lá suas razões, impossível negar.

Mas o dever de casa foi feito, a adoção cresceu, o que impulsionou ainda mais o desenvolvimento da plataforma, que gera mais adoção, que gera mais desenvolvimento... E hoje ela atrai investimentos de quem aceita trabalhar ao seu lado e gera dor de cabeça eM seus revoltado$ adversários.

Se Red Hat, se Oracle, se quem mais aparecer (e respeitar as regras da comunidade, o que exclui a Novell), não importa. A concorrência é benéfica e quem lucra a longo prazo é o Linux.
Comentário de Connochaetes Taurinus
Mas...: ... é errado a RedHat querer obter lucro em seus negócios ? Não é esse o objetivo final de qualquer empresa, obter lucro através de seus negócios ? Se a RedHat levar seus negócios "visando 100%" a comunidade e o software livre ela está fadada a sumir do mapa. Sem ele, o "lucro", não haverá como a RedHat "visar" qualquer "%" para a comunidade ou o SL... Alguém ou algo tem de pagar a conta...

Não importa que a RedHat ou qualquer outra empresa obtenham lucro. O que importa mesmo é como esses lucros são obtidos, se com práticas comerciais lícitas ou daninhas ao mercado e ao consumidor.
Comentário de emanuelsan
Na mão: Essas empresas gostam de criar amarrações para manter cativos (dependentes) os consumidores de seus produtos e/ou dos parceiros comerciais. A Oracle tinha/têm parceria com a RedHat e Novell, então o BD Oracle roda nos SOs destas empresas, qualquer outro Linux não teria suporte por parte da Oracle.

Conheço um empresa que possui um software bem caro que roda em estações Linux, ela usa o CentOS, e quando precisa acionar o suporte do produto, reproduz o problema num RedHat antes.


Comentário de oi
Comparação Oracle X Firebird: Outro dia participei de um "pool" de empresas que decidiram descobrir o que estava roubando performance do servidor.

É claro, que o culpado foi o Firebird que roda o meu modesto sistema lá. Nada além de 20-40 estações 24h por dia. O outro sistema cuidava da parte adm 10-15 pcs e utilizava oracle e pervasive SQL (desculpem se escrevi errado, mas foi meu único contato com este DB(?)). Tudo isto rodando em um modesto RH 3 enterprise P4 3.0 2048 RAM.

Detalhe: um ano antes, eu fui consultado pela empresas sobre a compra deste novo sistema (que não faz parte da minha área de atuação). Eles tinham duas opções de BD Oracle e PostgreSQL. Mesmo sem conhecer profundamente o PostgreSQL e o Oracle, eu indiquei o SL, por conceito e por acreditar que atenderia perfeitamente 15 estações no máximo, em uma empresa de pequeno/médio porte, com processamento local. O software deles não funcionou perfeitamente e eles fizeram o meu cliente comprar o Oracle e ainda ficou um pouco chato pra mim, pois havia assegurado que, se o software suportava os dois bancos de dados, não presisava do Oracle. Eu disse pra eles: Se não funciona perfeitamente, ou avisa, ou não oferece!

Bom, ficou chato até o momento que eles foram culpar o Firebird, pois ainda não tinha velocidade desejada. Então fizemos o teste. Pasmem Srs., o Oracle na arrancada (sem nenhuma conexão) pegava 1GB RAM. e o pervasive 500MB. Enquanto eles não tinham nem iniciado completamente, eu já tinha 15 estações "estressando" a rede com Firebird, ocupando modestos 24mb ram e no máximo 2,5% de processamento.

Eu não parei de rir ainda da cara dos "entendidos".

E o problema de performace passou para o hardware...

Alguns podem me chamar de picareta, entre outros adjetivos, por indicar o PosgreSQL, em detrimento ao Oracle, sem conhece-lo melhor, mas seria como indicar o mandriva para um usuário que desejasse ler emails fazer planilhas eletrônicas. Mesmo sem nunca ter visto o mandriva, afirmo que ele servirá. Alguém discorda ?

O fato é que, mesmo achando o MySQL um pouco distante, o FireBird/postgreSQL/MySql superam o Oracle e o DB2 em muitas situações, podem apostar. Nestes casos, relações custo/benefício nem são levantadas, pois seria ridículo, em favor do software livre.

Eu tenho mais de 200 clientes e 90% deles não imagina que trabalha com FireBird. Eles nem sabem o que significa DBA.

Tem estações que são cliente e servidor e rodam Win 98 e 64 RAM. Não que isto seja mérito, porque eu nem faço mais instalações em configurações tão precárias, mas isto só mostra a força e a leveza deste banco de dados.

Agora, vamos desabafar: é difícil encontrar um servidor com firebird habilitado. MySQL é mania mesmo. êta povo....
Comentário de Burro Demais
Enquanto a Oracle deve parar: Enquanto a Oracle deve parar de tentar criar sistema operacional, "a comunidade do Postgresql e a Mysql AB devem parar de fazer seus banquinhos de m* e adotar Oracle ou DB2".
Comentário de marcosalex
-Minha experiencia foi o: -Minha experiencia foi o contrário. Tinha uma empresa com Firebird e rodando um banco de dados em um Xeo 3.2 GHz biprocessado com Linux. A máquina engasgava quando passava de 400 conexoes. Fizemos os testes com Oracle. Teve casos que a performance deu uma diferença assustadora, de 3 minutos pra 7 segundos. -
Sem falar que padronizamos a solução, utilizando o Servidor Web e servidor de aplicação da própria Oracle, diminuindo custos, já que tínhamos apenas 1 fornecedor.
O consumo de memória inicial do Oracle é grande, é verdade, mas se você fizer várias conexões vai ver que o consumo não aumenta na mesma proporção. E esse consumo é porque ele já deixa muita coisa carregada na memória pra aumentar a performance.
Pra você ter idéia, o Oracle permite inclusive que você tenha as aplicações hospedadas no banco, acessando-as pelo browser e rodando em qualquer plataforma. Ele permite que você programe em PLSQL, Java, C# e C++ no próprio framework, além de ser inter operável com qualquer aplicativo e plataforma. Os recursos de OLAP dele também são muito fáceis de trabalhar e uma mão na roda pra criar aplicativos sofisticados com poucos cliques.

Ao contrário do que muita gente pensa, a manutenção do Oracle hoje em dia não é difícil e não exige treinamentos avançados, tanto que existem muitas empresas que possuem o banco sem precisar de um dba. E o custo da licença do Oracle é menor que a licença do MySQL.

Os defeitos: não é livre e nem tem o código aberto. Pra pequenas aplicações não compensa, seria usar uma bazuca pra matar um mosquito e a Oracle não tem interesse de entrar tão cedo. É nessa área que os SGBDs menores atuam.

Pra quem se interessar ou quiser aprender um pouco mais sobre o potencial do banco, a Oracle fornece gratuitamente a Oracle Magazine, bastando se cadastrar no próprio site da empresa. E TODAS as ferramentas da Oracle são gratuitas pra desenvolvedor, estão disponiveis no site para download e sempre puderam ser solicitadas no site da empresa pra entrega pelo correio, pra qualquer plataforma.
Haskell developer
Comentário de yo
Argh!: Quote em Haskell developer:
"O que mais gosto da Oracle é que todos os seus produtos são gratuitos para desenvolvedores."

Sério? Uma(s) outra(s) empresa(s) oferece(m) essa mesma "feature".

Use the source.
Comentário de popolony2k
Sera ???: "E o custo da licença do Oracle é menor que a licença do MySQL."


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Comentário de JPayne
Sim você tem razão...: Concordo com tudo o que você falou. Mas o que eu quis dizer foi que a Red Hat enquanto empresa procura sempre o lucro... claro que ela compete de forma limpa. Já uma ONG ou a comunidade procura sempre manter a liberdade já conquistada e consquistar mais liberdade ainda... foi só isso que eu quis dizer... claro, não foi elegante da minha parte querer comparar uma empresa com fins lucrativos com uma comunidade sem fins lucrativos... mas enfim... foi isso que eu quis dizer !!!

Comparando a Red Hat com empresas com fins lucrativos como Mandriva, Oracle e Novell é claro que a Red Hat está na frente. Afinal, todo mundo sabe da trajetória dela com o Software livre e o quanto ela contribuiu e contribui até hoje... isso é indiscutível !!!

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João Paulo
Linux User #345200
Aumento do próprio salário em 91% ???
Eu tenho vergonha dos políticos do meu país !!!
Comentário de Copernico Vespucio
+ Informações:

Pra você ter idéia, o Oracle permite inclusive que você tenha as aplicações hospedadas no banco, acessando-as pelo browser e rodando em qualquer plataforma. Ele permite que você programe em PLSQL, Java, C# e C++ no próprio framework, além de ser inter operável com qualquer aplicativo e plataforma.


Falando como desenvolvedor Java com 10 anos de cadeira, trabalhando com oracle desde a versão 8i:

Em aplicações que acessam o banco de dados, uma aplicação Java é capaz de se conectar a qualquer banco de dados no mercado, através da API JDBC, sem necessidade de reescrever o código da aplicação (vc. fornece a string de conexão e o nome do driver do banco como parâmetros ao sistema).

O Oracle pode também hospedar código Java e PL-SQL (talvez C# no 10g, mas nunca ouvi falar do suporte a C++) dentro do próprio banco de dados, mapeado como procedimentos armazenados (Stored Procedures).

Funcionalidades implementadas como procedures armazenadas são uma *péssima* idéia na minha e na opinião de todos os colegas qualificados com os quais trabalhei até hoje. O "ganho" de performance não costuma compensar (quando há), a orientação a objetos vai para o espaço (pois vc. transforma o código Java em *procedimentos*), a manutebilidade piora muito e, finalmente: Sua aplicação fica fica "presa" ao SGDB empregado em quase 100% das vezes, tendo que escrever tudo de novo do zero ao mudar de banco.

Cuidado ao projetar seus sistemas: o que as empresas fornecedoras de produtos proprietários como o Oracle, o SQL Server, etc. querem é elevar seu custo de migração para não estimular uma mudança de plataforma. O SQL vem sendo padronizado pelo comitê ANSI, mas hoje a maior parte das cadeiras são ocupadas por funcionários e ex-funcionários da Oracle e seus parceiros. É por isso que o último padrão seguido pelo mercado em geral é o SQL-92, não havendo compromissos com as especificações mais recentes.
Comentário de Copernico Vespucio
Intolerância irmanada à propaganda: O código Postgre veio do IngreSQL, na época um dos melhores e mais usados RDBMS no Unix. Mesmo sem os inúmeros avanços obtidos até hoje, dificilmente pode se dizer que ele seja "um banquinho de m*".

Segundo informação de um dos meus antigos alunos na marinha carioca, a instituição havia migrado de um determinado banco proprietário (seria anti-ético informar qual) e obtido excelentes resultados.

O Postgre até hoje não deslanchou como ameaça séria ao Oracle (Oracle RDBMS, sem levar em conta aquele monte de brinquedos e perfumaria da nova versão) por falta de instituições que ofereçam treinamento de qualidade ao DBA.

A desvantagem de usar um RDBMS é que, se vc. quiser tirar 100% do desempenho do seu banco e garantir a correção e segurança dos seus dados de missão crítica, vc. SEMPRE vai precisar de alguém atuando como DBA.

Ainda que (essa é uma piadinha comum na área) a "única" coisa que diferencia um DBA Oracle de outro profissional de TI seja a senha do metalink (para quem não conhece, é o sistema web que oferece o knowledge base da Oracle para os profissionais certificados por ela) :-P.

O MySQL também é um bom RDBMS, embora eu ache que a raiz dos seus problemas seja que seu desenvolvimento é bastante fragmentado e a integração entre as suas "peças" é baixa. Por exemplo, existem várias opções de estrutura para se criar uma tabela (Berkeley DB, Inno DB, etc.), o que torna as coisas um pouco difíceis de trabalhar.

De qualquer forma, dizer às comunidades livres do Postgre e do MySQL que elas devem abandonar o desenvolvimento de seus produtos para apoiar produtos proprietários é excesso de arrogância, pra dizer o mínimo.

Quanto à Oracle deixar de produzir Servidores de Aplicação ou distribuições de Linux, nada contra, mas são seus próprios clientes que respondem a isso. Poucos desenvolvedores gostam do Oracle iAS e poucos clientes não comprometidos com contratos guarda-chuva utilizam a distro da Oracle.

É uma questão de preço, complexidade e qualidade: diminuir os dois primeiros e aumentar o outro. A equação do sucesso é simples.
Comentário de Copernico Vespucio
É o mínimo...: É o minimo que se espera hoje em dia de um fabricante, que ele disponibilize seu produto sem custo para os desenvolvedores.

Quem não faz isso certamente vai esbarrar na falta de oferta de profissionais qualificados, enquanto vê seus concorrentes serem suportados pelo mercado.

Enquanto isso, a única coisa que uma certa empresa de Redmond fornece aos desenvolvedores é um gordo nojento, careca e suado pulando frenéticamente enquanto grita "Developers! Developers! Developers!" e a possibilidade de fazer uma certificação caríssima para torná-los "parceiros de crime"...
Comentário de popolony2k
Parceiros da M$ == ......: ....comparsas !!!

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Comentário de manoel_lobo
Código penal...: E se existem comparsas, é formação de quadrilha!
Comentário de Copernico Vespucio
Talvez não: Acho que se trata apenas de gente esperando ganhar seu dinheiro, mesmo em detrimento do próprio país ou de seus clientes.

Você não poderia acusar muitos políticos da mesma coisa?

E os vendedores de telemarketing que nunca tocaram no produto que vendem?

Como um amigo meu já me disse: "- Eu trabalho, em última instância, para essas empresas que você está criticando. Logo, tenho obrigação de achar tudo o que eles fazem maravilhoso, oras."

Eu não colocaria o meu amigo "atrás das grades" por isso. Mas trabalho no sentido de mudar a forma como as empresas e seus funcionários ganham seu dinheiro, rumo a uma forma mais honesta para todo mundo.
Comentário de Copernico Vespucio
Legitimidade ao SL: O fato de uma empresa como a Red-Hat continuar existindo e fechando suas contas "no azul", dá legitimidade ao modelo livre, provando para todos nós que é possível produzir software livre e lucrar com isso.

Essa noção é contrária à propaganda do fornecedor proprietário, que tenta fazer parecer que SL é um hobby, as empresas que trabalham com ele estão fadadas a desaparecer e que seus clientes não podem confiar nesse tipo de produto.

Também ajuda as pessoas a compreenderem a diferença entre o "livre" e o "de graça".

Algumas pessoas dentro da própria comunidade parecem não ter entendido esse conceito. Elas gostam do Linux e de outros produtos porque não doem em seus bolsos.

SL não é bom porque é barato. É bom porque é honesto.

E isso, no final, é que faz diferença para o cliente.
Comentário de Copernico Vespucio
Nem tanto...: A Novell é inimiga do Software Livre já a bastante tempo, para quem lembra. Ela só trabalha com ele por ter adquirido código a ele relacionado, e por sua tendência de perseguir a moda da vez.

Prevejo que a fama dessa empresa de criadora de problemas para o SL não vai terminar por aí...
Comentário de Burro Demais
Quando comentei sobre: Quando comentei sobre postgres e mysql estava sendo _irônico_.
Comentário de oi
Interessante!: Gostei do comentário. Vou guardar seu relato. É muito difícil ver comparativos de performace entre bancos de dados devido a grande variação de possibilidades para avaliar. Seria mais legal ainda se você pudesse disponibilizar as configurações e versões dos bancos de dados e os comandos SQL que causavam uma diferença tão grande entre Oracle (7 segundos) e Firebird (3 minutos).

Quanto ao custo, do Oracle eu não sei, o MySQL saltou de uma licença única de U$33 para U$ 595 por ano podendo ser bem mais caro. Simplesmente um roubo. Praticamente inviabilizou a adoção deste banco de dados para pequenas aplicações comerciais não GPL. Quem investiu nisto está maluco, tendo que se virar: Ficando pirata (muitos já faziam isto, diziam que era SL e de graça) e/ou trocando para outro banco de dados.

Por essas e outras que eu digo: MySQL é mania, mesmo.


Comentário de evandrofisico
como assim?: Agora lhe faço a pergunta que me parece pertinente: Quando você diz "uso comercial" você se refere a utilização do mysql em ambiente corporativo/com fins lucrativos ou uso da base de código do mysql DENTRO de produtos comerciais?

Porque que eu saiba (e demorei bastante tempo pra entender isso) essa licença somente é necessária aos que planejam desenvolver aplicações proprietárias usando código fonte do mysql ou linkando programas proprietários a bibliotecas gpl distribuidas junto a ele, e não para os que simplesmente deseja ACESSAR o banco, utilizando libs de terceiros, como jdbc ou a nova extensão do php que não utiliza a libmysql originalmente distribuida com o mysql.
Comentário de Manoel Pinho
Custo do Oracle: Onde trabalho foi comprado um Oracle 9i para linux por R$ 14.000,00 há uns 3 anos atrás. Infelizmente o sistema proprietário usado pela biblioteca, e que foi escolhido contra minha vontade, só permitia a escolha entre Oracle, Sybase e M$ SQL Server. O Oracle foi escolhido por rodar bem com linux e dessa forma evitar a aquisição de uma licença de windows 2003.

O Oracle é um banco bom com certeza mas para o trabalho em que ele foi empregado um Postgresql daria conta perfeitamente.

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Usuário Linux #100343

Comentário de popolony2k
E ainda reclamam pelo MySQL ....: ....pelo fato do MySQL saltar de U$33 para U$595 sendo que o Oracle custa R$14.000,00.


Desde quando vc está observando o mercado de BD's ??? Pois afirmar que um produto que vem se difundindo e expandindo sua base de clientes por quase 10 anos (desde 1998 +ou-) é ilógico e o mesmo não pode ser taxado de mania....e sim realidade !!!

Mania é algo passageiro. Não se esqueça que 5 meses no mundo da informática é uma eternidade, quanto mais 10 anos !!!

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Popolon Y2k
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Comentário de Knux
o oracle ocupa 1 giga de ram: o oracle ocupa 1 giga de ram pq, assim como o db2, ele já deixa separado na memória o buffer pool (que funciona como uma cache do banco de dados), o logbuffer e muitas outras coisas de maneira que ele vai suportar muito mais conexões simultâneas do que o mysql vai suportar em 1 ano (exageros a parte).

é claro que vc não precisa do oracle ou do db2 pra um banco acessado por duas máquinas. mas quando o número de acessos diários passa de 2 para 2 mil ou 20 mil, vc NUNCA vai conseguir colocar o postgres ou o mysql.

eu já vi um banco federado db2 que continha uma base de TESTE que tinha 2 mil acessos diários. se o mysql não aguentaria nem essa base de teste, quanto mais a de produção.

é verdade que configurar o db2 ou o oracle não é fácil. mas são esses padrões de configuração que tornam o banco elástico, que fazem o banco aguentar muito mais coisa. e afinal, quando o papo é s.o. o linux ter um monte de padrões de configuração é uma vantagem... mas quando o papo é bd, a vantagem é NÃO ter padrões de configuração. duas situações, duas medidas?

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Comentário de popolony2k
Get the facts !!!!: "eu já vi um banco federado db2 que continha uma base de TESTE que tinha 2 mil acessos diários. se o mysql não aguentaria nem essa base de teste, quanto mais a de produção."

Pode parecer offtopic essa discussão, mas como se trata de discussão relacionada a BD's não deixa de ser pertinente tal comentário.

Quebrar argumentos do tipo desse acima é capaz apenas com fatos e eu particularmente conheço um site (tecnicamente, incluindo sua estrutura interna) que tem mais de 5000 acessos simultâneos durante um dia inteiro de operação e roda MySQL a quase 10 anos sem maiores problemas de queda citado por vc.

Poderia citar o endereço do site acima, mas pra quê acreditar na palavra de um nerd radical e falastrão ??

Então vou fazer melhor deixando aqui uma pergunta para o proprietário do br-Linux, Augusto Campos (aka Brain).

Qual é o banco de dados que vc utiliza aqui no br-Linux e qual o número de acessos simultâneos aproximado de seu Blog, bem como a movimentação total de um único dia ???

Acho que essa resposta pode mostrar parte da real capacidade de soluções livres em banco de dados !


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Popolon Y2k
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Comentário de brain
Comparações: Comparar o uso de bancos de dados em aplicações diferentes não é algo que se possa fazer de forma tão direta. Em um site, geralmente há um desequilíbrio muito grande entre o número de operações de leitura (muitas) e o de escrita (poucas), e as leituras se concentram em um pequeno número de registros, que são os das páginas mais acessadas. E neste cenário o MySQL costuma mesmo ir bem, o que não é necessariamente uma indicação de que ele irá bem em qualquer outro, quando comparado a outros SGBDs.

Dito isto, o SGBD do BR-Linux é o MySQL, e sustenta com poucos soluços uma média de 360.000 hits por dia. Um detalhe interessante é que este servidor não é dedicado ao BR-Linux, atuando paralelamente em outra aplicação que tem alto volume de acesso de escrita.


Comentário de Knux
como o Augusto já disse, é: como o Augusto já disse, é bem diferente comparar um website com outras aplicações...

no caso de um site, onde quase sempre um mesmo conjunto de dados é acessado, a cache do próprio sistema de arquivos já é o suficiente, coisa que não acontece em muitas aplicações (como a que eu citei).

número de acessos não é a única métrica para comprar sgbd's, uma coisa que eu errei ao não lembrar...

mas como eu disse, eu não defendo um modelo de banco de dados proprietário... eu defendo que os defeitos do mysql e postgres sejam reconhecidos, para que possam ser corrigidos.

nesse exato momento estou com um problema de uma inserção muito grande no mysql, que provavelmente vou resolver aumentando os arquivos de log...

mas falando em arquivos de log, lembrei de archival log.. o mysql permite ao menos backup incremental? sim, eu sei que permite, mas é automático? pesquise isso...

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"Remember there is a big difference between kneeling down and bending over"
Comentário de popolony2k
Exatamente era esse o ponto ....: ...que eu gostaria de chegar devido a comparação simplista com base no número de conexões que o amigo fez acima, pois existem diversos parâmetros a serem considerados em um bechmark real entre bancos de dados, além do número de conexões simultâneas, mas apenas para "quebrar" o argumento em que o MySQL foi confrontado ao DB2 ou Oracle, sua explicação e dados sobre o número de acessos ao br-Linux sob MySQL já é suficiente.

E melhor ainda ao saber que esse servidor não é exclusivo do br-Linux, como acontece na maioria das empresas que hospedam sites e portais, compartilhando um único servidor MySQL.


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Comentário de popolony2k
Vide .....: ...resposta anterior.

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Comentário de oi
Preço MySQL: Se você desenvolve um software não livre e distribui o MySQL com ele você tem que pagar licença de U$ 595 por servidor. Não tenho certeza, mas acho que isto se aplica ao terra também, por exemplo, que fornece serviço de MySQL junto com hospedagem e cobra por isso.

Para acesso, não existem taxas.
Comentário de oi
Eu não comparei...: Eu reclamei do MySQL em razão dele mesmo. E não contra o Oracle, que nem sei o preço e nem pretendo utilizá-lo. O MySQL mudou as regras no meio do jogo e quem já tinha investido ficou pendurado no pincel.

Eu observo o mercado de DBs a muito tempo e o MySQL tem como seu aliado o fato de ter sido o primeiro open source com custo baixo a se popularizar. E ficou. Lembrando que somente na versão 5.0 incorporou recursos considerados imprescindíveis em bancos de dados, como stored procedures e controle de transações. Eu acho, hoje em dia, um bom banco de dados e nada mais.

Eu digo que é mania, pois existem outros melhores (na minha opinião), mais baratos e mesmo assim quando fazem uma pesquisa do melhor banco de dados MySQL sempre está e primeiríssimo lugar, disparado. Isto só pode ser mania :-)
Comentário de popolony2k
O que parece mania para vc ....: ....eu chamo de "consolidação de uma marca no mercado", o que mostra que Software Livre é viável também comercialmente.

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Comentário de Copernico Vespucio
Ahhhhh: Ahhh, bom! :)
Comentário de Copernico Vespucio
JDBC e equivalentes: A resposta para o dilema é simples e está sendo largamente aplicada no mercado.

Se vc. distribui uma aplicação proprietária (isso é realmente necessário? Bem, quem sou eu pra julgar...), simplesmente não distribua RDBMS de terceiros junto ao seu produto.

Ou seja, deixe que seu cliente escolha o RDBMS que quiser!

Crie sua aplicação de forma que ela seja compatível com o SQL92 e use uma tecnologia de acesso neutra, como JDBC. Vc. pode fornecer um RDBMS mais simples (sob licença Apache ou LGPL) e dar as instruções que o usuário precisa para adaptar seu próprio RDBMS e gerar o banco.

Jamais amarre sua aplicação a nenhum sistema de banco de dados, de nenhuma empresa, sob nenhuma licença.
Comentário de Copernico Vespucio
Devagar com o andor...:

NUNCA vai conseguir colocar o postgres ou o mysql


O MySQL eu até acredito. Ainda é um projeto relativamente jovem e muito descentralizado. Precisa evoluir mais para atender a sistemas corporativos.

Agora, tira o Postgre dessa história, isso é falácia. Já o vi dar conta de tarefas realmente grandes, tantas vezes como vi o Oracle pedir água por configuração inadequada. Ele não é um banco para aplicações de pequena escala, vc. está equivocado nesse ponto.

Uma aplicação corporativa de alta demanda que não use pools de conexão não precisa de mais que algumas horas para deixar o Oracle (assim como outros bancos) gemendo no chão, então não seja tão ávido em colocá-lo no altar.

Em primeiro lugar, quanto mais complexo é o RDBMS e quanto mais operações de suporte ele faz enquanto está rodando, mais ele estressa a máquina e o sistema operacional subjacente. !Gb de memória e + de 30% de processador não são recursos desprezíveis.


é verdade que configurar o db2 ou o oracle não é fácil. mas são esses padrões de configuração que tornam o banco elástico, que fazem o banco aguentar muito mais coisa. e afinal, quando o papo é s.o. o linux ter um monte de padrões de configuração é uma vantagem... mas quando o papo é bd, a vantagem é NÃO ter padrões de configuração. duas situações, duas medidas?


São pesos e medidas diferentes conforme necessário. De um modo geral, o usuário requer uma manutenção mais simples, sem surpresas, quando está lidando com produtos que podem mastigar dados valiosos quando mal configurados ou utilizados. É por isso que o ReiserFS faz mais sucesso no mundo Linux que o EXT2 e o EXT foi banido para os livros de história do sistema. Vale a mesma regra para bancos de dados.

Quando eu compro um RDBMS, eu quero que ele armazene e gerencie meus dados e o acesso a eles, com competência. Só. Não quero mais nada que isso. No entanto, fornecedores proprietários dependem de "funcionalidades" que lhes dêem um "diferencial" frente à concorrência e muitas vezes fazem com que não sejam uma melhor escolha justamente por isso.
Comentário de Copernico Vespucio
Isso eu chamo de preguiça: Infelizmente, na maior parte das vezes, a verdade por trás dessa popularidade é algo assim:

"- Eu preciso de um banco de dados "de grátis" pro meu site. Vou pesquisar alguns..."

"- Precisa pesquisar não... Usa o MySQL!"

Sim, ele é um banco livre e muito popular. Mas acredito que ele ainda precisa crescer e se organizar muito para chegar ao time dos peso-pesados.

Infelizmente, a propaganda em cima dele eclipsa o Postgre que, entre outros, é um banco livre bem mais poderoso.
Comentário de oi
Consolidação ?: O MySQL já era lider de mercado (*nix e open source), portanto consolidado. O que eles fizeram seria, mais ou menos, como a Fundação Mozilla a partir de hoje começar a cobrar uma taxa anual para instalar o FireFox. Tremenda sacanagem, não ?

Eu só gostaria de saber: O terra, por exemplo, tem que pagar licença para a MySQL por vender produtos que incluem o MySQL?
Comentário de oi
Ops: Respondi errado no post acima. Sorry! Com você eu concordo plenamente!
Comentário de Knux
na minha humilde: na minha humilde interpretação, o terra tem um servidor mysql DELE, que é acessado pelos usuários... não difere nada de qualquer outro servidor...

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