“'De acordo com a 'Declaração de Princípios 3.0', disponível para download em inglês em www.piratpartiet.se, os pilares do partido são a proteção dos direitos dos cidadãos, a liberdade da cultura e a certeza de que as patentes e os monopólios privados são nocivos à sociedade.' 'O mecanismo contra cópias DRM (Digital Rights Management), que é usado por lojas virtuais de música e por gravadoras, é outro alvo de críticas. Para os piratas, ele deveria ser 'completamente banido', pois restringe os direitos dos consumidores e os força a seguir leis arbitrárias. O fundador, líder e candidato do Piratpartiet, é Rickard Falkvinge, 34, um ex-funcionário da Microsoft que mantém um blog (www.falkvinge.com). Falkvinge faz questão de abordar outros assuntos além da pirataria de músicas. A privacidade e a quebra de patentes estão entre os seus assuntos preferidos.'”
Atualmente os autores/compositores estão nas mãos das editoras/gravadoras. O Gilberto Gil queria liberar várias músicas na internet e a gravadora não deixou. As grandes empresas fazem de tudo para que as obras demorem cada vez mais para serm liberadas, vide o Mickey da Disney.