“Dan Martin compilou uma lista do que ele considera que pode fazer no Linux, mas não no Windows:
- Atualizar o sistema inteiro (mesmo!), com um simples comando ou com um único clique;
- Atualizar e instalar software (quase sempre) sem precisar reiniciar a máquina;
- Manter a segurança do sistema sem usar programas que que acabem com os recursos do sistema e a paciência do usuário;
- Rodar um sistema operacional completo e de graça, sem cometer pirataria nem infringir a lei;
- Levar as configurações para qualquer lugar;
- Rodar o várias versões do Internet Explorer no mesmo computador;
- Entender tudo o que acontece com o computador;
- Personalizar cada aspecto do ambiente de trabalho;
- Beneficiar-se da competição entre projetos para cada sistema no computador;
- Usar milhares de ótimos programas que só rodam no Linux;
- Aprender sobre, dar suporte a, e apreciar o valor do software livre.
Por fim ele conclui: Meu conselho, se você for experimentar o Linux, é não tentar transformá-lo numa imitação do Windows. Você vai passar um tempo enorme tentando, e não vai conseguir. Mas, depois usar o Linux por algum tempo, sempre que você usar o Windows vai dizer: 'Ah, se eu estivesse no Linux poderia fazer xyz'.
O artigo original está em inglês, mas você também pode conferir a tradução do Rui Moura, graças à qual cheguei ao original.”