Óbvio! ! !: __Estão comprovando o óbvio. . .Me parece que a ciência patrocinada pelas grandes corporações é a que vale. . da informática a medicina. . .Ou seja, espero que amanhã o ZDNET não venha com outra pesquisa fantástica mostrando o quanto o Windows é mais fácil, mesmo que isso signifique chamar o usuário de burro!

Realmente: Isso eh obvio, tenho uma filha de sete anos que mexe nos dois sistemas com extrema naturalidade. Ela jah usa Windows/Linux desde quando tinha 4 anos (nem sabia ler nessa epoca).

Pensamento Geral?: "que contradiz o pensamento geral quanto à adoção do Linux"

Existia o PENSAMENTO GERAL de que a adoção de Linux por usuários iniciantes na informática era difícil? Devo ser muito alienado, sempre pensei o contrário...

Porém: Acredito existirem diversas situações.
1. O indivíduo tem um bom conhecimento em Windows - terá facilidade para aprender Linux.
2. É um usuário com pouco conhecimento em Windows - A dificuldade será grande, pois o que está fazendo é diferente daquilo que foi condicionado.
3. Não tem nenhum conhecimento em Windows - O aprendizado será mais fácil, pois não tem o contraditório.

Tenho um filha de 14 anos e um filho de 7 anos que usam Linux e Windows, eles tem mais facilidade no Linux.

E a M$ tá lá!: Fico besta com os anuncios da M$, que estão em tudo quanto é site,
principalmente quando se fala de Linux.

Vc ler um artigo favorecendo o Linux, com o simbolo da M$ no meio
do texto, e no topo da página, fica difícil. =/
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Enderson Maia

GentooBR (www.gentoobr.org)

Usuarios que aprendem informa: Usuarios que aprendem informatica não tem dificuldade em mudar de plataforma, seja ela qual for...
Usuarios que foram "adestrados" para clicar no "e" para entrar na internet, no icone do word na tela para entrar no editor de texto, caso vc mude o icone de lugar ele fica perdido. É uma questão de um ensino de informatica de qualidade, que é quase inesistente no brasil, se você ensina a pessoa a pensar e não o adestra, além de melhorar seu raciocinio logico esta realmente tornando ela uma pessoa que vai receber os beneficios da informatica, podendo fazer escolhas, entre o editor de texto, navegador , sistema operacional... pois pra ela quem edita o texto não é o Word, mas qualquer editor de texto, e assim vai...

Outra "pesquisa" comparativa...: Até quando vamos ficar analisando estas "pesquisas" que tentam provar que o mito da dificuldade do linux não é lá essas coisas...
Isto é um mito e como tal deveria ficar restrito ao reino da especulação cultural...
O linux é tão difícil ou fácil como qualquer outro OS....
Não vamos mais perder tempo com estas baboseiras...

Comprovado, usar windows deixa Burro: :)

Pesquisas são importantes: Nossa intuição ou impressão cotidiana pode nos enganar (e freqüentemente o faz). Precisamos de dados mais rígidos pra dar maior segurança às nossas opiniões.
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Agora com o engine pronto, em fase BETA: http://linuxfud.org
LinuxFUD, mostrando as mentiras da mídia contra o software livre!

Tenho visto isso:: Mais ou menos como o Hermesdsb, penso que existam situações. Minha empresa vende um ERP que roda em Windows e Linux, e tenho acompanhado migrações em vários clientes - algumas tocadas por nós. A mudança não envolve apenas Windows-Linux, mas MSOffice-OpenOffice, IE-Firefox, MSN-Gaim e Outlook-Thunderbird/Evolution, pra citar os mais comuns.

Naturalmente, num case de migração é muito raro encontrar quem não tenha nenhum conhecimento em Windows. Assim sendo, tenho visto que alguns dos fatores que podem influenciar no conforto do usuário são:

1. Hábito: pode parecer bobagem, mas depois que o usuário está acostumado a um determinado ícone ou atalho de teclado, ele custa a aprender novos. Posições dos menus, localização dos programas, tudo que for diferente do habitual causa uma perda de desempenho.

2. Insegurança: um usuário avançado de Windows tem um "status" na empresa, é de certa forma respeitado. Quando ocorre uma migração ele acaba sendo nivelado com todos os outros, e há o risco de algum colega que já use Linux em casa tome seu lugar.

3. Tarefas de administrador: acho que todos concordamos que pra fazer o básico - digitar textos e usar a Internet - os programas para Windows e para Linux são bem semelhantes. Mas aquelas tarefas de administrador, como instalar programas, configurar impressoras, etc ainda exigem mais do usuário. Numa empresa é fácil: simplesmente fica estabelecido que usuários não instalam nada. Mas o usuário doméstico ainda se ressente disso.

Tudo isso acaba tendo um peso maior ou menor, de acordo com o nível de conhecimento do usuário. Se ele está mais para iniciante, o impacto de tudo isso é menor; se estiver mais para avançado, o impacto é maior.

PS: Minha sobrinha de 14 anos usa Linux na minha casa e Windows na casa dela, sem problemas. Ela diz que não tem quase diferença. Minhas duas filhas, de 6 e 9 anos, também usam os dois. Sabem o que as duas mais estranham? Quando usam a Internet sem banda larga...

Alex

1996: "Existia o PENSAMENTO GERAL de que a adoção de Linux por usuários iniciantes na informática era difícil? Devo ser muito alienado, sempre pensei o contrário..."

Esse "mito" vem de épocas (talvez até 1996) em que realmente era bem mais fácil usar o outro sistema "operacional". Até para instalar Linux era meio complicado para usuários "comuns". E como a primeira impressão é a que fica...

Tarefas de administrador: Ressalva especial nesse ponto aqui:

3. Tarefas de administrador: acho que todos concordamos que pra fazer o básico - digitar textos e usar a Internet - os programas para Windows e para Linux são bem semelhantes. Mas aquelas tarefas de administrador, como instalar programas, configurar impressoras, etc ainda exigem mais do usuário. Numa empresa é fácil: simplesmente fica estabelecido que usuários não instalam nada. Mas o usuário doméstico ainda se ressente disso.

Não sei se é experiência particular minha, mas, em todos os lugares em que trabalhei e trabalho (todos com redes grandes), os problemas de administração Windows sempre foram BEM maiores que os problemas de administração no GNU/Linux. ESPECIALMENTE impressoras, que parecem ter uma tendência muito grande a ficar mudando de configuração num domínio SMB.
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LinuxFUD, mostrando as mentiras da mídia contra o software livre!

Prós e contras: Não sei se é experiência particular minha, mas, em todos os lugares em que trabalhei e trabalho (todos com redes grandes), os problemas de administração Windows sempre foram BEM maiores que os problemas de administração no GNU/Linux. ESPECIALMENTE impressoras, que parecem ter uma tendência muito grande a ficar mudando de configuração num domínio SMB.

Exatamente. No Linux ainda é mais difícil configurar alguns dispositivos (principalmente quando não é detectado de forma automática), mas depois de configurado não é preciso mais mexer. No Windows geralmente é mais fácil instalar - ainda mais se houver um CD do fabricante, com os drivers - mas as coisas se desconfiguram sozinhas feqüentemente.

O problema é o usuário prefere que seja fácil, mesmo que dê problema toda semana. Ao menos ele sabe o que tem que fazer pra coisa voltar a funcionar. Talvez o hábito de ver os periféricos se desconfigurando sozinhos faça ele pensar que o mesmo vai ocorrer no Linux, com o detalhe de que ele não sabe como configurar no Linux. Mais ou menos como preferir um carro antigo (pior) que você sabe consertar ao invés de um moderno (melhor) que você não sabe consertar.

PS: Eu trabalhei num CPD onde gerenciávamos dezenas de servidores Linux e quem mais chegava perto dos consoles era a faxineira.

RE:Tarefas de administrador: Patola,
Isso depende de diversos fatores. Há casos em que administrar um ambiente com desktops linux é problemático, ou pelo menos mais trabalhoso. Entretanto, naqueles ambientes onde se utilizam basicamente textos, planilhas e um navegador web e e-mail, o linux facilita muito. Usuários "avançados" de Windows geralmente são os que dão maior trabalho, tentando provar que o sistema "não tem os recursos necessários" para o seu trabalho.
No caso de usuários iniciantes, não há experiência anterior em outros sistemas, portanto, não há comparação e nem resistência. Ele está aprendendo a usar um computador, apenas isso. Um bom suporte ao usuário ajuda a minimizar as dificuldades, facilitando a adaptação daqueles que têm experiência com outro sistema (e geralmente o utilizam em casa), de forma a se tornarem produtivos em pouco tempo.

ruindous a longo prazo causa atrofia cerebral: é isso aí o individuo se torna relaxado,preguiço e é isso que eles querem que o usuario ruindous seja teleguiado a clicar pois nao pode fazer muito mais que isso ja que nao tem autonomia sobre o sistema pior
que isso é nao saber tudo que o sistema faz como trata as informaçoes
do usuario,que confia num coisa que nao sabe como funciona por dentro uma coisa que nao pode ser auditada(quem nao deve nao teme)e ainda achao que estao seguros os poucos que tem o codigo fonte devem deitar e rolar
encima dos clicadores adestrados puxando relatorios e invadindo maquinas
quando bem entendem(vitimas do adestramento digital)

''Linux Aqui Você Comanda''

O ITI adverte...: Assim como as caixas de cigarro, as caixas de windows deveriam ter:

"O ITI adverte: o Windows causa grave dependência e afeta seriamente a capacidade cerebral"

Não é bem assim.: Para quem não é da área de informática, como um advogado, por exemplo, que quer apenas digitar seus textos, navegar na web, utilizar alguns dos diversos programas para advogados, etc, não importa qual o sistema operacional ele está utilizando. Para ele, o que importa é que as ferramentas funcionem, da forma mais fácil possível.
Já é passada a hora de mudar a abordagem. Por que não abordar as vantagens do software livre, ao invés de ficar martelando nos "defeitos" do software proprietário?
Windows causa dependência? Talvez. Mas, infelizmente, para a grande maioria ele é a solução mais prática. Passe em qualquer supermercado e lá tem uma prateleira com softwares para quase tudo (de pacotes para contabilidade até sistemas de gerenciamento de pequenas empresas e orçamento doméstico a jogos), instaláveis com apenas alguns cliques. Para as plataformas livres isso ainda não é realidade.

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