A saída de Matthew Garrett, um dos mais ativos desenvolvedores no projeto Debian, atraiu atenção para algumas questões correntes sobre como o projeto opera. Especificamente, o anúncio de saída de Garrett cita a falta de civilidade e a lentidão na tomada de decisões, e compara o Debian desfavoravelmente ao Ubuntu, a distribuição derivada do próprio Debian que vem atraindo os esforços de diversos mantenedores do Debian.
E vejamos..." na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma..." O Debian pode até enfrentar problemas, mas não vai acabar, mas também tem que ter dinamica.... nesses momentos é importante ressaltar, que por estarmos no linux e no software livre, mesmo que o Debian acabasse os usuários não teriam problema, bastaria se adaptar a situação adotando uma distro semelhante ou usando os inumeros recursos disponíveis, podendo até mesmo continuar com o Debian....
Agora..não podemos deixar de admitir que o Ubuntu demonstrou claramente que o desenvolvimento do Debian estava num ritmo meio lento, e está mostrando como se faz quando se sabe onde se quer chegar. A diferença está na pessoa geradora.
Dava para imaginar, pelas declarações anteriores do Ian que o Debian estaria enfrentando um momento difícil, mas independente de qualquer coisa, o Debian é um marco, uma referencia e será sempre um inspiração.
Deixo claro que estou emitindo apenas minha opinião.
E aproveito para dizer que acredito que isso é apenas uma fase. Pois o Debian é o Debian e nossa cominidade é o máximo....
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