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PSL-Brasil anuncia que vai protocolar pedido de audiência com o Secretário Executivo do Ministério da Fazenda


“A Associação Software Livre.org protocola nesta terça-feira, 28/08, um pedido de reunião com o Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Machado. Se for concedida a audiência, a expectativa é que argumentos possam ser expostos e que a decisão de gastar 40 milhões de reais em licenças do MS Office 2007 pela Receita Federal possa ser revertida.”


Enviado por Manoel Pinho (pinhoΘuninet·com·br) - referência (softwarelivre.org).

Comentários dos leitores

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Comentário de maiconfaria
Aqui vai o link da ouvidoria: A carta do link da notícia esta muito boa, como eu gostaria de escrever assim !

Aqui vai o link da ouvidoria da receita, para quem quiser fazer sua parte !
https://portal.ouvidoria.fazenda.gov.br/sisouvidor/autoatendimento/cadastro/formularioMensagem.jsp

Mais informações http://www.broffice.org/rf_pretende_gastar_mais_de_40_mi_em_licencas_mso2007
O edital
http://www.receita.fazenda.gov.br/Publico/Licitacao/Divulgacao/Edital/MaterialConsumo/RFBBrasiliaCopolDFPrePre1907Edital.pdf

--
A doma de um chinelo.
http://blogdocalouro.blogspot.com

Comentário de Felipe Raposo
Texto faltando: Acho que está faltando alguma coisa no texto:

"Se for concedida a audiência, a expectativa é que argumentos possam ser expostos e que a decisão de gastar 40 milhões de reais em licenças do MS Office 2007 pela Receita Federal."

Felipe Raposo

Comentário de John Doe
Outra abordagem...: Talvez eles devessem tentar algo mais eficaz que uma reunião, uma carta para o Secretário Executivo do Ministério da Fazenda com o seguinte conteúdo:

"Companheiro Nelson,

Soubemos que o Ministério da Fazenda está prestes a gastar cerca de 40 Milhões de Reais com licenças de MS Office e certos que vocês chegaram a tal decisão por não lhes restarem outra alternativa, decidimos realizar um ato de soliedariedade e estaremos enviando nosso consultor de nível internacional em Software Livre, o companheiro Marcelo Branco para ajudá-los durante o tempo que for necessário na migração para Br-Office.

Não se preocupe, já entramos em contato com o Presidente, que gostou muito da idéia e temos seu aval. Neste momento estamos contactando nosso consultor na Europa e dentro das próximas horas ele deverá se apresentar aí no Ministério."
Comentário de Manoel Pinho
Falta de texto: Realmente eu acho que bobeei no copy & paste. Augusto, por favor complemente o texto.
Comentário de brain
de ouvido: Complementei a frase, obrigado por avisar
Comentário de Dm7
Por favor, ajudem a refutar isso:: "JUSTIFICATIVA DE AQUISIÇÃO DO OBJETO
De acordo com a justificativa da Coordenação - Geral de Tecnologia e
Segurança da Informação – Cotec, às fls. 03:
“Desde a adoção do sistema operacional Windows na Secretaria da Receita
Federal do Brasil – RFB, há mais de 10 (dez) anos, as suas Unidades utilizam o pacote de
aplicativos de escritório da Microsoft, denominado Microsoft Office.
Para familiarizar o corpo funcional com essa tecnologia, foram ministrados vários
treinamentos em todos os níveis organizacionais e em todas as ferramentas do pacote (Word,
Excel, Power Point e Access), gerando uma cultura que hoje se traduz em um ganho de
produtividade nas tarefas cotidianas.
Também deve ser lembrado que ao longo do tempo foram desenvolvidos vários
aplicativos e modelos de documentos internos (Dossiê Integrado, SAPLI, Registro de Análise
dos Maiores Contribuintes, etc) que utilizam os recursos das ferramentas do Office. Tais
aplicativos e modelos são de suma importância para as diversas áreas da RFB e sem eles as
atividades ficariam comprometidas “."



Na minha modesta opinião, as justificativas são, com o perdão da palavra, ridículas. Sem ser radical, seria aceitável até q se comprassem um certo número de licenças pelos motivos alegados, mas a quantia gasta parece extrapolar a relação custo/benefício.

Comentário de timm
Só eu não gosto do BR-Office?: 40mi é muito dinheiro, se tratando do dinheiro que nós pagamos, acredito que isso deveria ser totalmente repensado. Mas, se forem recursos próprios, não vejo o motivo deles não comprarem.

Microsoft Office 2007 tá excelente, não adianta negar. O Br-Office deu uma leve estabilizada no 2.2, mas continua pesado e instável, e não sou só eu que digo isso.

Então, no meu desktop, continuo usando MS Office pirata no Wine, e onde trabalho, MS Office 2007 original.

----------------

Linux User #405251
http://timmerman.wordpress.com
Comentário de Dm7
Eu vejo motivos éticos e: Eu vejo motivos éticos e lógicos para não comprarem, mas é opinião pessoal ;-). Também não considero o Br-Office instável. Pesado em que sentido? Consumo de memória? Tempo para carregar? O que deve guiar a escolha do software que você vai usar? Que tipo de trabalho você irá realizar? Quais softwares atendem bem às necessidades? Relação custo/benefício, vale a pena? As palavras ética e moral, podem ter alguma aplicação nesse processo de escolha?
Comentário de Dm7
Algumas questões básicas: 1) Um treinamento de migração para outros aplicativos sairia assim tão caro?
2) Uma cultura gerada justifica uma dependência, como se fosse esse um preço necessário a pagar, não importa qual seja?
3) Aplicativos e modelos de documentos internos seriam assim tão difíceis de se criarem/converterem em outras aplicações?
4)Dizer que "as atividades ficariam comprometidas" não é muito genérico para se justificar o gasto de 40 milhões?
5)Em quais aspectos (por favor detalhem), haveria comprometimento, e em que nível?
6)Houve um estudo para se considerar os gastos com uma migração?

Lembrando, é claro, que se fala aqui de 40 milhões de reais,

[]s,
Comentário de Manoel Pinho
Legado: Eu não aceitaria uma desculpa dessas sem um estudo sério comparando também o custo de se contratar uma consultoria para treinar os funcionários em BrOffice e portar quaisquer macros e aplicativos legados que dependam do M$ Office.

Além disso, o M$ Office 2007 em particular usa um formato de arquivos DIFERENTE das versões anteriores e tem uma interface radicalmente DIFERENTE das versões anteriores do M$ Office. Se o problema é de adaptação dos usuários, o BrOffice 2.x é muito mais parecido, até na disposiçao dos menus, com o MS Office 97/2003 (os mais usados) do que o MS Office 2007. Também esqueceram de dizer a eles que o OpenXML não foi aceito como padrão ABNT.

O dinheiro não é da Receita; é de todos nós contribuintes. Portanto, o direito deles gastar indevida e desnecessariamente não existe.

Não entendo como certos órgãos do governo acham que têm a autonomia de contrariar a política federal de TI de dar preferência a softwares e padrões livres.
Comentário de Dm7
Bem colocado,: Bem colocado,
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