marcon (elmarcon@ig.com.br) enviou este
link para o artigo Direito autoral e a hiperconectividade, publicado pelo Observatório da Imprensa e de autoria de Pedro Resende. Trecho:
Ao referir-se à política de TI do governo, o articulista fala como se software só pudesse ser tratado como sabonete. Fala da destruição de empresas e do desemprego tecnológico, de vazamento gratuito de conhecimento, da impossibilidade de com ela se conjugar comércio e exportação, caso software seja tratado doutra forma. Se o foi antes do downsizing, não lhe vem ao caso, e ele prossegue. Fala de obrigações constitucionais do governo como se fossem aventuras irresponsáveis, fareja nele uma cruzada demagógica, quer julgar o que é melhor para governos. Estudos de "institutos idôneos" explicariam tais arroubos falaciosos e previsões tenebrosas. Mas ele só conjuga no futuro do condicional, sem citar sequer um único caso ou exemplo. Isso se chama FUD (fear, uncertainty and doubt), uma forma de terrorismo verborrágico camuflado de profetismo tecnológico, patrocinado por gordas contas bancárias e executado por veículos midiáticos com muita sede de verbas publicitárias e pouca paciência com nuanças desambiguadoras entre ficção e fato.
Não conheço uma empresa de SL que esteja na ABES, nunca vi defenderem uma sequer.
A ABES é "paitrocinada" principalmente pela Microsoft.
Querem ver uma coincidência? vão na pagina da MS na parte de pirataria, o tel. de denuncia é o mesmo da ABES.
Das outras empresas como a NAI, o n. é próprio.