Novell pede desculpas por falsas afirmações de contribuir financeiramente para a FSF
O diretor de marketing para Linux e outras plataformas abertas na Novell, Justin Steinman, afirmou em entrevista na semana passada que a Novell contribuía financeiramente de forma significativa para a Free Software Foundation. A FSF respondeu rapidamente, informando que a última doação da Novell foi em 2005, no valor de US$ 5.000.
Felizmente Steinman não tentou questionar se uma doação de 2005 neste valor pode ser qualificada na forma como ele o fez, e optou por pedir desculpas à FSF e à comunidade de código aberto em geral.
Segundo o Computer Business Review, "o pedido de desculpas chega em um momento em que a posição da Novell na comunidade de código aberto é, na melhor das hipóteses, precária".
Veja também: De Icaza Pleads for Cooperation Between Mono, .Net.
Saiba mais (cbronline.com).
Felizmente Steinman não tentou questionar se uma doação de 2005 neste valor pode ser qualificada na forma como ele o fez, e optou por pedir desculpas à FSF e à comunidade de código aberto em geral.
Segundo o Computer Business Review, "o pedido de desculpas chega em um momento em que a posição da Novell na comunidade de código aberto é, na melhor das hipóteses, precária".
Veja também: De Icaza Pleads for Cooperation Between Mono, .Net.
Saiba mais (cbronline.com).
(postado por Augusto Campos)
Comentários dos leitores
Comentário de popolony2k
26/03/07 9:04 - usuário registrado #8136
Suse Novell ???: No Thanks !
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Comentário de deysonthome
26/03/07 10:40 - usuário registrado #2381
Quando a M$ se aproximou e: Quando a M$ se aproximou e da Novell e fez os acordo$$,,,muita gente criticou.( eu e outros..) e fomos vistos como loucos abstratos.....mas o tempo é o senhor das respostas....e aí está......a M$ fez acordo com a Novell-SUSE Linux e onde a Novell tinha contratos a M$ está entrando e derrubando...e colocando publicamente que o TCO co M$ é mais barato........e torrando o SUSE..ainda coloca " retiramos..o Suse ' LINUX 'e colocamos o M$".......por questões de segurança e customização..riam.....sim riam
Pessoal...não existe interoperabilidade por parte da M$...existe....MERCADO...entendam.....M$ é empresa em busca de resultados financeiros...o BIll Gates faz caridade ... lanaça produto novo...todo mundo compra....o dinheiro da caridade se transforme em investimento para eles...
M$não dá ponto sem nó.....infelizmente...temos que manter o equilíbrio com uma dose de fanatismo......Free Software !!!!
Linux User #417.437
machine #325.147
http://estudiolinux.no-ip.info
Pessoal...não existe interoperabilidade por parte da M$...existe....MERCADO...entendam.....M$ é empresa em busca de resultados financeiros...o BIll Gates faz caridade ... lanaça produto novo...todo mundo compra....o dinheiro da caridade se transforme em investimento para eles...
M$não dá ponto sem nó.....infelizmente...temos que manter o equilíbrio com uma dose de fanatismo......Free Software !!!!
Linux User #417.437
machine #325.147
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Comentário de popolony2k
26/03/07 10:52 - usuário registrado #8136
Sábias palavras !!!!!!!!: "infelizmente...temos que manter o equilíbrio com uma dose de fanatismo......Free Software !!!!"
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Comentário de Copernico Vespucio
26/03/07 15:21 - usuário registrado #4868
Bato na madeira:
Pois Deus queira que isso aconteça... A M$ perde mais um "agente infiltrado" no mundo livre.
Só espero que não enterrem o mono junto.
Pois Deus queira que isso aconteça... A M$ perde mais um "agente infiltrado" no mundo livre.
Comentário de winmain
26/03/07 19:08
MORTE AO MONO: Não sentirei saudade alguma do MONO. Péssima "cópia" do excelente .NET Framework da Microsoft. Afinal foi ela mesma quem o criou. Será que os camaradas do Linux conseguem fazer algo melhor ? Duvido!! Vida longa à Microsoft e ao Windows!! Não gostou ? Pois é... é que você vive em um país que tem liberdade de expressão.
Comentário de acefalo
26/03/07 19:26 - usuário registrado #96
Liberdade de expressão: Quero aproveitar aqui minha liberdade de expressão para dizer que acho você uma besta completa. Não que as coisas ditas por você sobre as qualidades da MS sejam falsas, mas são totalmente despropositadas, fora de hora e no lugar errado.
Liberdade de expressão é realmente uma coisa muito relaxante. Me sinto bem melhor, agora.
Ops! Moderem-me.
Liberdade de expressão é realmente uma coisa muito relaxante. Me sinto bem melhor, agora.
Ops! Moderem-me.
Comentário de Copernico Vespucio
26/03/07 20:17 - usuário registrado #4868
Moderei: Moderei você.
POSITIVAMENTE :-))
POSITIVAMENTE :-))
Comentário de Copernico Vespucio
26/03/07 20:17 - usuário registrado #4868
Perdeu chance de ficar calado...: Na possibilidade de vc. ser "real":
O Mono é um PORTE para Linux. Não creio que bab... ou melhor, admiradores da M$ como vc. saibam a diferença, mas esperança é a última que morre.
Em segundo lugar, concordo com você. Morte ao Mono. Porque não há nenhum propósito de correr atrás de um produto controlado por um fornecedor proprietário que não auxilia o projeto mas quer se valer do mesmo frente a seus clientes.
Aliás, falando em cópias, não há lucro em tentar correr atrás de portar uma cópia sem-vergonha da plataforma Java (a API C# é copiada classe por classe, até os nomes são quase iguais. A CLR é a cópia da JVM 1.1 de coleta incremental, com poucas alterações) para Linux quando a plataforma ORIGINAL já está disponível faz tempo e agora é GPL.
Sim, não nos concentremos em portar os defeitos de uma plataforma proprietária. Temos a obrigação de fazer melhor, no mundo livre.
Agora, sinceramente acho que vc. não é "real", de qualquer forma. Creio que apenas tem uma opinião pró-Mono e largou esse monte de besteira por aqui na esperança que o resto da comunidade reaja no sentido contrário.
Péssima "cópia" do ...
O Mono é um PORTE para Linux. Não creio que bab... ou melhor, admiradores da M$ como vc. saibam a diferença, mas esperança é a última que morre.
Em segundo lugar, concordo com você. Morte ao Mono. Porque não há nenhum propósito de correr atrás de um produto controlado por um fornecedor proprietário que não auxilia o projeto mas quer se valer do mesmo frente a seus clientes.
Aliás, falando em cópias, não há lucro em tentar correr atrás de portar uma cópia sem-vergonha da plataforma Java (a API C# é copiada classe por classe, até os nomes são quase iguais. A CLR é a cópia da JVM 1.1 de coleta incremental, com poucas alterações) para Linux quando a plataforma ORIGINAL já está disponível faz tempo e agora é GPL.
Sim, não nos concentremos em portar os defeitos de uma plataforma proprietária. Temos a obrigação de fazer melhor, no mundo livre.
Agora, sinceramente acho que vc. não é "real", de qualquer forma. Creio que apenas tem uma opinião pró-Mono e largou esse monte de besteira por aqui na esperança que o resto da comunidade reaja no sentido contrário.
Comentário de Wilfredo
26/03/07 22:06
VIVA AO MAC: Vida longa à Apple ao Mac!
(só estou melhorando o estilo)
(só estou melhorando o estilo)
Comentário de winmain#2
27/03/07 8:52
Defective By Design: ..."Temos a obrigação de fazer melhor, no mundo livre."
Não. Vocês não tem obrigação de fazer melhor no mundo livre. Se assim fosse a GPL v.2 garantiria a qualidade e o risco de seus produtos e não colocaria o risco todo no usuário. É só dar uma olhada na cláusula 11 da GPL v.2 : "THE ENTIRE RISK AS
TO THE QUALITY AND PERFORMANCE OF THE PROGRAM IS WITH YOU.SHOULD THE PROGRAM PROVE DEFECTIVE, YOU ASSUME THE COST OF ALL NECESSARY SERVICING,REPAIR OR CORRECTION."
Infelizmente, se é de graça, não dá pra exigir muito. Software livre é assim mesmo : "Defective By Design".
Não. Vocês não tem obrigação de fazer melhor no mundo livre. Se assim fosse a GPL v.2 garantiria a qualidade e o risco de seus produtos e não colocaria o risco todo no usuário. É só dar uma olhada na cláusula 11 da GPL v.2 : "THE ENTIRE RISK AS
TO THE QUALITY AND PERFORMANCE OF THE PROGRAM IS WITH YOU.SHOULD THE PROGRAM PROVE DEFECTIVE, YOU ASSUME THE COST OF ALL NECESSARY SERVICING,REPAIR OR CORRECTION."
Infelizmente, se é de graça, não dá pra exigir muito. Software livre é assim mesmo : "Defective By Design".
Comentário de winmain#2
27/03/07 8:54
VIVA AO MAC: Antes que me esqueça... VIVA AO MAC. Viva ao software proprietário , ao direito de propriedade e as patentes de software.
Comentário de popolony2k
27/03/07 9:11 - usuário registrado #8136
E o pior é que tem mané .....: ....que PAGA caro e aceita os termos da EULA que diz que a M$ não se responsabiliza por nenhum dano causado pelo software em sua máquina !!!
É......vai ver dinheiro dá em arvore e eu que não sabia !!!
--
Popolon Y2k
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É......vai ver dinheiro dá em arvore e eu que não sabia !!!
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Comentário de Copernico Vespucio
27/03/07 14:16 - usuário registrado #4868
estranho esse comentário: Que eu saiba, NENHUMA licença proprietária oferece garantia de qualidade e TODAS as EULA que já li incluem esses trechos (resumo):
a) O Software é fornecido como está.
b) O fornecedor não é responsável por qualquer perda concreta ou abstrata que o usuário tenha ao empregar o produto.
Se esses trechos da licença são causa de "defeitos por projeto" no software livre, também o são do proprietário.
Agora vamos sair do âmbito das licenças e cair no mundo real. Vamos comparar os dois modelos no quesito qualidade:
No software proprietário, quando encontra um problema, vc. tem a seguinte fórmula:
x = g - c
Onde:
g é o ganho auferido ou prejuízo evitado por realizar o conserto.
c é o custo (de pessoal, redistribuição, etc) da alteração.
Se x for maior que um determinado valor considerado mínimo, que podemos chamar de "nível de qualidade", os ganhos superam o custo e a reparação é feita.
Se x for menor que um determinado valor considerado mínimo, que podemos chamar de "nível de qualidade"), o custo supera a vantagem e o sistema continua com o bug. Simples assim!
É por isso que os produtos proprietários são sempre cheios de problemas (alguns fornecedores são mais problemáticos do que outros, pois seu "nível de qualidade" é mais baixo). Existem produtos que têm defeitos tão recorrentes que os mesmos até já se tornaram padrões.
Vamos analisar agora o produto livre:
Por que eu crio um aplicativo livre? Uma das razões é simples: por que EU preciso dele! E distribuo para outros, juntamente com o código, para que ele seja aperfeiçoado e eu possa usufruir das melhorias.
Quando eu encontro um problema no meu produto, eu posso não estar interessado em resolvê-lo, por que ele não me afeta muito. Mas certamente afeta ALGUÉM que está apto a reparar o bug (por possuir o código). Uma vez que um produto livre razoavelmente famoso tem centenas de usuários qualificados para tanto (não falo de programadores em férias: falo de principalmente de EMPRESAS que usam o produto), a incidência de problemas é muito baixa e o tempo de reparo também.
Respondendo à sua colocação, nós temos sim obrigação com qualidade superior ao produto proprietário porque NÓS SOMOS OS USUÁRIOS também. E perdas causadas pelo software serão também NOSSAS PERDAS.
Essa é tipicamente a declaração de quem não sabe do que está falando, e um erro comum ao avaliar o modelo livre. Vamos acabar com isso de uma vez por todas. Vamos falar de comércio.
Em primeiro lugar, repita comigo (e repita outras vezes sozinho, para fixar o conceito):
SOFTWARE LIVRE NÃO É IGUAL A SOFTWARE GRATUITO.
Um soft proprietário pode ser "de graça" e continua a sofrer dos mesmos males que os outros.
Quando o usuário final não tem nenhum custo aparente com um produto livre, ele na verdade está pagando a sua parcela de contribuição: a partir de agora ele está inserido no processo livre. Ele faz uma contribuição decisiva quando faz alterações no produto, uma contribuição significativa quando usa um produto e informa os problemas ao autor e uma contribuição menor quando apenas engrossa a base de usuários do produto, pois o mesmo recebe as contribuições anteriores na proporção direta da base de usuários interessados nele.
Esse é o modelo de software livre sem fins lucrativos (ou seja, têm-se custos e recebíveis mas o balanço fecha no zero). Mesmo sendo oferecido "de graça", as empresas e indivíduos que se beneficiam dele pagam a conta. Exemplo: Navegador Firefox (que dá uma "coça" no IE no quesito qualidade) e Open Office (que já é a segunda suíte de escritório mais usada no mundo, tem qualidade superior e vai atropelar o primeiro lugar logo logo).
Por sua vez, como exemplo de modelo lucrativo de software livre, uma empresa pode vender serviços em torno do mesmo. Muitas empresas são extremamente competitivas (e lucrativas) nesse setor. Exemplos: Servidor Web Apache - do Apache Group, fundado pela IBM (que dá, faz tempo, uma "coça" MUITO GRANDE em cima do IIS no quesito qualidade).
A Red Hat é um exemplo de empresa que tem uma lucratividade tão sadia que até mesmo faz aquisições de outras empresas no setor. Com software livre. E clientes satisfeitos.
Em um último modelo, a GPL requer que o usuário do produto tenha acesso a seu código-fonte. Mas não obriga a distribuí-lo indiscriminadamente. Vc. pode efetivamente VENDER seu produto juntamente com o código. Exemplo: JCompany.
Resumo de toda a ópera: O usuário pode esperar sempre MAIS qualidade e segurança em um produto livre, em comparação a seu equivalente proprietário, quando há.
a) O Software é fornecido como está.
b) O fornecedor não é responsável por qualquer perda concreta ou abstrata que o usuário tenha ao empregar o produto.
Se esses trechos da licença são causa de "defeitos por projeto" no software livre, também o são do proprietário.
Agora vamos sair do âmbito das licenças e cair no mundo real. Vamos comparar os dois modelos no quesito qualidade:
No software proprietário, quando encontra um problema, vc. tem a seguinte fórmula:
x = g - c
Onde:
g é o ganho auferido ou prejuízo evitado por realizar o conserto.
c é o custo (de pessoal, redistribuição, etc) da alteração.
Se x for maior que um determinado valor considerado mínimo, que podemos chamar de "nível de qualidade", os ganhos superam o custo e a reparação é feita.
Se x for menor que um determinado valor considerado mínimo, que podemos chamar de "nível de qualidade"), o custo supera a vantagem e o sistema continua com o bug. Simples assim!
É por isso que os produtos proprietários são sempre cheios de problemas (alguns fornecedores são mais problemáticos do que outros, pois seu "nível de qualidade" é mais baixo). Existem produtos que têm defeitos tão recorrentes que os mesmos até já se tornaram padrões.
Vamos analisar agora o produto livre:
Por que eu crio um aplicativo livre? Uma das razões é simples: por que EU preciso dele! E distribuo para outros, juntamente com o código, para que ele seja aperfeiçoado e eu possa usufruir das melhorias.
Quando eu encontro um problema no meu produto, eu posso não estar interessado em resolvê-lo, por que ele não me afeta muito. Mas certamente afeta ALGUÉM que está apto a reparar o bug (por possuir o código). Uma vez que um produto livre razoavelmente famoso tem centenas de usuários qualificados para tanto (não falo de programadores em férias: falo de principalmente de EMPRESAS que usam o produto), a incidência de problemas é muito baixa e o tempo de reparo também.
Respondendo à sua colocação, nós temos sim obrigação com qualidade superior ao produto proprietário porque NÓS SOMOS OS USUÁRIOS também. E perdas causadas pelo software serão também NOSSAS PERDAS.
Infelizmente, se é de graça, não dá pra exigir muito.
Essa é tipicamente a declaração de quem não sabe do que está falando, e um erro comum ao avaliar o modelo livre. Vamos acabar com isso de uma vez por todas. Vamos falar de comércio.
Em primeiro lugar, repita comigo (e repita outras vezes sozinho, para fixar o conceito):
SOFTWARE LIVRE NÃO É IGUAL A SOFTWARE GRATUITO.
Um soft proprietário pode ser "de graça" e continua a sofrer dos mesmos males que os outros.
Quando o usuário final não tem nenhum custo aparente com um produto livre, ele na verdade está pagando a sua parcela de contribuição: a partir de agora ele está inserido no processo livre. Ele faz uma contribuição decisiva quando faz alterações no produto, uma contribuição significativa quando usa um produto e informa os problemas ao autor e uma contribuição menor quando apenas engrossa a base de usuários do produto, pois o mesmo recebe as contribuições anteriores na proporção direta da base de usuários interessados nele.
Esse é o modelo de software livre sem fins lucrativos (ou seja, têm-se custos e recebíveis mas o balanço fecha no zero). Mesmo sendo oferecido "de graça", as empresas e indivíduos que se beneficiam dele pagam a conta. Exemplo: Navegador Firefox (que dá uma "coça" no IE no quesito qualidade) e Open Office (que já é a segunda suíte de escritório mais usada no mundo, tem qualidade superior e vai atropelar o primeiro lugar logo logo).
Por sua vez, como exemplo de modelo lucrativo de software livre, uma empresa pode vender serviços em torno do mesmo. Muitas empresas são extremamente competitivas (e lucrativas) nesse setor. Exemplos: Servidor Web Apache - do Apache Group, fundado pela IBM (que dá, faz tempo, uma "coça" MUITO GRANDE em cima do IIS no quesito qualidade).
A Red Hat é um exemplo de empresa que tem uma lucratividade tão sadia que até mesmo faz aquisições de outras empresas no setor. Com software livre. E clientes satisfeitos.
Em um último modelo, a GPL requer que o usuário do produto tenha acesso a seu código-fonte. Mas não obriga a distribuí-lo indiscriminadamente. Vc. pode efetivamente VENDER seu produto juntamente com o código. Exemplo: JCompany.
Resumo de toda a ópera: O usuário pode esperar sempre MAIS qualidade e segurança em um produto livre, em comparação a seu equivalente proprietário, quando há.
Comentário de Copernico Vespucio
27/03/07 14:32 - usuário registrado #4868
KKKK!: Isso é o quê, desespero? :)
Vou te derrubar mais uma vez:
"Viva o direito de propriedade!"
Preciso te lembrar que o consumidor de um produto proprietário não tem a PROPRIEDADE sobre o que comprou. Ele paga por uma licença de uso concedida, que não traz em si nenhuma garantia.
Então, acho que vc. está falando do direito de propriedade do fornecedor proprietário tem sobre o seu software. Que ele continue a possuí-lo, fique com ele para si! Só não espere que eu compre, não sem os códigos-fonte.
Vou te derrubar mais uma vez:
"Viva o direito de propriedade!"
Preciso te lembrar que o consumidor de um produto proprietário não tem a PROPRIEDADE sobre o que comprou. Ele paga por uma licença de uso concedida, que não traz em si nenhuma garantia.
Então, acho que vc. está falando do direito de propriedade do fornecedor proprietário tem sobre o seu software. Que ele continue a possuí-lo, fique com ele para si! Só não espere que eu compre, não sem os códigos-fonte.
Comentário de Copernico Vespucio
27/03/07 14:35 - usuário registrado #4868
Vda longa a Apple: Vida longa a Apple, eles fazem um hardware muito bom e são muito caprichosos.
Se eu não ficar satisfeito com o software, sempre posso trocar por outro ;-)
Se eu não ficar satisfeito com o software, sempre posso trocar por outro ;-)
Comentário de popolony2k
27/03/07 15:21 - usuário registrado #8136
Sem contar que ....: ...o MAC OS X tem um braço no mundo livre pois a Apple mantém o projeto Darwin.
Não bastando isso, o MAC é baseado no FreeBSD outro software que compartilha de algumas filosofias do SL (segundo a FSF)!!!
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Não bastando isso, o MAC é baseado no FreeBSD outro software que compartilha de algumas filosofias do SL (segundo a FSF)!!!
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Comentário de Copernico Vespucio
27/03/07 15:37 - usuário registrado #4868
Show Me The Code: Enquanto eu não ver o código do MacOSX (e de outros SO distribuídos pela empresa, como a do MacOS usada no iPOD), não considero a Apple como exemplo de empresa comprometida com o modelo livre.
E roubar código do Free BSD até a M$ faz.
Por enquanto, pra mim, eles continuam usando a filosofia "Não mexa no meu Pudim".
Mas sim, eles mantém o projeto Darwin, o que é mais que Muitas empresa$ por aí podem dizer.
E roubar código do Free BSD até a M$ faz.
Por enquanto, pra mim, eles continuam usando a filosofia "Não mexa no meu Pudim".
Mas sim, eles mantém o projeto Darwin, o que é mais que Muitas empresa$ por aí podem dizer.
Comentário de popolony2k
27/03/07 21:26 - usuário registrado #8136
A Apple está longe .....: ....de estar comprometida com o SL, porém mais perto do que a M$, por exemplo.
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Comentário de Copernico Vespucio
27/03/07 21:29 - usuário registrado #4868
Pois é: Foi o que eu quis dizer com:
"M"uitas empresa"$"
"M"uitas empresa"$"
Comentário de Copernico Vespucio
30/03/07 16:05 - usuário registrado #4868
Não tinha visto o link:
Essa foi sutil em Augusto?
Demorei pra notar...
Icaza é um profissional que está investindo a vida dele na plataforma .NET e tem um pouco mais de visão do que a empresa que criou (ou melhor: plagiou, copiou) a referida plataforma.
Seja qual for o caso, Icaza tem tanto apreço pelo Linux e o Software Aberto/Livre quanto a M$: Nenhum.
Seja qual for o conteúdo dessa "aproximação" (se é que vai acontecer um dia), ela não vem para beneficiar nada no mundo livre. Talvez sirva para melhorar o suporte ao Mono na distro de sua cumpl... oops! Parceira.
Prevejo que essa "aproximação" não vá ocorrer até que o pessoal do Mono tenha desenvolvido algo no mesmo que valha a pena roubar.
A M$ já tentou fazer isso com o Java antes, incluindo injetar dinheiro na divisão do Gosling, sob a desculpa de "melhorar a interoperabilidade entre Java e Windows". Em alguns meses o acordo quebrou e Gosling saiu resmungando "Interoperabilidade vírgula! Eles não estão interessados em interoperabilidade nenhuma...".
Veja também: De Icaza Pleads for Cooperation Between Mono, .Net.
Essa foi sutil em Augusto?
Demorei pra notar...
Icaza é um profissional que está investindo a vida dele na plataforma .NET e tem um pouco mais de visão do que a empresa que criou (ou melhor: plagiou, copiou) a referida plataforma.
Seja qual for o caso, Icaza tem tanto apreço pelo Linux e o Software Aberto/Livre quanto a M$: Nenhum.
Seja qual for o conteúdo dessa "aproximação" (se é que vai acontecer um dia), ela não vem para beneficiar nada no mundo livre. Talvez sirva para melhorar o suporte ao Mono na distro de sua cumpl... oops! Parceira.
Prevejo que essa "aproximação" não vá ocorrer até que o pessoal do Mono tenha desenvolvido algo no mesmo que valha a pena roubar.
A M$ já tentou fazer isso com o Java antes, incluindo injetar dinheiro na divisão do Gosling, sob a desculpa de "melhorar a interoperabilidade entre Java e Windows". Em alguns meses o acordo quebrou e Gosling saiu resmungando "Interoperabilidade vírgula! Eles não estão interessados em interoperabilidade nenhuma...".
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