“Quando se está usando um computador recém tirado da loja, tudo é festa. Não importa muito qual sistema se escolha para rodar, normalmente ele irá funcionar sem muitos problemas. Mas, existe o outro lado da moeda, os computadores antigos. Como aproveitá-los? Qual o sistema operacional ideal para usar nele. Este artigo tenta responder a esta questão, colocando vantagens e desvantagens de várias versões do Microsoft Windows e distribuições GNU/Linux experimentadas pelo autor.
Segue um trecho do artigo: "As minhas esperiências com "distribuições leves" do Linux foi um pouco decepcionante. Ao que me parece, as configurações de uma "distribuição leve" não vai muito além da troca do gerenciador de janelas e a remoção de alguns programas pré-instalados. Há, ao meu ver, apenas duas vantagens de usá-las: (1) o fato da maioria ser live-cd, rodando bem em computadores medianos ou de boa potência (ajuda em casos de emergência); (2) o fato de serem instaladas por padrão em baixas configurações. É uma falha grave de grandes distros: não disponibilizarem opções de instalações leves, além das instalações padrão"”
Na minha opinião, para computadores muito velhos em empresas e escolas, na maioria dos casos é melhor mesmo usá-los como terminais LTSP ou programas similares, caso o objetivo seja usá-lo como um desktop. Usuário gosta de desktops bonitos, cheios de fru-frus e programas utilíssimos como o OpenOffice são pesados demais para computadores muito velhos. Não adianta usar um window manager leve como um Icewm se o usuário vai passar a maior parte do tempo usando o OpenOffice e um firefox.
Felizmente o linux ainda permite isso. No mundo windows a única solução é jogar o computador no lixo ou ficar usando sistemas paleozóicos e instáveis como os win9x.