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One click install no openSUSE


“Aqui está o artigo sobre o novo one click install no openSUSE. Ele mostra como funciona o sistema, e tem vários screenshots. O sistema em resumo permite que alguém que esteja navegando num browser no openSUSE clique em um link (chamado YMP - yast metapackage) que contém informações sobre repositórios e outras "metadata" (fora do escopo da metadata do pacote rpm) que chama o package manager (libzypp) e instala os pacotes e/ou repositórios a partir do link YMP que o usuário clicou. Isso permite uma instalação sem "hacks" ou inconsistências, pois a rigor seria como se o usuário tivesse feito todo o processo conhecido de adicionar repositórios, atualizar a metadata, etc, como se o processo fosse manual.

O Buildservice tem essa interface facilitadora e a idéia é ter um site externo (que está sendo chamado de software portal) para que pacotes "quentes" (codecs, por exemplo) que não são colocados nos repositórios principais possam ser utilizados.”


Enviado por Márcio H. Ferreira (marcioΘlac·usp·br) - referência (news.opensuse.org).

Comentários dos leitores

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Comentário de hardware
Progresso: os sistemas de instalacao de programas no Linux tem evoluido muito, mas ainda carece de padrao. Acho que este padrao só virap quando os principais desenvolvedores - Canonical/Ubuntu, Debian, Mandriva, Suse/Opensuse e Redhat/Fedora - se unirem para estabelecer um padrao. Mas pessoalmente acho que isso nunca irá acontecer seja por falta de interesse dessas empresa/comunidades, seja por causa de egos grandes... Mas que a criacao de um 'Linux Installer' iria acabar com a resistencia de muitas pessoas pelo sistema, pois a maior dificuldades delas é poder customizar o sistema para atender suas necessidades, seja instalando ou removendo programas facilmente e de um jeito já familiar, isso iria. Nao precisamos de APT-Get, Automatix, Click-And-Run, Yast, Yum... todos são apenas perda de massa incefálica cinzenta nao voltados a um objetivo comum. Um sistema de instalacao de programas único seria mais útil, lógico, simples e demandaria menos esforço mental...
Comentário de Laércio
Pegando carona no seu: Pegando carona no seu comentário, gostaria de deixar minha opinião.

Uma das diferenças, em comparação com o Windows, que eu percebo ao lidar com instalação de pacotes em distribuições Linux é a centralização do processo de gerenciamento de pacotes --- na verdade, mais do que isso, do processo de construção e distribuição dos mesmos.

Por exemplo, o próprio desenvolvedor de uma determinada aplicação pode facilmente construir um instalador do seu pacote para Windows (ou um bundle, no caso do Mac OS X). Neste sentido, digo que o processo de construção e distribuição de programas instaláveis nestes sistemas segue o modelo decentralizado.

Já no caso Linux, como bem sabemos, o modelo é diferente. Em geral, são os mantenedores das distribuições Linux que constroem e disponibilizam, em repositórios específicos, os seus próprios pacotes a serem instalados, bem como ferramentas próprias para seu gerenciamento unificado (APT, Portage, YUM, etc.).

Acredito que o modelo centralizado é mais sucetível a problemas de ego --- afinal, o que diferencia uma grande distribuição das outras, e o que identifica uma distribuição primitiva com outra derivada, é o sistema de pacotes, bem como as ferramentas de gerenciamento, que utiliza. No entanto, há duas interessantes exceções a essa regra: a antiga Conectiva, que portou a ferramenta de gerenciamento APT (da Debian) para o sistema de pacotes RPM, e a Ubuntu, que, apesar de ser "baseada" na Debian, constrói e disponibiliza seus pacotes de maneira independente.

Ambos os modelos centralizado (Linux) e decentralizado (Windows/Mac OS X) tem suas vantagens e desvantagens. A meu ver, a principal vantagem do modelo centralizado é garantir a integridade (estabilidade) do sistema, especialmente no que diz respeito a gerenciamento de dependências e bibliotecas compartilhadas. Por outro lado, a grande vantagem do modelo decentralizado é a facilidade de uso e disponibilização de novas versões dos aplicativos.

Num momento em que muitos discutem, na comunidade Linux, a padronização, e possível unificação, dos sistemas de instalação de pacotes, seria interessante refletirmos um pouco sobre esses dois modelos. Pessoalmente, acho difícil padronizarmos o sistema de pacotes --- e, assim, termos algo como "One-Click Install" para qualquer distribuição Linux --- baseando-nos no modelo centralizado atual.

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Thomas Edison: o verdadeiro gênio da lâmpada.
Comentário de Wallacy
Concordo em parte...: Sim, uma padronização é sempre uma coisa interessante, tendo em vista que facilitaria para muitos que estão aprendendo... mais não vejo essa barreira que você citou, ainda mais se esse "jeito familiar" se refere a um instalador de programas "like-windows", e o fato de não "se unirem" não é por um "ego grande", e sim por diferença de ideologias na maioria dos casos, assim como kde e gnome... sabe, ai que está a grande magia, a diferença, um slogan muito conhecido na comunidade é, "use linux, viva a diferença", o fato de coexistirem harmoniosamente cada um com sua ideologia, traz benefícios mútuos para todos os formatos. Essa liberdade de "escolha" que é uma das grandes coisas que o universo do linux pode proporcionar, cada um escolhe o que achar que é melhor pra sí..

Voltando ao "installer", tirando o nome, são praticamente iguais, sempre algo como , apt-get install, yum install, zypper install, .... (eu nem considero o automatix como gerenciador de pacotes).
O Click-And-Run é só mais um facilitador, ele usa o zypper, com ele é possivel ter um tipo de "baixaki" ou "superdownloads" do mundo linux só que com um botão de instalar, o que seria ainda mais facil.

Quem quiser da uma olhada no site de "busca" do openSuSE:
http://software.opensuse.org/search
Ainda não está completo, mais vai vai servir para ubuntu, debian, fedora, e mandriva tambem.


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Para aquele que controla o próprio pensamento, todo o resto se torna simples jogo de crian
Comentário de Wallacy
Ah, só um detalhe, é: Ah, só um detalhe, é importante lembrar que a adoção de padrões facilita a interoperabilidade entre aplicações...
Só pra deixar claro que não sou contra essa padronização, só queria dizer que muitas vezes a diferença faz bem.

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Para aquele que controla o próprio pensamento, todo o resto se torna simples jogo de criança
Comentário de Lucas Arruda
No Ubuntu: Algo similar existe para Ubuntu e Debian.
É uma linha simples como apt://mplayer .


Vejam em http://www.cypherbios.org/blog/?p=26&language=pt
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