Além de manter a
definição de código aberto, que estabelece os 10 requisitos que uma licença de software deve possuir para poder ser considerada código aberto, agora a Open Source Initiative está produzindo também uma
categorização das licenças de código aberto reconhecidas (ainda em fase rascunho), dividindo-as em 3 grandes grupos:
- populares e largamente usadas: inclui Apache License 2.0, a (nova) licença BSD, a GNU GPL (General Public License), a LGPL (Lesser General Public License), a licença MIT, a Mozilla Public License 1.1, a CDDL (Common Development and Distribution License) e a Eclipse Public License.
- redundantes em relação às licenças mais populares: há 9 licenças nesta categoria, incluindo a Academic Free License e a Attribution Assurance License.
- não-reusáveis: há 24 licenças nesta categoria, incluindo a Apple Public Source License, a Computer Associates Trusted Open Source License 1.1, a IBM Public License, a PHP License, a Sleepycat License e a Sun Public License.
Segundo a OSI, o próximo passo é criar um assistente automatizado para escolha de licenás de código aberto, permitindo que o desenvolvedor interessado selecione quais as características que ele deseja, e o sistema lhe forneça sugestões entre as licenças existentes que atendam aos seus requisitos - evitando que ele crie uma nova licença redundante de código aberto.
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Open-Source Licenses Get Categorized, Not Ranked.