Gil?: Será que nosso ministro sabe do que ele está falando, ou simplesmente disseram para ele que defender o software livre dá ibope? Ou será que é só para manter a postura anti-americana, ou anti-capitalista?

Será que ele sabe a diferença entre livre e grátis? Será que ele sabe o que é código-fonte? Será que ele sabe quais são as liberdades básicas que um software tem que ter para ser considerado livre?

Gil e liberdade digital: Bom, no mínimo ele já fez shows em benefício da Creative Commons, defende o software livre pelo menos desde 2003 e já lançou conteúdo dele mesmo sob uma licença da Creative Commons. Não sei das motivações ou inspirações dele, mas acho que ele já fez bem mais em prol da liberdade de software do que muita gente.

Isso é pra termos certeza de: Isso é pra termos certeza de que não são apenas os programadores, desenvolvedores e hackers que devem se interessar por Software Livre, e mais, demonstra que o Free de Free Software vai muito mais além dos domínios das grandes empresas, dos países e culturas.

Devemos, qualquer um que seja a favor de uma humanidade mais humana, defender a idéia de difusão de conhecimento e oportunidades para todos, e não apenas para quem tem grana ou detém o conhecimento.

E como falei anteriormente, isso não deve ser feito apenas por quem produz software, mas por todos aqueles que têm consciência de que os programas distribuídos livremente podem e devem chegar a todas as camadas da sociedade.

Sonho, utopia, ingenuidade, viagem... podem chamar do que qiserem. É muito fácil negar um prato de comida quando você está de barriga cheia. O difícil é achar que todos temos direito de uma alimentação decente.

Em nenhum momento eu question: Em nenhum momento eu questionei se ele ajuda, ou se ele defende, o Software Livre. O que eu questionei, e creio ter deixado isso bem claro, é se ele o faz por real convicção ou só pela imagem que essa essa postura lhe confere.

Ele conhece o que ele defende? Ele usa o que ele defende?

Conhece e usa?: Aparentemente ele conhece as licenças da creative commons a ponto de decidir usá-las em uma obra sua - ainda que possivelmente o valor do gesto seja superior ao da obra disponibilizada. Mas acredito que outros atos dele, como o show com David Byrne em prol da CC, ou os freqüentes discursos (que ecoam na imprensa mundial, como uma rápida pesquisa no Google ou até mesmo na Wikipedia podem apontar) tenham um valor ainda maior em prol da consciência do que são licenças livres.

Tenho a impressão de que se ele quisesse mesmo só obter ganhos de imagem, ele poderia escolher causas menos espinhosas que a do software livre, em que elementos da própria comunidade muitas vezes são refratários a declarações e eventos a seu favor. Não digo isto por acreditar que ele tenha uma estatura moral ou política que o coloque acima das críticas, mas me parece que na área dele há causas suficientes que um ministro artista pudesse escolher abraçar.

Você está sugerindo que a participação dele deve ser encarada por um matiz diferente porque você tem uma dúvida razoável de que a contribuição dele é feita intencional e conscientemente, ou você está perguntando só por curiosidade?

Curiosidade?: Curiosidade não, Augusto. Para a minha pergunta eu já conheço a resposta. E você também, a julgar pela forma como se esquiva dela. Mas faz bem. Se você criticasse o Gil, era capaz de ele mandar fechar seu site, com uma de suas leis esquisitas sobre o controle da imprensa. :)

Esquiva?: Não, pelo contrário. Não fugi de nada, e nem me cabe responder ou defendê-lo. Mas na ausência de saber de algo que desvalorize a participação dele, prefiro te convidar a esclarecer o que há de errado na sua opinião, ao invés de ficar na metade do caminho.

Você fez uma pergunta (em termos gerais, se ele sabe o que está defendendo, se sabe a diferença entre livre e grátis, ou se só defende a liberdade porque lhe disseram que repercute bem) e lançou uma dúvida, mas não ofereceu suporte a esta dúvida, apesar de dizer que conhece a resposta - e de já começar a puxar a questão daquelas tentativas de lei de controle da cultura (que também me desagradam profundamente) para ampliar o escopo. Eu, por outro lado, apontei algumas contribuições dele, que de fato foram além dos discursos, inclusive nos termos que você mencionou (uso das licenças creative commons, no caso).

Pergunto, portanto: você sabe de alguma coisa sobre a defesa que o Gilberto Gil vem fazendo sobre o software livre que a torne menos válida ou menos positiva para a causa da liberdade do software? Ou você as acha menos importantes por vir de alguém que não defende ou adota *apenas* o software livre? Ou porque a licença que ele promove não é a GPL? Ou porque além desta defesa, ele tem outras posições políticas de que você discorda? Ou o que?

Não acho que para poder ser digna de defender e divulgar o software livre a pessoa tenha que passar por alguma prova, remover uma espada que estava incrustada em uma bigorna, estudar algum catecismo da FSF, abandonar completamente todo software proprietário, fazer um voto de castidade e localizar o santo graal. Pelo contrário, acho que as contribuições podem ser valiosas ainda que venham de um hipotético usuário de MS Office que defenda outras posições polêmicas e das quais eu discorde.

Por meu lado, não gosto de muita coisa que o o governo tem feito ultimamente na área da cultura, mas fico feliz sempre que vejo o software livre aparecendo para o público em geral devido a eventos para os quais o Gilberto Gil ajudou a atrair atenção.

Brain não tem a resposta: Engraçado achar que alguém aqui tenha a obrigação de responder à sua pergunta. Brain sabe tudo, inclusive as motivações secretas do ministro.
Outra coisa engraçada é que acabas de determinar que, para ousar falar sobre SL, é necessário ser iniciado. "Eu sei o que é código fonte, portanto só eu tenho o direito de falar em software livre; não é para qualquer ministro que aparece por aí".
Ananias, muita informação está disponível sobre o assunto "software livre", e qualquer pessoa bem informada pode compreender muito bem as implicações do software livre e o que é código fonte; até mesmo um ministro pode ser capaz de entender essas coisas, mesmo que não saiba escrever uma linha de código.
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Fora do assunto: Moderaram para baixo a mensagem do Ananias, o que não faz o menor sentido. O cara começou a discussão. Se for assim, tem que moderar para baixo toda a discussão, inclusive as respostas do Augusto.

E daí?: Ananias,
Essas suas questões pra mim têm cara de patrulha pura e simples. Pô, o cara é Ministro da Cultura (sem contar todo o resto que ele ja era antes de virar ministro) e o que ele fala tem repercussão em vários cantos da sociedade. Que Ibope ele estaria buscando? O comunidade do Software Livre? Pra quê? Se ele falasse das cotas para afro/indígenas ganharia muito mais "ibope", do direito dos artesãos.
Se cada vez que um membro do governo defender o Software Livre, o pessoal da "comunidade" vier com essas questões ("Oh, será que ele está sendo sincero, ou só quer se aproveitar de mim?) a coisa não vai pra frente nunca.

Isso aí: De fato, é curioso acreditar que a resposta caberia a mim. Mas se ele sabe a resposta, e propôs a pergunta, acho que cabe a ele informar a nós todos.

Quanto à moderação, eu concordo. Apesar de aquele comentário específico atacar a pessoa que está discutindo, ao invés de fixar-se no argumento, e de ele tentar inverter a ordem das coisas, atribuindo a mim o papel de quem se esquiva de responder, acho que a moderação deveria se aplicar à discussão como um todo. Eu já moderei o comentário dele para cima, você pode fazer o mesmo e talvez o efeito se altere.

O que vocês Querem?: __Não sei o que querem mais: O Fórum foi todo veiculado em computadores com Software Livre, O ministro, que está dando boas cagadas em outros setores culturais, ao menos apóia o maior empreendimento intelectual do mundo, que paradoxalmente,não dá mídia e só gera controversias em publicações burguesas como a Veja.Software Livre NÃO dá ibope, não paga publicidade em TV, Rádio, revista e jornal,(salvo raras excessões) e por isso não aparece, crescendo nas alamedas marginais da Internet, incomodando muito por ter um potencial incrivel, muito maior que os números exibidos em resultados práticos. __Portanto, considerando o quanto Gil é exótico mas ao mesmo tempo ousado,(pois ninguém no Brasil liga mesmo pra nossa causa e portanto não será criticado por apóia-la), é de se esperar que leve em consideração os elelmentos sociais que envolvem programas livres.Elementos que acabam afastando a imprensa, que pasmém,é 98% elitizada e uniformizada em padrões proprietários, já nas universidades, e acha que software livre é um troço inferior destinado a favelados( o f**a é que são formadores de opinião)!

Ananias, talvez este não sej: Ananias, talvez este não seja o seu caso, mas para alguns o simples fato do Gil ser negro e nordestino, independentemente de sua posição ideológica, já seria relevante para criticá-lo, por qualquer posição ou idéia que defenda. Infelizmente, ainda há pessoas dessa mentalidade, como provam os milhares de sites na Internet de conteúdo nazista e semelhantes. Quem o conhece antes de ser ministro, e não necessariamente precisa gostar de suas produções artísticas para isso, sabe que suas posições pouco são influenciadas por algo que "simplesmente disseram para ele", e não creio que ele esteja sendo anti-americano com essa atitude, se fosse assim não teria gravado músicas em inglês.

Re: Gil?: "Será que nosso ministro sabe do que ele está falando, ou simplesmente disseram para ele que defender o software livre dá ibope?"

Você sabe???

"Ou será que é só para manter a postura anti-americana, ou anti-capitalista?"

Você sabe???

"Será que ele sabe a diferença entre livre e grátis?"

Você sabe???

"Será que ele sabe o que é código-fonte?"

Você sabe???

"Será que ele sabe quais são as liberdades básicas que um software tem que ter para ser considerado livre?"

Você sabe???

É Ananias, é muito fácil lançar dúvidas sobre atitudes positivas como essa. Mas independentemente das respostas à essas perguntas, o que todos nós sabemos é que o Ministro da Cultura e o atual Governo estão apoiando o Software Livre no Brasil e no mundo, e isso incomoda. Se o Ministro ou o Governo cometem erros, quem não os comete? Qual Governo só acertou? Quem é dono da verdade? Aqui vão as respostas: Ninguém no mundo consegue só acertar, nenhum governo no mundo só acertou e ninguém é dono da verdade. Não é possível agradar a todos e o mundo não é perfeito!!!

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Rodrigo Messias Barros
UserLinux # 259.148
Brasília-DF

Questionamento válido: Acho todo o questionamento válido, desde que o intuito não seja a agressão.

"Será que nosso ministro sabe do que ele está falando, ou simplesmente disseram para ele que defender o software livre dá ibope?"

Isso é relevante? Todos nós temos motivos, muitas vezes obscuros, mas o que importa aqui é que ele está fazendo. Se o ministro conseguir popularizar a discussão, não me importo que o ego dele seja massageado ou que ele venda mais discos...

"Ou será que é só para manter a postura anti-americana, ou anti-capitalista?"

Leia, caro Ananias, releia a notícia até achar a citação:
“Não se trata de um movimento “anti

O que vocês Querem: bebeto_maya.
Parabéns pelo seu comentário.
Fato: (O software Livre NÂO da ibope, não paga publicidade em TV, Rádio, revista e jornal, (salvo raras excessões).
Não sou xiita a ponto de acreditar em teoria da conspiração mais algumas coisas me incomodam.
- Quando aparece alguma personalidade que de alguma forma pode colocar o Software Livre na mídia, sempre sempre aparece algumas figuras para desqualificar estas pessoas, alguns exemplos:
Morimoto: Faz uma grande divulgação do Linux através do Kurumin (revistas, jornais, TV) - Levou tanta paulada que nem vejo ele mais aqui. pessoalmente considero que ele foi um dos maiores divulgadores do Linux nos últimos 2 anos.
- Augusto (quem acompanha o site já viu alguns questionamentos aqui)
- Gilberto Gil - Parece que agora é a vez dele.
- Teve uma discussão boa aqui sobre bois e gnus também.

Minha (boa) apreciação do ministro Gil: Eu presenciei um discurso do ministro Gil no FISL 2004 em Porto Alegre, e o posterior debate e posso afirmar:

Fato: O ministro demonstra convicção nas afirmações que faz sobre o software livre, e se preocupa com um escopo ainda maior que abarca o conhecimento e a produção cultural livres.
Interpretação: O ministro pode não ser um profundo conhecedor do Linux e outros software livres, mas sabe da importância que eles tem como precursores/estandartes de um movimento ainda maior.

Fato: O discurso abusou de citações e de construções, digamos, poéticas, mas ainda assim focou o que é imperativo: ter consciência de que conhecimento e cultura 'aprisionados' beneficiam apenas alguns poucos às custas de todos os demais.
Interpretação: O software livre é apenas uma das 'frentes-de-batalha' para se viabilizar um futuro melhor. É uma das mais em evidência no momento, mas não é a única e não pode se ver dissociada do movimento ainda maior pela liberdade de o conhecimento e a cultura fluirem livremente e habilitarem a todos em qualquer lugar do mundo o aprendizado que permite a participação na construção e no usufruto desse futuro.

O futuro distópico de um mundo poluido e empobrecido comandado por interesses das grandes corporações está mais perto de nós do que muitos imaginam..

Eu prefiro construir um futuro melhor, um mundo melhor para meus filhos e netos. É por isso que sou desenvolvedor/divulgador/usuário de software livre... entre outras coisas.

Agradeço ao ministro Gil, quaisquer que sejam as suas intenções, por trazer a público estas questões, com ou sem poesia...

Monoman
Hacker do Projeto Mono

Faz muito tempo, assisti um f: Faz muito tempo, assisti um filme (uma comedia) chamado "A Vida de Brian" (Mont Piton !?), que so para quem nao viu, se situar, é sobre um jovem que nasceu numa mangedoura vizinha a de Jesus.
Pois bem, uma das cenas eu nao esqueco :
Diversas faccoes de libertacao, anti-romanas, invadem o castelo de Herodes (ou Pilatos, nao me lembro bem) e o tinham sob mira.
A grande oportunidade de libertacao estava la.
Mas eles comecaram a discutir entre si, questoes pertinentes, outras nem tanto, mas discutiam, sem parar ate que chegou os Centurioes e acabou com a "festa".
Depois disso eu sempre noto que as "esquerdas" ou os "revolucionarios", como preferirdes, sempre sofreram desse mal.
Todas as revolucoes culturais, artisticas, tecnologicas, ideologicas, economicas perdem-se em discussoes semanticas e dao a impressao à sociedade de infundadas, de utopicas.
Criticam o Augusto, o Morinmoto, a IBM a SUN (espera ai, eu nao sou nenhum bobo, conheco tambem os ardis e as artimanhas). Ja vi uma entrevista do Stallman criticando o Linus sobre o Linux e que livre mesmo é o HUD. E por ai vai...
Se alguem de notoriedade prega (no bom sentido) a favor do Software Livre, pouco interessa se ele o conhece ou nao. Deve-se conhecer os beneficios humanisticos que virao dessa revolucao.
Muitos apoiaram Galileu, durante a Santa Inquisicao, sem conhecerem absolutamente nada de Movimento Relativo dos Corpos.
Eu garanto a voces que se o Gilberto Gil quisessse notoriedade, ele se desligaria do Ministerio e faria uma turne ao redor do Mundo que lhe renderia muito mais notoriedade e dinheiro.
Mas se alguns de voces acham que ele nao sabe o que esta falando, tentem debater com ele e ficarao com a mesma "cara de ponto de interrogacao" dos seus inquisidores na epoca da ditadura no Brasil.
Abraços,
Fernando

Sistema de Comentários: (Não tem nehuma relação com a notícia)
Diante dessa oportunidade de fazer o teste, definitivamente está
aprovado o sistema de comentários. Democrático e funcional :)

Assistam que é bom!: __Esse filme Chama-se "Monte Python:O sentido da Vida" e é uma sátira mordaz, grotesca e feroz ao capitalismo burrificante que assola o mundo, o filme é ótimo, de 1983,mesmo tendo uns 20 anos, se encaixa como uma luva numa sociedade burguesa que concentra riqueza nas mão de parasitas de MBA. É ótimo, e muito engraçado, recomendo a todos que assitam!

Amén! : Amén!

Mas há mais: Erik o Viking, Em busca do cálice sagrado, Brazil: o filme, etc...

Creative Commons - Gil: Pelo que sei, o Gil teve um papel importantíssimo, mesmo na criação e popularização da Creative Commons no Brasil. Ele realmente acredita nisso. Para quem ainda não ouviu, recomendo o Wired CD, um CD de músicas autenticamente código-aberto, com participação de grandes artistas e bandas (e.g., David Byrne, Gilberto Gil, Paul Westerberg, DJ Dolores e Thievery Corporation). Você pode samplear, copiar e compartilhar, tudo legalmente.

Mas se ele sabe a resposta, e: Mas se ele sabe a resposta, e propôs a pergunta, acho que cabe a ele informar a nós todos.

Este é um dos grandes problemas do br-linux. Não há espaço para a análise na área de comentários. Podemos emitir nossas opiniões prontas, responder uma dúvida, esclarecer um item, trazer um conteúdo informativo, ou até arrazoar limitadamente sobre uma conclusão--o que é uma grande coisa.

Mas toda vez que alguém traz uma tema para discussão derivado de uma notícia, a proposta é logo encarada como troll e sufocada, normalmente opondo a opinião do leitor com outra contrária, ou divergente.

O resultado disso é que a discussão descamba para a irracionalidade, com agressões entre o leitor e o editor e/ou entre os leitores. Fica a sensação para o leitor de que o editor não entendeu o que foi escrito, de que o editor pratica alguma espécie de policiamento ideológico (sem prejuízo do foco do blog, que é Linux/SL) e que ditor o tachou o leitor de troll (implicitamente). Manter essa postura vai limitar a capacidade do br-linux para desenvolvimento de questionamentos legítimos.

O que deveria ser dito em resposta à proposta do ananias? "Ananias, qual é sua opinião?" O Ananias poderia ter respondido qualquer coisa, então perguntaríamos: "Quais são as RAZÕES que levam você a pensar assim"? Pronto! Se a intenção do Ananias era trollar, esta seria sufocada com o pedido para que apresente razões. Todo troll é irracional, portanto morre quando o encurralamos contra a razão.

Se a proposta era de fato aproveitar a notícia para desenvolver um tema relevante, teríamos um desenvolvimento saudável de idéias que serviria para que, usando a razão, desenvolvêssemos nossas próprias opiniões, dando ao br-linux ainda mais utilidade e benefício.

Músicas Completas: Oi, pra quem não sabe, o Ministro Gilberto Gil liberou em seu site (para escuta, não para download) todas as suas composições de todos os seus cds. Se isso não é uma atitude em prol da liberdade, eu não sei o q eh.

Gostei: Ferdam,

Gostei do seu comentário!!
Realmente, acho que o importante não é ficar questionando se nosso Ministro Gilberto Gil sabe o que é código fonte, o que é GPL, para que serve o linux. O importante é saber quais beneficios ele está trazendo para o Brasil, e creio eu, que ele está trazendo muitos beneficios para nossa sociedade fazendo a divulgação de tal cultura.

[]s
Hugo.