Nao vem ao caso: Ora, isso não vem ao caso, isso é claramente jornalismo de quinta categoria.

A revista por algum acaso contabilizou os "travamentos", o "downtime", a energia e recursos despreendidos em crises de virus, em falhas de segurança, na aplicação de patches diarios ??

A revista contabilizou o periodo todo desde o uso do Dos, Win 3.11, Win95, Win98, WinXP ??

A revista contabilizou o custo em upgrades sucessivas no hardware da maquina simplesmente para se fazer a upgrade do software ??

Ora, se os problemas são só esses (travamentos, treinamentos, etc) e a economia é tão grande, nada, nada que 1 milhão desses investidos (ainda sobra 19 milhões) não resolva.

Mas não é necessário se preocupar, ou ficar discutindo, a gente sabe o que está por traz dessas noticias no grupo Abril (Veja, Exame e Voce S/A), a gente imagina o futuro da midia impressa, a gente vislumbra o futuro do mercado de softwares corporativos, e o futuro é bem claro a esse respeito.

Eles são meros luddistas lutando contra o inevitavel.

Não adianta.

Asta,

Magrello

Toda revista pode publicar: Toda revista pode publicar um erro ou outro, mas pra isso existe a retificação na próxima edição.

O que não vem ao caso é desmerecer qualquer argumento ou denúncia pq veio da veja/grupo abril/exame, afirmando que eles sempre são contra o Lula, o governo, pq são de direita, são o status quo etc.

Acho revoltante também a postura de alguns ao discutir com alguém tacar logo na cara "vai ler Veja, vai ler Diogo Mainardi", sem nem saber se aquela pessoa realmente lê a veja! Desde quando uma postura pessoal tem que estar atrelada a uma linha editorial de uma revista X?!

Aliás, esse argumento está mudando... está mais para "vai ler -#insira aqui uma publicação que não seja a carta capital#-", como se a Carta Capital fosse isenta! Como se não recebesse $$ em verba publicitária do governo! Ora, não desmerecendo a Carta Capital, mas que eu saiba, publicitários deveriam olhar tiragem e não apenas linha editorial, mas parece que governo e empresas estatais não pensam assim quando é pra enfiar o nosso dinheiro na nobre Carta Capital.

Tem que averiguar se é verdade mesmo! Tem que discutir os fatos e os argumentos, afinal é o nosso dinheiro que sustenta essas coisas. Por favor, parem de discutir o canal, discutam o que o canal transmite.

Você S/A vs SL no BB: Bom, em primeiro lugar e se não me engano, o foco da Revista Você S/A nem é Tecnologia. Realmente não conheço a revista muito bem, então não vou incorrer no mesmo erro que a Revista incorreu ao falar sobre migração para software livre. E não falo sobre aquilo que não tenho competência para falar.

Em segundo lugar, não leio/compro/assino revistas da Editora Abril desde o episódio da falta de cobertura que a INFO EXAME deu ao FISL 5 ou 6(se não me falha a memória).

Em terceiro lugar, como já citado, há muitos outros fatores e variáveis que precisam ser considerados do que travadas em sistemas. Como se a migração fosse considerada apenas com base em paradas de sistema.

Em quarto lugar, o modelo de desenvolvimento e licenciamento de Software Livre além de ser melhor, está acabando com o atual modelo de desenvolvimento/licenciamento de software. É um caminho sem retorno. Só vale ressaltar que software livre não é, necessariamente, software grátis.

Acho que era isso,

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Rodrigo Messias Barros
UserLinux # 259.148
Brasília-DF

Foco na solução: Bem, senhores...

Toda vez que aparece alguém dizendo que uma migração para Linux teve problemas por aqui leio os ataques ao(s) autor(es) da reclamação, como se qualquer experiência com Linux fosse à prova de falhas.

Pior ainda é ler a expressão "Não vem ao caso".

Bem, me parece que os problemas informados devem ter sido reais: falta de treinamento é o mais importante pq os sistemas não são realmente iguais, por mais parecidos que se tornem.

Nada que um bom programa de treinamento, orientado à distribuição sendo empregada, não resolva.

A utilização de uma boa distro (para o fim a que se destina) ajuda bastante tb. Minha experiência própria com a política envolvida nas avaliações de produto diz que quase nunca a melhor opção do ponto de vista técnico é escolhida.

Travamentos? Ninguém precisa repetir a estabilidade do sistema, mas um usuário mal-treinado pode realmente provocar alguns "travamentos" aparentes.

Um exemplo bem simples? Use o recurso de busca de arquivos no Konqueror (que é apenas um frontend para o find, creio) com uma máscara de busca como *.qualquercoisa e inicie a busca a partir do diretório raiz (coisa que muitos usuários do Ruindow$ fazem o tempo todo)...

A Janela trava e entra em modo não-responsivo. O usuário não consegue (por não saber matar o processo - aliás, o que é processo?) fechar a janela travada e... Usa o método popularizado pela Micro$oft, mete o dedo no botão de reset e liga pro helpdesk pra dizer que "-A porcaria do Linux tá travando"!

Remédio? Por exemplo, treinamento. Quando se deve usar o find, quais são seus pontos fortes e suas limitações, quando usar o locate no lugar dele, etc.

Outra solução seria um profissional contratato para adequar e manter o sistema, otimizando-o para atender a forma como os usuários estão acostumados a usar suas estações, para uma migração sem traumas.

Apenas empurrar o sistema para os usuários não é suficiente, nesses casos.

No entanto, negar o problema nos impede de solucioná-lo e encontrar cada vez melhores soluções para ele. Atirar no mensageiro também.

Se travando economizou 20 milhões...: ...imagina quando eles conseguirem fazer com que não trave ;)

Sua lucidez é válida - mas esta reportagem é estranha: Apesar de eu não gostar de praticamente nenhuma revista da Editora Abril, concordo com sua clareza de racioncínio. Eu fui assinante da CartaCapital e só deixei de acompanhar por causa do dinheiro, mas sei que ela é viesada. O próprio Mino Carta tem consciência disto e explicita o fato - o que a Veja não faz.

Por outro lado, esta reportagem, em especial, tem um "cheiro" meio estranho. Eu não li, mas, se entendi bem, ela afirma algo como "tem um relatório que mostra bons resultados, mas a história não é bem assim. Eu ouvi falar de um fulano que ciclano estava comentando que deu um problema lá". Não é o tipo de coisa que eu espero de uma revista com profissionalismo.

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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Site: http://brandizzi.googlepages.com
"Real programm

pra não comentar a: pra não comentar a possibilidade do OOo Writer ferrar a identação de arquivos...

Fora que o OOo não tem nem de perto as funcionalidades que o Excel tem com fórmulas e etc (e eu APOSTO que esse povo de banco deve usar o Excel pra tudo o que deve e não deve). Imagina esse povo abrindo antigas planilhas feitas no Excel no OOo, os pipocos que num deve dar.

Por isso cabe ainda mais buscar a raíz do problema e preparar os usuários. Quem sabe até usando algo como o Notes da IBM, que é proprietário mas substitui muitíssimo bem essa funcionalidade de banco de dados que as pessoas deram ao Excel.

Ou não leram ou não entenderam: O que mais me irrita normalmente é o fato de que ninguém pode ter problemas com nada relacionado com o linux. Se tiver, são mentirosos.

Perae, o linux é um otimo sistema, mas não é perfeito.

Agora lendo a nota da Você S/A gostaria de saber onde é que ela fala que a implantação do linux que causou problemas..

O que ela diz é que o SISTEMA do BANCO DO BRASIL apresenta travamentos ( nao o linux ) e que os usuários foram colocados dentro deste novo sistema SEM TREINAMENTO. E isso não é culpa do linux e sim do mal planejamento do Banco do Brasil na migração.

Antes de darem uma de radicais do linux, leiam o texto, por favor.

FUD!: esse é um típico comentário mesquinho que tende a apavorar pessoas que estão migrando pro SL.
Você conhece profundamente a ferramenta? Sabe do que está falando? Pode até saber, mas o que faz você comentando num site sobre Linux e SL, praticando o FUD contra uma das mais poderosas ferramentas no mundo SL, que é o OpenOffice.org??
Em vez disso, prefere dissimular uma ferramenta proprietária, que nada tem a ver com a comunidade SL.
Faça-me o favor...

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"Amigos não deixam amigos usarem Windows"
\o/ BigLinux 3.0 \o/

Acredito que a noticia seja sensacionalismo e FUD: Bom, em meus anos de trabalho com linux desconheço "travamentos do linux" oque já vi foram aplicativos A ou B que travam, mas atualmente todos os aplicativos de uso comun estão com grande estabilidade e maturidade.

Na empresa em que trabalho sou unico desenvolvedor em Java/linux e os outros trabalham com windows/delphi, à dois anos atraz quando vim trabalhar na empresa
eu solicitei uma maquina e instalei o kurumin nela e até hoje ela roda sem problema algum e satisfaz toda minha necessidade com Eclipse,aplicativos de escritório e web,
eu ja perdi a conta das vezes que os computadores dos meus colegas de trabalho que usao windows tiveram que ser formatados e até se criou o costume de "vou formatar meu windows para ficar melhor", chegando ao ponto de minha maquina com linux ser a salvação da empresa por alguns dias quando todas as maquinas com windows estavão infectadas.

Calma aí vocês dois: Primeiro:

A comunidade SL tem por prática não esconder problemas (caso realmente existam) embaixo do tapete. Nós identificamos os problemas e buscamos soluções, cada qual dentro das suas possibilidades.

Chamar qualquer crítica de FUD dá a péssima impressão às pessoas que, se um aplicativo for SL, nós "perdoamos" e convivemos com suas falhas do jeito que estão. Não é assim. Isso de "conviver com a falha" é coisa dos usuários "do lado de lá".

Segundo:

Se o Open Office não implementa o suporte a fórmulas do mesmo jeito que o Excel *isso não é realmente uma falha*. São softs *diferentes* e, embora o OOffice tenha como um de seus recursos a importação básica de documentos do M$ Office (como está descrito no produto), ele não tem obrigação real de lidar com qualquer combinação bizarra de fórmulas e macros do Excel.

Não dar suporte a "recursos" do Excel não é um defeito.

Ele tem outras vantagens para compensar. Os javeiros do Jakarta Project chamam o formato do Excel de HSSF (Horrible SpreadSheet Format) não é a toa. O Excel tem o hábito de salvar seus arquivos binários, com algumas redundâncias e inconsistências que podem até mesmo corrompê-los além de qualquer recuperação (já aconteceu algumas vezes comigo no trabalho) e o OOffice, gravando em seu formato aberto, está livre desse problema.

Compatibilizar o que as pessoas usavam no sistema antigo para um novo faz parte do esforço de migração. O OOffice não roda as gambiarras que o banco tinha no Excel? Duas opções:

a) Pode-se reescrevê-las (substituindo-as por sistemas de verdade ou ao menos por um sisteminha no banco do Open Office), com vantagens.

b)Ou, se vc. está *mesmo* dependente do M$ Office, pode mantê-lo, rodando o Excel dentro de uma máquina Virtual no Linux (pode-se fazer o mesmo com aplicativos adquiridos pela empresa feitos em VB ou Delphi, enquanto eles não são aposentados em prol de um sistema escrito em plataforma portável).

Tudo é estratégia de migração. Se não fizer o dever de casa fica reprovado.

É sempre assim: Desculpem, mas a Você SA é suspeita, sim.

Quando a CAIXA migrou os terminais de Loteria para o Linux, foi a mesma coisa: a mídia caiu de pau, como se uma migração tão grande assim não tivesse problemas no início. Hoje, com tudo acertado, correndo bem e tal, NINGUÉM escreveu nada elogiando.


long live rock!

A "Caras" dos executivos?: Fala sério... alguém perde tempo lendo Você S/A?
Por favor...

Por mais incrível que: Por mais incrível que pareça, a maioria dos mesmos que Lêem a INFO e sentam atrás das mesas que têm em seu tampo algo do tipo: coordenador, supervisor, gerente, chefe, etc...

Ou seja, alguém que decide mas não é responsável.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA

Você S/A: Nunca leram a Você S/A ???
Leiam! É "instrutivo", essa revista ensina como construir uma imagem pessoal falsa, ensina como fazer com que as pessoas acreditem que você tenha um currículo fodão, uma formação que não possui...enfim, ensina a fabricar uma imagem. É sério, comprem um exemplar parar comprovar ou não o que estou afirmando.

Pessoal de cabeça pequena mesmo: Tenho que rir mesmo, estão malhando a Você S/A sem ao menos conhecer o problema.

E outra, vou repetir pela quadragésima vez:

NADA NA NOTA DIZ QUE O PROBLEMA É COM O LINUX

Tudo nela da a entender que o problema é com o SISTEMA DO BANCO DO BRASIL ( não o sistema operacional ) que está tendo travamentos constantes, E COM A FALTA DE PLANEJAMENTO DO TI NA HORA DE TREINAR O PESSOAL.

Não dizem ali que o linux é ruim, que é caro, que seila o que mais.

É obvio que irá sempre se gastar com treinamento quando implanta-se linux em uma empresa. Porque menos de 2% dos funcionários irão saber do que se trata esse tal sistema.

E isso gera gastos, O QUE NÃO TIRA DE MANEIRA NENHUMA MÉRITOS DO LINUX. Pelo contrário, agrega conhecimento.

É ridículo ver que algumas pessoas que pregam A SOCIEDADE DA LIVRE ESCOLHA com o Linux, veem de um modo contrário quando se fala do windows.

Parem de dar uma de radicais do linux e malhar a revista. Prestem atenção no que está escrito na nota, INTERPRETEM O TEXTO.

É bem mais facil.

Toda que ouço falar de: Toda que ouço falar de "Voce S/A" me vem a mente aquelas correspondencia com uma chave de automóvel dentro e uma carta dizendo que voce está quase ganhando um automóvel, só falta mesmo a assinatura. Tá mais para "Voce LTDA".

É verdade, mas...: Sim, a Você S/A é uma revista escrita para orientar vc. a se tornar o tipo de pessoa de quem o seu gerente vai gostar e vai te fazer virar um "líder": alguém que não sabe fazer nada, mas manda fazer e alça posições usando o trabalho dos outros.

Sim, a Você S/A, como várias outras, usa técnicas de marketing "discutíveis", pra dizer o mínimo.

Sim, como qualquer outra revista ela tem direito de reportar acontecimentos que lhe foram informados, desde que citem essas fontes e *se responsabilize pelas informações veiculadas*.

Sim, nós (a opinião pública) temos o direito de discutir e questionar.

E finalmente: Sim, a entidade Banco do Brasil, alvo das críticas, tem o direito de exigir reparação caso qualquer informação veiculada pela revista seja considerada confidencial ou incorreta.

Trava a todo instante??: Trava a todo instante?
O Linux?
Se se for um Linux de outro planeta.
Aqui o meu é solid-rock.
Não trava nem a pau.

Dsinformação sem identificação é FUD: Desculpe-me discordar, mas quando há desinformação difundida por pessoas não identificadas, é FUD, sim. Exemplo de desinformação: problemas de compatibilidade são causados por formatos de arquivos proprietários e não documentados, não por softwares abertos. Isso é mais um argumento para se usar formatos abertos, não para se evitar de usá-los. Outro exemplo: omitir que o próprio Word causa perda de formatação em documentos criados por pessoas não treinadas (quando um DOC é aberto em sistemas configurados para impressoras diferentes).

1 - Arquivos deveriam ser: 1 - Arquivos deveriam ser indentados com espaços, não tabulações. ARquivos indentados deveriam usar fontes monoespaçadas. Texto não devia ser indentado, devia ser formatado corretamente.

2 - Nós não usamos tanto planilha assim. A maior parte dos recursos do Excel são demais até para o uso de uma empresa grande como o BB.

3 - Não temos tido problema em abrir arquivos.

4 - Não abandonamos totalmente o uso do MS Office, nesta primeira fase.

1 - Não trava, não. Mas: 1 - Não trava, não. Mas já travou umas vezes.

2 - O Windows trava mais, o OS/2 ... @#$#$%@Q$!

3 - É o velho Conectiva 8

4 - Era um bom Linux em sua época.

Linux...: Em primeiro lugar em minha experiência com este sistema eu nunca vi linux travar. Já vi defeito de harware causar travamento, mas linux nunca. Isso é fato porque no linux temos módulos separados do kernel, ou seja, o crash pode ocorrer no software utilitário ou no módulo, mas o sistema permanece estável.
Outra coisa, quanto ao treinamento, quantas pessoas fizeram curso de Windows quando tudo era novidade? Porque com o linux tem que ser diferente? Acho que é dever de cada funcionário se atualizar e aceitar a mudança que veio pra ficar.

"... O banco está trocando: "... O banco está trocando o Windows, da Microsoft, pelo Linux. A queixa dos funcionários é geral: falta orientação sobre o novo sistema, que também trava a todo instante."

Desculpe-me, mas ao ler o texto acima realmente o termo "novo sistema" remete ao Linux e não ao tal ¨SISTEMA do BANCO DO BRASIL¨ como você coloca. Realmente é uma questão de leitura e interpretação.

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.: Uma coisa é você nunca ter ouvido falar de sistema operacional, te apresentarem windows e você aprender sozinho. Outra coisa é você trabalhar 10 anos numa empresa usando windows durante todo esse tempo e de uma hora pra outra implantarem algo que para você é grego.

É a mesma coisa que dizem quando veêm um guitarrista canhoto: "Nossa deve ser muito dificil." Depende, se ele nunca aprendeu com a mão direita e sim com a esquerda, é muito mais facil. Agora se ele tocou a vida toda como destro e dão uma guitarra de canhoto a ele, vai ser muito mais dificil.

"Acho que é dever de cada funcionário se atualizar e aceitar a mudança que veio pra ficar." Quanta hipocrisia. Vem cá, foram os funcionários que pediram a mudança? Ou o banco?

O Banco não pode meter um sistema novo sem treinar você.

É burrice pensar que o linux tem milhões de cursos pelo brasil a fora. É burrice achar que um cara que trabalha como caixa de banco tem OBRIGAÇÃO de aprender algo que ele provavelmente nem sabe o que é, "linux".

Larguem a mão de serem xiitas linuxers, não é porque você conhece e acompanha como funciona o linux que o mundo inteiro tem que saber.

Vi comentários de pessoas aqui: "meu linux nunca travou" ou "nunca vi um linux travar". Lógico, você sabem como utilizar o sistema.

FICA CLARO NA NOTA DA VOCE/SA QUE O BANCO DO BRASIL NÃO DEU TREINAMENTO ADEQUADO.

Eu travo o linux em 3 segundos, é só fazer 3 ou 4 bobagens. Uma busca por *.* e abrir mais uhns 3 ou 4 programas. Pronto, sistema travado.

Porque? Porque o linux é ruim? Porque a Você S/A é mentirosa e blablabla?

NÃOO PORCARIA, É porque os funcinários não sabem mecher no sistema.

SANTA IGNORÂNCIA BATMAN.

Treinamento: Na verdade, me parece que o BB assumiu que pouco ou nenhum treinamento precisava ser fornecido, visto que a esmagadora maioria dos usuários não lida (ou não deveria lidar) com o sistema operacional e sim com a interface dos sistemas, que não mudou.

Me parece também que os chamados "travamentos" (melhor dizer "lentidão") se referem a questões sistêmicas e nada tem a ver com o Linux.

Experiências de não-travamento: Não acho que seu procedimento de travamento seja eficiente. Mas deve deixar o sistema bem lento, dependendo do hardware. Se o usuário se desesperar pode começar a tentar matar tudo mesmo.

Antigamente era comum "travar" (pelo menos a interface gráfica) fazendo alguma besteira no Netscape (acredito por consumir muito recurso, com diversas janelas, flash, realplayer, etc) e o Netscape gostava de cair levando o X junto. Ou chamando algum jogo em full screen que quando resolve ficar maluco deixa o teclado e o mouse presos e, portanto, impossível de chavear para o modo texto para matar processos (como no caso do jogo em casa normalmente o cara não tinha outra máquina na rede para entrar por SSH e resolver a questão, o jeito era o dedo no botão de reset).

Hoje, eu acho o Firefox bem mais comportado nesse sentido, além do que o Gnome (e o KDE) que ficam de olho nos programas que ficam sem responder por muito tempo.

Até tive uma boa surpresa de não travamento ontem, quando meu Firefox 2 ficou escurecido por um longo tempo (uso o Beryl que faz isso quando uma janela não tá respondendo), depois veio o Gnome e se ofereceu para matar o Firefox, daí eu demorei uns segundos para dizer sim e o Beryl deu cor novamente ao Firefox, seguido do Gnome que retirou imediatamente a pergunta (essa foi minha surpresa o Gnome também tinha "visto" que o Firefox estava funcionando e retirou a pergunta que não fazia mais sentido ser feita). Mas eu tinha confiança que se eu tivesse dito ao Gnome para matá-lo o meu sistema estaria inteiro e eu poderia continuar a trabalhar com os outros programas como se nada tivesse acontecido e até chamar o Firefox de novo, que abriria as abas com as mesmas páginas(os outros programas estavam respondendo mas como agente fica na expectativa naquele que parou de responder...).

Ainda na área de não travamento, fiz recentemente uma chamada múltipla do mplayer/kplayer, uns 4 ou 5 processos (e janelas) independentes tocando o mesmo vídeo, espalhados em diversos lados do cubo de trabalho do Beryl, que estavam com desktops transparentes de modo a ver o que se passava nos outros desktops. Daí fiquei rotacionando entre os desktops e fazendo operações com as janelas do vídeo... Show de bola, alguns engasgos no vídeo e só (acho que por conta do acesso ao meu HD IDE e/ou as múltiplas solicitações a placa de som). Se vcs conseguiram entender o que falei nesse parágrafo, tentem repetir nos seus sistemas, vão sentir a robustez do ambiente gráfico (mesmo usando o Beryl que está na versão 0.1.9999.2)

Voltando para minha resposta ao Samuel, acho que numa migração de um número considerável de máquinas fica difícil garantir treinamento a todos os envolvidos (quantas agências têm o BB?). Com tanta gente envolvida, quando vc terminar o treinamento dos últimos envolvidos, os primeiros já terão esquecido o treinamento. Se vc for esperar até que todo mundo esteja treinado e com todas as dúvidas resolvidas vc nunca porá sistema nenhum no ar.

Os caras jogaram na simplicidade e similaridade do sistema, posso até imaginar... "para entrar no sistema há uma tela pedindo usuário e senha, depois aparece uma área de trabalho que têm uns ícones para os programas que vcs normalmente usam, daí é só clicar em cima do ícone e usar o programa na janela que se abrirá do mesmo modo que se fazia antes". Alguns poucos usuários treinados por agência (multiplicadores) juntamente com a equipe de suporte.

Duvido que o caixa de um banco vá precisar saber mais do que eu falei acima, nada de Office, nada de Firefox, nada de prompt de comando e nem menus recheados de programas ou opções de configuração, o que sobrou para fazer treinamento?

Os treinamentos vão ocorrer com os funcionários que precisam de outras coisas para brincar.

Nem isso...:

depois aparece uma área de trabalho que têm uns ícones para os programas que vcs normalmente usam...

Nem isso... :P

Eu imagino assim:

"Vc. liga o computador e aparece o login do sisbb em tela cheia, vc. se loga e começa a trabalhar. Se precisar da calculadora, digita CONTROL+ALT+K. Terminou de usar é só fechar no "x". Para desligar tudo, digita CONTROL+ALT+Q e vá pra casa...".

Ou seja, é só fazer algumas configurações de teclas de atalho na UI e pronto.

Linux x Microsoft: Todas as pessoas que trabalham ou já trabalharam com informática sabem que:

1 - Todos os sistemas novos trazem problemas na implantação, alguns mais, outros menos, mas SEMPRE acontecem imprevistos.

2 - É mais fácil culpar a máquina, que não pode se defender, do que reconhecer o seu erro, ou o seu despreparo, afinal, toda mudança requer um esforço maior, pela adoção de novos procedimentos, contra um já totalmente conhecido, mas que certamente também trouxe problemas no início.

Todas as pessoas que têm conta no BB, sabem que a informática nunca foi o seu forte. Eu já tive inúmeros problemas de "erros" do computador, muito antes do Linux.

Sou 100% favorável ao softwarw livre, não só pela economia, mas principalmente pela não dependência da microsoft.

Eu utilizava no Banco o: Eu utilizava no Banco o sistema da M$, na migração não tive problemas de utilizar a nova plataforma implantada pelo Banco. É lógico que dúvidas surgem após anos em companhia da M$, mas nada que uma lidinha na central de dúvidas não ajude. Além disso, para quem está acostumado com o M$ Office, não se traumatiza com a transposição de sistemas. Pelo contrário, percebi claramente que após a implantação do novo sistema nossos terminais ficaram mais ágeis no carregamento e tudo mais. Além disso o Banco têm dado suporte às dúvidas e eventuais problemas. Utilizo o sistema do Banco quando era da M$/OS e agora com o linux e achei melhor este último. Sinceramente, minha máquina, as máquinas após o linux NUNCA travaram, coisa que era comum com a M$... eram direto o micro travando, erro de aplicativo, enviar relatória para a M$ (relatório de erro), mas agora com o linux não mais tive problemas. Achei que a migração foi excelente. Agora quanto à planilhas, diferenças de fórmulas, etc., também não tive dificuldades. Agora têm até o firefox que é melhor, em minha opinião, do que o IE.
Agora, sinistra é a entrevista... não fiquei sabendo de uma equipe (da parte da revista)que tenha ido às agências e analisado técnicamente a migração, nem uma sequer! Para mim parece dor de cotovelo da M$.
Volto a repetir que trabalho com o novo linux nas máquinas do BB e até agora não encontrei quaisquer problemas! Incompatibilidade entre fórmulas ou acesso de funcionalidades do programa sempre terá, mas nada que tenha sido um caos tampuco presenciei qualquer travamento... coisa que não posso dizer quando usávamos o M$.

a materia esta no mínimo...: Mal escrita. Talvez nao tenha sido intencionalmente mal escrita, Deus sabe que jornalistas costumam meter os pés pelas mãos com alguma freqüência, mas que soa como matéria comprada, soa.