“Desde que começou a participar do Folding@home, projeto da universidade de Stanford que visa compreender o processo de má formação de proteínas, o PlayStation 3 já responde, em termos de desempenho, por quase de 65% de todo o processo. No começo desta segunda-feira (26), os processadores ativos do PlayStation 3 somavam 30.922, que, juntos, geravam uma capacidade de processamento de 492 TFLOPS (trilhões de operações de ponto flutuante, isto é, com números fracionários). O número de consoles ligados ao projeto mais que dobrou desde o lançamento do PS3 da Europa, que aconteceu na última sexta-feira (23). Para efeito de comparação, os computadores com Windows entram com mais de 162 mil processadores, mas resulta em apenas 155 TFLOPS. No entanto, em termos de performance, as campeãs são as aceleradoras gráficas, que tem apenas 775 unidades ativas, mas respondem com 46 TFLOPS.”
Mas falando sério, bem legal esses projetos de processamento distribuído.