“A dica vem do LinuxSecurity: "Em artigo disponibilizado pelo TechRepublic.com, Vincent Danen descreve uma alternativa aos tradicionais shell scripts, como bash. O execline, que pode ser considerado um método de script mais rápido e seguro."”
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Interessante, porém...: Tem o velho incomodo de não ser uma das ferramentas padrão incluidas nas distribuições, de forma que se perde a principal vantagem de se utilizar linguagens de scrip, que é a portabilidade.
Inclusive, boa parte dos scripts que são feitos com o objetivo de serem amplamente distribuidos utiliza o sh mínimo, para ser compatível com todas as distribuições.
Agora, se o propósito é utiliza-lo em coisas como scripts de inicialização de uma distribuição ou coisa semelhante realmente é interessante, principalmente em sistemas embedded, onde 500k de memória a mais ou a menos fazem uma diferença notavel (quem já mexeu com um roteador como o dd-wrt sabe como faz)
O problema é que não é: O problema é que não é compatível com o bourne shell, que é praticamente o padrão pra se fazer scripts. Mas mesmo assim a ferramenta parece ser interessante.
PS: Eu acho que seria bom colocar a referência original (e não uma página que cita esta referência) como padrão ao incluir notícias e um link para a página do software quando estão apresentando um software novo.
Transcrição: Me parece que a notícia transcreve o texto do LinuxSecurity, então acho justo e correto manter a fonte da transcrição como o link da notícia.
Inclusive, boa parte dos scripts que são feitos com o objetivo de serem amplamente distribuidos utiliza o sh mínimo, para ser compatível com todas as distribuições.
Agora, se o propósito é utiliza-lo em coisas como scripts de inicialização de uma distribuição ou coisa semelhante realmente é interessante, principalmente em sistemas embedded, onde 500k de memória a mais ou a menos fazem uma diferença notavel (quem já mexeu com um roteador como o dd-wrt sabe como faz)