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A Gisele Oliveira publicou um texto bem interessante sobre o fisl7.0. Para aqueles que participaram e os que não puderam ir, vale a pena conferir o mesmo.” A nota foi enviada por Marcelo Terres (mhterresΘgmail·com), que acrescentou este
link da fonte para maiores detalhes.
Trechos:“
Mais ônibus? Não precisa. Almoço pra 1000? Imagina! Não, não pode ser verdade... Vai ver não tem mais de 200 pessoas para almoçar !!! Pois é,... tinha. Saudades do restaurante da PUC!!! Quem conhece o local retirado da FIERGS, sabe que não existem muitas alternativas, e que estas diminuem, consideravelmente, nos feriados e finais de semana, assim como os ônibus.(...)
Afinal, quando a gente vê, fica bem mais difícil não acreditar, negar, não participar, não reconhecer os méritos de um trabalho anônimo, voluntário, colaborativo, onde cada um faz o que sabe e tenta aprender o que não sabe para poder ajudar o colega, um trabalho que não precisa de palcos, de títulos, de cargos, sem remuneração. Pessoas que dedicam o pouco tempo livre para trabalhar pelo que acreditam. São remuneradas quando vêem as salas de palestras cheias, quando as comunidades se reúnem, quando o conhecimento é compartilhado, quando as idéias são trocadas, os debates acontecem e os ideais se consolidam.
Pois é,... vai ver o difícil mesmo é acreditar que ainda existam pessoas que trabalham por ideais. O Fórum que ninguém vê, mais uma vez mostrou que é possível que exista algo mais além desta triste realidade de insegurança e decadência política que vemos todos os dias, essa competição de vaidades onde os valores reais sociais são relegados a um segundo ou terceiro plano. ”