“Chegou ao fim o segundo dia do FISL, e a cada momento fica mais claro o calcanhar de aquiles deste ano: a conectividade. Por todo lado há pessoas com notebooks na mão e o ar frustrado de quem fez tudo que estava ao seu alcance e não conseguiu uma conexão.

Isto já aconteceu em anos anteriores no FISL, mas em geral se resolvia logo no final da primeira manhã. Este ano parece que a equipe que cuidava da conectividade mudou, e o problema está sendo mais prolongado - ontem tinha estandes onde não havia nem mesmo o cabo de rede disponível. Tomara que no ano que vem chamem o pessoal dos eventos anteriores, porque ter dificuldade para acessar a Internet em um evento sobre software livre faz muita diferença, e deixa a gente com inveja dos colegas que têm aquelas plaquinhas Vivo ZAP e similares (vi uma passando de mão em mão em um stand, o cara devia ter um plano de acesso ilimitado).

Não pensem que isto é um problema que acontece só no FISL: na Bossa Conference aconteceu a mesma coisa. Mas o FISL é o maior e mais freqüentado, e gera uma grande ânsia de comunicar, conectar, consultar, descrever (e participar da promoção do BR-Linux, hehe). E deve dar uma boa grana. Pelo preço que eu paguei, gostaria de ter recebido um serviço melhor nesta parte tão essencial.

OBS: escrevi este texto na sexta-feira, mas só consegui enviar no sábado. O motivo? Não havia conexão.”