“Com a crescente tendência de virtualização dos processos, viabilizada com a publicação e vigência da Lei nº 11.419/06, o Judiciário de todo o país poderá optar pela aquisição de softwares proprietários ou livres. A presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, Ministra Ellen Gracie, já se manifestou a favor do software livre, consideravelmente menos oneroso.
No âmbito do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ/MS), de um total de 54 Comarcas, 22 já estão adotando o Linux em seu Proxy, isto é, nos computadores utilizados para dar ao usuário permissão de acesso à rede do Poder Judiciário. Na Capital, os computadores centrais do TJ/MS e dos Juizados também usam software livre.”
E no Departamento Jurídico da M$ também?
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