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Software como serviço pode tornar obsoletas as licenças de código aberto?

O texto abaixo comenta sobre recente artigo de Tim O'Reilly falando sobre a possibilidade de a tendência de transformar a maior parte dos softwares aplicativos em serviços acessados remotamente vir a tornar obsoletas as atuais licenças de código aberto, uma vez que neste modelo o software deixa de ser distribuído - e quando não há distribuição do software, a geração atual de licenças não obriga a disponibilizar o código de alterações efetuadas. A proposta de Tim O'Reilly não é apenas um upgrade das licenças atuais, mas inclui também a criação de um novo conceito: o de Open Services.

“Um post do Silvio Meira, onde comenta uma texto do Tim O'Reilly, que fala sobre o fim das licenças open source, devido principalmente ao fato de software estar se tornando um serviço, Informaticidade, nas próprias palavras do Silvio. Não deixem de ler o post e seus links.”


O trecho foi enviado por Edu Lima (goldflexΘgmail·com), que acrescentou este link da fonte para maiores detalhes.

Comentários dos leitores

Os comentários abaixo são responsabilidade de seus autores e não são revisados ou aprovados pelo BR-Linux. Consulte os Termos de uso para informações adicionais. Esta notícia foi arquivada, não será possível incluir novos comentários.
Comentário de Bruno Gonçalves
É até dificil comentar...: E os servidores aonde irão ficar esses serviços WEB não vão usar software livre?
Quantos anos ainda para tudo ser WEB?
E os sistemas WEB livres como Xoops, phpnuke, phpBB...

-------------------
www.biglinux.com.br
www.programaslinux.com.br
Comentário de espardo
e mais...: e o browser? e o SO? como as pessoas acessarão esses serviços web? com uma aplicação web? com uma aplicação web? com uma aplicação web? ...

uma hora a recursão tem que terminar em uma aplicação, oras.

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Direito de escolha combina com software livre. (Augusto Campos)
JID: emerson.pardo

Comentário de brain
o pulo do gato: Bruno, o pulo do gato é que quem disponibiliza um serviço na web não está distribuindo o código, portanto não fica obrigado pelas licenças atuais a disponibilizar as eventuais alterações que tenha feito em softwares livres utilizados na construção de seu serviço web.

Vamos imaginar que você use o phpbb em seu site, e resolva fazer uma alteração para acrescentar novos recursos. Embora todos esperemos que você contribua estas alterações de volta para a comunidade, a licença não o obriga a isto, uma vez que você não distribuiu o programa - apenas o executa, o que não gera a necessidade de disponibilização dos fontes.

É por isto que o Tim O'Reilly fala sobre a possibilidade de as licenças ficarem obsoletas - a geração atual delas não foi feita para lidar com este conceito.

Não sei por que você acha difícil comentar sobre isso...
Comentário de Dm7
Não acho que tornam as: Não acho que tornam as licenças obsoletas, apenas acrescentam uma opção de escolha, como as que já temos por aí. É o caso da Web 2.0. Nosso amiguinho Tim O'Reilly está tentando adivinhar o que vai acontecer, será que suas previsões se concretizam? Na minha opinião, ainda que os softwares se tornem "apenas um serviço" (de certa forma já não o são?), isso não irá excluir a necessidade de se desenvolver o software, e como fazer isso senão por distribuí-lo (falando em open-source, é claro).
Comentário de puelocesar
Vocês estão confundindo: Vocês estão confundindo aplicação web com programação orientada a serviços, os web services. Procurem na net sobre SOA e WebService.

www.darwinawards.com
We salute the improvement of the human genome
by honoring those who remove themselves from it.
Comentário de Dm7
Não seria o caso de apenas: Não seria o caso de apenas fazer um pequeno ajuste nas licenças, para garantir que essas fontes estejam disponíveis?
Comentário de Daniel Fonseca Alves offlline
Vamos ver...: O futuro ainda pode ser muito diferente, todo mundo pensa em Web 2.0 mas se esquece do crescimento dos Pen Drives.

Levar aplicativos,dados e até o seu sistema operacional para qualquer lugar e com "privacidade" parece ser mais interessante do que depender de uma empresa que por enquanto entrega serviços de "graça". Principalmente que todas as CPUs tem USB e reconhecem automaticamente( a não ser as CPUs com os finados WIN98/ME)

Sei lá , para mim Web 2.0 é um conceito legal, mas não vai dominar o mundo ... ;-).

Quanto a mudança da licença, poderá ocorrer se for realmente necessário..., vamos ver...
Comentário de Daniel Fonseca Alves offlline
Concordo...: Ótimos era nisto que estava pensando.

Open Source em si revoluciona o desenvolvimento, a não que tenhamos software que nunca precisarão de concerto ou upgrade o Open source pode muito bem ser aplicado aqui.

Comentário de Rodolfo Castanheira
Uma clausula especial da GPLv3 vai cobrir isso: (eu nao li o artigo ainda) Segundo o que ouvi do proprio Stallman no FISL( ou posso ter sonhado isso, vai saber :) ), vc podera a sua escolha, indicar algumas clausulas adicionais especificas no seu software licenciado sob a GPLv3, uma delas exige vc compartilhe os fontes com seus usuarios.
Comentário de Dm7
Imaginei, hipoteticamente...: que a Web 2.0 pode prejudicar muito a liberdade da informação, se porventura vier a se difundir mais do que o modelo atual open-source. Pode-se chegar a um certo patamar de desenvolvimento, mas então se estabilizará. A vantagem do open-source é poder envolver qualquer pessoa em qualquer lugar, no seu desenvolvimento, popularizando o código e permitindo a sua evolução. Acredito que se esse conceito se consolidar, o do "Software como Serviço", então ficará novamente obsoleto, através do próprio desenvolvimento do Open-Source.
Comentário de escovadordebit
Acho que o tiro pode sair pela culatra...: Acho que tem muita gente por ai colocando esforços neste sentido em virtude do crescimento do SL.

O que esta gente esquece é que assim como o software em si tornou-se livre, o serviço, ou melhor, o software serviço também poderá estar disponível na rede.

Se existem portais como o sourceforge abrigando projetos de SL, porque não haveriam também portais de software serviço também disponíveis? Basta que exista uma forma de angariar fundos para a infra.

Linux user #226380
"Linux é amigável... Ele apenas sabe escolher os amigos."
Comentário de Lauro
Obsoletas != Desnecessárias e é necessário mudar para sobrevi: Em primeiro lugar, acho que há uma confusão aqui (nos comentários). Tim não quis dizer que as licenças seriam desnecessárias. E sim que elas perderiam força por causa da centralização do software.

Agora, um trecho de um comentário (livre tradução) de um dos desenvolvedores do GNOME (Havoc Pennington):

Primeiro, temos que reconhecer que software-como-serviço (seja a máquina em sua sala ou numa sala de servidores) tem grandes vantagens para o usuário. Eu não quero comprar um computador inteiro quando preciso de um pouco de processamento de um servidor; eu não quero ser um sysadmin apenas para pegar email; e talvez a maioria de nós goste de coisas como compartilhamento, colaboração e socialização.

O mundo open source deve descobrir um caminho para prover esses benefícios, se quiser continuar relevante.


São essas e outras que mostram o software tradicional caminhando para o mesmo destino de água, luz, etc. Chegando na porta de casa e funcionando, tá bom demais.

Agora como manter o software livre competitivo? Um dos primeiros passos sugeridos até mesmo por Tim O'Reilly (no mesmo post...) é uma espécie de Open Services Definition, análoga à Open Source Definition. Exemplo? Email via servidores POP, etc. Não gostei desse provedor? Então eu pego e baixo tudo no meu novo provedor. Formatos abertos e livres seriam uma consequencia lógica disso. E assim o software livre teria uma barreira a menos.
Comentário de Dm7
Sobre o comentário do: Sobre o comentário do Havoc, achei a opinião dele vaga demais. Quando diz "vantagens para o usuário", ele precisa especificar qual tipo de usuário, ele exemplificou só uma faceta da questão. Na minha opinião a vantagem é momentânea, e sempre vai existir a necessidade de desenvolver o software, o que no caso o open-source significa mais do que entregar "na porta de casa". O sistema do open-source é mais dinâmico, tem a capacidade de se desenvolver mais rapidamente, é uma questão de liberdade ampla, que o "software-como-serviço" não permite. Por isso que acredito que irá co-existir, e não substituir qualquer modelo existente. Ainda vejo a Web 2.0 com mais barreiras a superar do que o open-source, por enquanto.
Comentário de Vinicius Menezes
Time-sharing e dumb terminals: Não imagine as coisas assim. Você deve saber muito bem que na época em que existia a necessidade de time-sharing ( nos primeiros anos da computação moderna - 1948 ~ 1955 ) foram instalados terminais para que os usuários tivessem a *sensação* de terem uma máquina só para eles enquanto, na verdade, estavam apenas usando um mesmo computador principal ( os mainframes ). Agora pare pra pensar que hoje em dia temos super computadores com capacidades acima do comum, imagine que essas máquinas tornar-se-ão obsoletas em breve mas ainda potente demais para um individuo apenas. O que fazer com elas?

Yeah! TIME SHARING! Que tal um "time-sharing" de 75ghz pra você e mais umas 1099 pessoas ( ou mais... )? Ia ser legal uma lan party com um time-sharing desses =).

hehehhee.

... Vinicius Menezes ...
Comentário de Paulo Pontes
tendência normal: isso já é uma tendência faz algum tempo. Grandes empresas que usam internamente SL o fazem com diversas customizações que não precisam disponibilizar para a comunidade.

Essas customizações só fortalecem o SL, pois não seriam viáveis (ou possíveis) em código proprietário. E ainda possibilitam o uso de SL no mundo real, onde as pessoas precisam gerar dinheiro...
Comentário de alexandre_parente
Eu estou achando que esse: Eu estou achando que esse negocio de web 2.0 vai ser mais uma bolha da net.

Espero que exemplos recentes, como esse da AOL, alerte quem pretende utilizar sem o devido critério: discos virtuais, editores de textos, planilhas e etc.




Comentário de Douglas Augusto
Fortalece nada, enfraquece.: Considerando-se as quatro liberdades do Software Livre, a não disponibilização de alterações, isto é, o não compartilhamento, enfraquece-o.

Basicamente transforma a atual licença GPL em BSD.

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GAFFitter: a file fitter powered by a genetic algorithm.
Comentário de brandizzi
Só para garantir que não está se cometendo engano...: ...a GPL afirma explícita e intencionalmente que, se você fizer uma modificação num software GPLizado qualquer que não distribua (use só para você, ou só em sua empresa), você não será obrigado a distribuí-lo. Infelizmente não encontrei a referência no site http://fsf.org, mas isto é certo, já que a intenção era não obrigar ninguém a devolver código que, fora do seu contexto, não tem sentido.

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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Site: http://brandizzi.googlepages.com
"Real programmers don't use Pascal: just the integer ones can do it."
Comentário de Lauro
O que importa é o usuário: Na minha opinião, o que ele quis frisar é que o usuário quer algo que funcione. Ele não quer saber se algo é open ou closed ou shared source, e sim se aquela ferramenta supre suas necessidades. Se o usuário perceber que o software livre supre menos do que serviços web, ele vai correr para serviços web. E não adianta falar de filosofia, já que o usuário comum, como já disse, quer algo que "apenas funcione".
Comentário de brandizzi
Talvez...: ...mas acredito que esta discussão esteja fora do escopo dos usuários, justamente por eles não quererem lidar com esta questão. Não precisa sumoná-los agora :)

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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Site: http://brandizzi.googlepages.com
"Real programmers don't use Pascal: just the integer ones can do it."
Comentário de Douglas Augusto
Sim, e nesse caso a licença: Sim, e nesse caso a licença GPL funciona a grosso modo como uma BSD, onde é possível usufruir de trabalhos de terceiros e "fechá-los" (não distribuir as alterações, no caso). Por exemplo, uma empresa pode turbinar um Gnome Office ou KOffice, transformando-os em um serviço Web, sem no entanto a obrigação de compartilhar as alterações. Vejo isso com maus olhos para trabalhos no contexto do Software Livre.

Na época da criação da GPL v2, em 1991, imaginou-se que o uso desta exceção seria bastante restrito (e de fato era), mas com o advento dos serviços via Web, acabou-se identificando uma brecha capaz de comprometer as liberdades do Software Livre.

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GAFFitter: a file fitter powered by a genetic algorithm.
Comentário de CWagner
E mais uma vez o nosso: E mais uma vez o nosso querido usuário final dita as regras do jogo, mas quem implementa as regras são os desenvolvedores, hackers e programadores, ou melhor, não usuários finais.

O que fazer então? Deixar o usuário na matrix ou trazê-lo à realidade de que ele tem que aprender a viver com a responsabilidade de uma escolha, seja em qual área for?

Ou estaremos instaurando uma ditadura tecnológica, onde alguns (as grandes do setor) definirão o que a grande massa pode ou não fazer com seus computadores, e nós, usuários de SL, juntamente com as pessoas preocupadas com besteiras como "liberdade de software" ainda seremos vistos como rebeldes, anarquistas, "comunistas" entre outras coisas?

E ainda dizem que a informática é um terreno árido, sem graça, chato por natureza e ainda por cima despreocupado com as questões humanas.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA

Assista e divulge: documentário sobre os poderes da Rede Globo, produzido pela Channel 4, de Londres (Obrigado,jm)
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2003/08/260618.shtml
Comentário de cochise
Eficiência: O SO roda sobre o hardware e os aplicativos sobre o SO. Nisso se perde desempenho, tanto é que aplicativos que precisam de eficiência tratam de dialogar direto com o hardware.

A plicação web roda sobre o browser que roda sobre o SO que roda sobre o hardware.

De acordo com a teoria do caos, quanto mais complexo um sistema, mais propenso a falhas ele é. Acrescewntar uma camada é só acrescentar uma perda de desempenho e uma instabilidade.

De resto, pra que um computador se eu só posso usá-lo com um serviço de terceiros? Eu quero aplicações locais. Alem do que quem me garante a privacidade de meus dados pessoais se tudo roda em rede?
Esse cenário é o paraíso dos hackers.
Comentário de Lauro
Nós implementamos, eles decidem.: Nós implementamos sim. Assim como as empresas de software proprietário. E quem suprir melhor o usuário tanto no produto como no "apelo" ganha, independente de ser o "moralmente" certo ou não.

Se não estivermos atentos às necessidades dos usuários, corremos o risco de voltar a ser um nicho relativamente marginalizado. E não adianta explicar que é melhor. O usuário quer ver o troço funcionando.

Pelo menos 80% das pessoas que usam computador não querem saber se o software é livre ou não. Querem algo que funcione.

Não estou dizendo que o software livre é pior ou melhor. Mas que ele não é melhor apenas por que é software livre.

Feito diz a propaganda: "Não basta ser pai, tem que participar". No nosso caso, "Não basta ser livre, tem que funcionar (e MUITO bem)".
Comentário de ini
Se antecipar e prever pra sobreviver: Em um cenário hipotético (porém provável) de acesso banda larga em dispositivos móveis e televisores digitais a web2.0 faz muito sentido.
Realmente acho que a web2.0 é só a ponta do iceberg e que não apenas o software livre, mas também o proprietário e além disso o Computador em si estão ameaçados. Pelo menos da maneira e com os usos que conhecemos hoje.
É esperar pra ver, ou se antecipar e prever pra sobreviver.

DW...
Comentário de Dm7
Eu já vejo como uma: Eu já vejo como uma alternativa... assim como o rádio não substituiu o jornal, e a tv não substituiu o rádio, a internet não substituiu a tv...
Comentário de Dm7
Mas parece até lógico, que: Mas parece até lógico, que com menos desenvolvedores (uma vez que não há obrigação da distribuição do código-fonte), o conceito da Web 2.0 tende a ser ultrapassado novamente pelo desenvolvimento do open-source.
Comentário de Douglas Augusto
O melhor é relativo:
Nós implementamos sim. Assim como as empresas de software proprietário. E quem suprir melhor o usuário tanto no produto como no "apelo" ganha, independente de ser o "moralmente" certo ou não.


Nós quem? Empresas devem satisfazer o seu público alvo, seja de software proprietário ou não. A comunidade de desenvolvedores independentes de Software Livre trabalha sem vínculo, e implementa aquilo que lhe satisfaz --naturalmente a satisfação de alguns é preencher o desejo desses usuários "sem ideologia", mas esta definitivamente não é a regra.

Se não estivermos atentos às necessidades dos usuários, corremos o risco de voltar a ser um nicho relativamente marginalizado. E não adianta explicar que é melhor. O usuário quer ver o troço funcionando.


Quando diz "necessidades dos usuários" traduz-se como "produzir para leigos"? Isto depende do gosto do desenvolvedor. Se um software puder ser amigável para um tolo e ao mesmo tempo conservar o poder desejado pelo desenvolvedor, não há porque não facilitá-lo. No entanto, quando conflita com os propósitos do autor, ele dificilmente recuará, pois não há vínculo que o faça seguir nesse sentido. É por isso que existe essa imensa diversidade dentro do SL, fruto de esforços sobre diferentes vieses.

Pelo menos 80% das pessoas que usam computador não querem saber se o software é livre ou não. Querem algo que funcione.

Não estou dizendo que o software livre é pior ou melhor. Mas que ele não é melhor apenas por que é software livre.


É impossível avaliar em absoluto se o software x é melhor que y por dois motivos: 1) não se conhece a ponderação dos quesitos (são relativos); 2) nem todos os critérios são objetivos.

Portanto, a afirmação "não basta ser livre para ser melhor" não é universal. Para mim, por exemplo, o quesito "Software Livre" é definitivamente o de maior peso, o que faz com que eu prefira um SL tecnicamente pior (em termos funcionais, desempenho, interface, etc.) a um proprietário uma ordem de grandeza superior tecnicamente. E isto não é apenas critério ideológico, está incluído também todo o benefício prático oriundo do modelo de desenvolvimento aberto.

"Usuários finais" normalmente sub-avaliam as vantagens do SL, pois não enxergam no nível adequado, por conseguinte, é besteira seguir suas ordens se não há dinheiro envolvido. Isto significa que um desenvolvedor da "comunidade" continuará em busca de sua satisfação pessoal: a produção do software ao seu molde. Não gostou? Bifurque-o!

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GAFFitter: a file fitter powered by a genetic algorithm.
Comentário de popolony2k
Upgrade: "Eu já vejo como uma alternativa... assim como o rádio não substituiu o jornal, e a tv não substituiu o rádio, a internet não substituiu a tv..."

....A GPL V2 não substituiu a GPL V1 e assim vai.


Leidson Campos A. Ferreira
PlanetaMessenger.org (Java Universal Messenger)
Comentário de Sérgio Luiz Araújo Silva
Suprir necessidades do usuário: Se os indianos continuassem a comprar o sal do ingleses, a India ainda seria colônia da Inglaterra. O usuário jovem só sabe usar três coisas no computador: jogos, msn e orkut. É contra essa lavagem cerebral que lutamos. O código fonte disponível e livre é sim uma necessidade para a humanidade.
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