“O Linux.com publicou um panorama muito interessante sobre o estado atual do suporte a impressoras no Linux, a forma como este quadro avançou nos anos recentes, e o que esperar do futuro próximo.
Eu tenho uma impressora HP de uma das linhas "econômicas" da empresa, aquelas que custam baratinho mas que a Garota Sem Fio apurou que a tinta custa R$ 6000 por litro, mas ela funcionou no Linux logo de cara, conectada via USB ao servidor da minha casa, rodando SUSE 9.x. Há alguns dias quis imprimir nela via rede sem fio a partir de um notebook rodando Ubuntu Edgy, e imaginei que ia ter que fazer aqueles malabarismos com lpd, ou com samba, que precisei usar da última vez que compartilhei uma impressora doméstica, há uns 5 anos. Quando vi o quanto foi fácil (bastou usar as ferramentas de configuração do sistema para preencher o modelo da impressora, o endereço IP do servidor e o nome da fila de impressão que eu queria usar, e o CUPS fez o resto), percebi o quanto foi gigantesco o avanço, ao menos no que diz respeito à usabilidade.
Você sabia que a própria HP desenvolve e mantém drivers em código aberto para 1.054 modelos de suas impressoras, e tem um laboratório que desenvolve drivers em código aberto para todos os seus novos modelos? E para os modelos de impressoras da HP que não tenham mais de 10 anos e que ainda não possuem drivers em código aberto, há esperança: vários deles possuem drivers já em desenvolvimento pela empresa.
Da mesma forma, a Ricoh, Brother, Epson, Okidata e Océ disponibilizam drivers em código aberto para várias de suas impressoras, e a Lexmark, Samsung e Xerox oferecem alguns drivers proprietários, mas mantidos por elas mesmas.
Boa parte deste sucesso tem origem nos esforços do simpático Till Kamppeter, presença constante no FISL (assista as apresentações práticas dele, vale a pena ver o tio criando um driver para uma impressora ali mesmo, na frente de todo mundo!), e de seus companheiros. Entre os esforços que merecem destaque estão o linuxprinting.org, a base de dados de drivers Foomatic, o Gutenprint (ex-Gimp Print), o fork em software livre do Ghostscript (originalmente não-livre), e o CUPS, que é ao mesmo tempo software e padrão.
Os próximos passos a aguardar são a inclusão de padrões de drivers de impressão na especificação LSB 3.2, o que permitirá a criação de drivers instaláveis independentemente de distribuição e versão, e a criação de um diálogo de impressão com uma API que possa ser chamado de forma simples por qualquer aplicativo, e que suporte todos os recursos da impressora. Vamos aguardar.
projeto CUPS, mantido pelo simpático”
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Com respeito a plataforma 64bits, só pesquisando um pouco mais para responder algo a respeito, eu imagino que seja como compilar o modulo nvidia para o seu kernel.
Sei que alguns utilizam ele em 64bits porque o FAQ revela alguns problemas que alguns tiveram.
i386 architecture of input file `../lib/libdtr.a(imgdetect_pips.o)' is incompatible with i386:x86-64 output
Na verdade quem não dá suporte são eles, por exemplo, tenho um Windows com licensa válida em meu notebook, tentei instalar o novo Media Player que me informou que o meu Windows é pirata, contactei a M$ e nada da mesma me responder.....e olha que sou cliente original !!!!!!
Depois disso tô pensando seriamente em tirar a particao Windows de vez e ampliar a particao Fedora Core 5 para ocupar o disco todo.
Leidson - Popolon Y2k
PlanetaMessenger.org - Java Universal Messenger
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Minhas Charges
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