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Linux Jornal, novo site de notícias em português

Thiago Vinhas de Moraes (tvinhas@linuxjornal.com.br) enviou este link e acrescentou o anúncio: “É com muito prazer que anunciamos o lançamento do Linux Jornal, um portal totalmente brasileiro e voltado para a comunidade de software livre em geral, que traz notícias minuto-a-minuto, das mais respeitadas agências e sites de notícias no mundo, com as notícias na íntegra traduzidas para o português de forma clara e objetiva. 'Lançamos o Linux Jornal para preencher uma lacuna que existia para aqueles que não possuem fluência no idioma inglês. Quizemos lançar uma espécie de LinuxToday.com tupiniquim', diz Thiago Vinhas, idealizador e mantenedor do projeto.

Comentários dos leitores

Os comentários abaixo são responsabilidade de seus autores e não são revisados ou aprovados pelo BR-Linux. Consulte os Termos de uso para informações adicionais. Esta notícia foi arquivada, não será possível incluir novos comentários.
Comentário de Thiago Vinhas
Todos são bem vindos para contribuir!: Agradeço a notícia publicada no br-linux.org, e aproveito para convidar todos os usuários deste site para contribuirem com sugestões, críticas e notícias. O Linux Jornal foi criado para vocês!
Comentário de
Sugestão: Tenho 2 sugestões, então:

1) que os usuários não sejam obrigados a clicar em um link 'Ler notícia completa' para ver os detalhes do que lhes interessar. Pelo menos não quando forem notícias curtas.

2) que o link para o resumo RSS do site receba um local de destaque.

No mais, desejo boa sorte!
Comentário de Thiago Vinhas
Sugestões recebidas!: brain, muito obrigado pelas sugestões, e pelo post.
Já estou trabalhando no que você sugeriu.

abraço!
tvinhas
Comentário de glaydsonlima
Links: Tente dar um destaque nos links. Negrito, outra cor, por exemplo. O fato de estar em itálico não deixa claro o q é link
Comentário de Flavio Machado
Escolha de nome complicada: Como já existe a revista Linux Journal estrangeira fica estranho usar esse nome aqui. É uma ótima revista que tem se esforçado para ajudar a comunidade internacional. Tudo bem que pode ser legal mas não me parece ético. Apenas a minha opinião.
Comentário de Natanael
Com todo respeito, mas acho o: Com todo respeito, mas acho o conteúdo desse site irrelevante. O site simplesmente reune uma série de notícias de outras fontes e de sites desse tipo já estamos cheios (Giboia, I-Consultores, LinuxIT, etc). Eu acho muito chato você visitar cada um desses sites e ver quase sempre as mesmas notícias. Por ser um projeto novo, eu sugiro que vocês bolem algo novo, que seja interessante à comunidade, pois falta criatividade, inovação! O conteúdo irrelevante desse site fará com que os visitantes só o vejam uma única vez. O simples fato de ser criar um site não fará que com ele tenha visitas ou que tenha visitantes freqüentes. Veja o trabalho do BR-Linux, do Notícias Linux, do Viva O Linux e tente encontrar as razões de eles serem um grande sucesso. O pessoal realmente pensa e trabalha duro neles.
Comentário de Ricardo Cruz
Gostei: Realmente vc's estão de parabens, gostei bastante do site.
É diferente dos outros, em portugues não conheço um igual.

PARABENS. :)
Comentário de Damarinho
Furo de reportagem: 1 - O interesse maior do jornalismo não é promover furos de reportagem, mas
publicar conteúdo, e informando e formando opiniões.
2 - O fato de muitos sites publicarem notícias semelhantes não se distancia de
TVs e Jornais com as mesmas notícias, mas sob tratamento diferenciado.
3 - O que vale ressaltar, na continuidade de qualquer projeto ou idéia é não somente
sua disseminação mas, principalmente: qualidade, ética e liberdade de expressão.
Os leitores e participantes serão congregados por esses valores.
Comentário de brain
relevância: DIversidade de ofertas é bom, e os sites têm que começar por algum lugar. Eu fico feliz a cada vez que vejo surgir um novo site de notícias em português sobre software livre, e acompanho para ver se eles têm atualização diária, se mencionam suas fontes e se não se limitam a copiar e colar matérias em português de outras fontes populares.

É raro um novo site surgir mudando o mundo, ou com uma dose de conteúdo relevante tão grande que vira fonte de consulta diária de todo mundo. Mas se a gente não os receber com pedras, e der tempo a eles, quem pode prever o que virá? O br-linux começou em formato TXT e com atualização menos do que semanal, o linux jornal já está em vantagem no aspecto do formato ;-)
Comentário de Ananias
Inglês ou Português? Decidam-se!: Em Português o correto seria "Jornal Linux", e não "Linux Jornal". Agora, se é para usar a estrutura do Inglês, colocando o qualificador antes do qualificado, é melhor utilizar a palavra inglesa para "jornal".

O que não faz sentido é utilizar palavras em Português em uma estrutura do Inglês.
Comentário de Ananias
Falso cognato: A tradução de journal não é jornal. Jornal, em inglês, é newspaper. Journal é diário, daqueles em que você escreve contando suas experiências diárias.
Comentário de Damarinho
Anglicismo ?!: (*_*)

1 - Acho que não chega a ser anglicismo. Na poética, usa-se bastante a inversão de termos para dar realce a um deles. O realce aqui está no sentido primário do Linux e
o jornal como um instrumental, então, secundário. É melhor induzir que o Linux tem
um jornal...
Comentário de wrochal
Por fora...: Caro,

Você deveria sair um pouco do seu mundo, e analisa o que citou acima, primeiramente deveria sair um pouco das panelas e ver o que os outros estão fazendo.

Sem Mais,

William da Rocha Lima
wrochal(NOSPAM)linuxit.com.br
www.linuxit.com.br
www.linuxit.com.br/blog
Comentário de Ananias
Depende...: Você pode usar "bonito carro", ao inves de "carro bonito", e isso continua sendo uma estrutura válida do Português. Mas nesse caso, de "Linux Jornal", seria semelhante a dizer "eu tenho um Ford carro", ao invés de dizer "eu tenho um carro Ford".

A inversão de termos a que você se refere é passar um adjetivo para traz do substantivo, o que é válido, embora não seja a estrutura usual da língua Portuguesa, onde o adjetivo vem depois do substantivo.

Nos dois casos em questão, "Linux Jornal" ou "Ford carro", todas as palavras são substantivos, a inversão definitivamente não é a mesma que ocorre ao botar o adjetivo antes do substantivo.

Sem nenhuma dúvida, "Linux Jornal" é uma construção que em Português está tão errado quanto "Ford Carro". Correto seria "Jornal Linux", ou "Carro Ford".

Eu não acho errado copiar a proposta de um site estrangeiro. Mas se é para usar palavras em Português, seria coerente utilizar as regras do Português, e não as do Inglês.
Comentário de
Linux Dicas, Linux Clube, Linux Ajuda: Não há dúvida de que esta inversão não é o uso correto do nosso idioma conforme constava na minha gramática nos tempos de escola, mas trata-se de um uso corrente em nomes próprios, por alguma razão. Na comunidade Linux há vários outros exemplos da mesma inversão, colocando no início do nome, marca ou domínio em português o nome do kernel, seguido de outro substantivo. Talvez isso justifique o início de uma cruzada do Prof. Pasquale para restaurar o uso do idioma ao que ele armazenou em seu último backup!

Quanto ao Linux Jornal, espero que tenha sucesso.
Comentário de Ananias
"por alguma razão"?: Alguma razão?
A razão não é indefinida. É a mais pura e simples cópia de nomes em inglês, utilizando as regras do Inglês, ao invés de utilizar as do Português.

É engraçado. Quando alguém utiliza o termo hacker para se referir às pessoas que invadem computadores logo aparecem um bando de puristas dizendo que isso é errado, que o termo hacker foi criado no MIT com o significado de bla, bla, bla... E isso acontece mesmo com TODOS sabendo que existem muitos exemplos de gente que use o termo hacker com esse signficado novo. Será que o fato de existirem esses exemplos justificam a mudança do significado da palavra.

Lembre-se que mudanças no significado de palavras é algo relativamente corriqueiro. Já a mudança em estruturas da idioma não o é. Utilizar uma estrutura de uma língua estrangeira na nossa língua é uma espécie de Frankstein que, por mais que se repita infinitas vezes, vai continuar errado.
Comentário de
Pode ser que sim...: Mas pode ser que não. No caminho aqui de casa até o FLISOL, vi placas e referências a "Ford Veículos", "RBS Jornal" e "DC Classificados". Acho que a referência a uma marca seguida de um substantivo é relativamente comum.

Mas quem sabe o autor do Linux Jornal não se comove com a sua defesa da estrutura do idioma pátrio e muda o nome do site dele para agradar a parcela da população que acredita que os nomes próprios devem ser objeto de patrulha gramatical?
Comentário de Ananias
Um erro, muitos erros: Augusto, a sua posição parece ser:

- quando um erra, é um erro;
- quandos muitos erram, deixa de ser um erro.

Pense melhor, meu caro: minha defesa não é da "estrutura do idioma pátrio", e sim do idioma em si. Essa história de importar estruturas do Inglês, que gera os Linux Jornais da vida é a mesmíssima importação que nós somos obrigados a ouvir quando ligamos para qualquer central de atendimento e somos obrigados a ouvir que a empresa "vai estar no enviando", ou "vai estar entrando em contato" conosco.

Will be sending é, no idioma de Shakespeare, uma contrução correta. Estar enviando, com idéia de futuro, em Português, não é, mesmo sendo essa contrução repetida todo dia, ad infinitum, por todas as atendentes de todas as centrais de atendimento do Brasil.
Comentário de Léo
Essa discussão me lembrou de: Essa discussão me lembrou de algo que passou na televisão outro dia(acho que foi no Fantástico, sei lá). Frases com uma ação futura acompanhada de gerúndio como em "eu vou estar fazendo"(pelo menos acho que a construção seria assim) causam confusão quando não estão acompanhada de outra ação simultânea. Em inglês está certo, mas não em português, segundo um professor de português citado na reportagem.

Em suma, se pode causar erros na interpretação, então é melhor evitar, se não, não tem nada demais pegar regras estrangeiras.
Comentário de
Denorex: A posição pode parecer assim para você, mas não é. Também gosto que seja mantida a estrutura do idioma pátrio, principalmente quando não se trata de um diálogo ou texto absolutamente corriqueiro.

Mas no caso em tela, o cidadão escolheu um nome para o site dele. É um nome próprio, e eu acredito que ele tem bem mais liberdade de não seguir a estrutura mandada pela gramática do que teria se estivesse construindo uma frase. É comum vermos nomes próprios para projetos ou produtos que não respeitam as regras do nosso idioma, intencionalmente ou não. É comum vermos casos em que estes nomes usam vocábulos de outros idiomas, vocábulos incomuns, vocábulos arcaicos, vocábulos inexistentes, ou estruturas como a deste caso.

Neste caso específico, o autor do site recorreu (consciente disto ou não) a um expediente comum de colocar um substantivo após uma marca conhecida. É bem diferente de escrever "vou ali na esquina comprar um linux jornal", ou "encontrei uma linux dica muito interessante em um site".

Aliás, desejo bastante sucesso ao Linux Jornal.
Comentário de Damarinho
Morfologia +: (*_*)

1 - Na morfologia, há conceitos sobre Linguagem Projetada, Continuidade de Ação,
Desenvolvimento gradual de ação.

a) A Linguagem Projetada é uma locução verbal (com auxiliares: ser, ter, haver) e
pode ser conjugada em qualqer tempo. Exemplos: Tenho (hei) de ser compreendido
- Tens (hás) de ser relutante - Tem (há) de ser aguardado - Temos (haver) de discordar.
- Outras locuções: vou chegar, estou para partir, devo considerar
b) Continuidade de ação : e.g.: (ergo gratia) - O avião está a decolar - Os jornais estão a publicar - A menina está estudando
c) Desenvolvimento gradual da ação: (locuções perifrásticas) - com verbos ir e
vir usado com gerúndio, exprimindo início ou curso de ação :
e.g: Eu venho observando - A donzela vem vindo - E agora, eu vou indo

E há mais os verbos servis: (tem qualquer tempo) : devo ir, posso escutar, queria sair - conseguimos evoluir

2 - Somos uma aldeia global. A defesa (patrulhamento) da idiomática é uma questão extemporânea, circunstancial, evolucionista. Nosso portugues tem suas
raizes nas neolatinas, mas nada impede que os termos de orígem germânica não possam ser assimilados e traduzidos.
Hoje (temporal) não se escreve phosphoro (fósforo) - Dizemos selenitas (lua) -
andróginos (grego) - paterno (latim) - jornal (giorno: italiano, espanhol) - além das
influências continentais (africanas) e indígenas.
Na França, é proibido qualquer anúncio ou placa em linguagem estrangeira. Tanto lá como cá, eu peço um Menu num restaurante ou uso Menu em computação.

3 - Linux Jornal - Comunicação também é síntese. Vejamos:
O Linux é um sistema, tem um Kernel, tem grupos, tem textos de Ajuda ...
Sintese: Linux sistema, Linux Kernel, Linux grupos, Linux Ajuda :: Linux Jornal
Mulher pantera - Homem papagaio - Criança gazela - Jovem passarinho

Alem de figura de retórica (o que é elegante) não subverte a gramatical.

4 - Em análise (cartesiana) parte do TODO para o PARTICULAR - O TODO é o principal, primário, raiz, tronco, origem - o PARTICULAR seus descendentes.

5 - Círculo vicioso e Círculo virtuoso : Cada um faz o seu. Cada um na sua taba,
nesta Aldeia Global.

LINUX JORNAL !!!

(a) //dam :: //Damarinho











Comentário de Ananias
Sem problemas: Com gente assim, o site certamente estará tendo muito sucesso.
Comentário de Damarinho
Quando todos erram...:
(*_*) - Ananias :

"- quando um erra, é um erro;
- quandos muitos erram, deixa de ser um erro.
"
1 - Quando um erra ... atire a primeira pedra - Adequação à Lei.
:: Inquisição :: Despotismo :: Intransigência :: Queimar Bruxas, índios, ...

2 - Quando muitos erram ... ::
a) A jurisprudência humana altera a lei :
No Oriente, a adúltera é apedrejada - No Ocidente/Brasil: Não há mais adúlteras
b) Quando um povo não assimila uma linguagem cria seu dialeto
Quantas vezes, vimos os paladinos da Academia Brasileira de Letras opinar
sobre idiosincrasias do Português. Então a Mídia comanda e propaga o linguajar do
cotidiano em corruptelas, mas que no futuro estarão em dicionários.

c) Havendo anarquia e indisciplina, costumes são obliterados, rotos, combalidos:
A ruptura de laços de família iniciou-se na década de 70.

3 - ERRO - Há que seja (Camões) Temporâneo. Quando a dinâmica do círculo vicioso é mais forte e maior que o círculo virtuoso - resulta em CERTO.

4 - Quem estudou Grego, Latim - expressa-se sob esta influência purista.
Mas quem leu Euclides da Cunha, Graciliano Ramos, Camões, Dante Aleghieri -
hoje - não se expressa sob aquelas influências.

5 - Cultura e Civilização é SOMA.













Comentário de Ronaldinho Fenomeno
iii: Olhe quem voltou...
O Mestre da Copia !! Willian Copiao da Rocha Lima...

Vc nao tem moral nenhuma para falar de ninguem fi....

Ou acha que esquecemos as suas copias ? Se quiser ateh coloco
o link...
Comentário de Ronaldo Fenomeno
Ja notaram ?:
Digitem www.linuxjournal.com.br

e...

Vcs irao cair no site do maior aproveitador do Software Livre do Mundo !!!!
Comentário de Patola
Aproveitar o Software Livre: Que bom que ele se aproveita do Software Livre. É o que todos deveríamos fazer, o Software Livre FOI FEITO para ser aproveitado. Isso é algum tipo de crítica, é?

--
Ainda em estágio altamente experimental e alpha: http://linuxfud.org
LinuxFUD, mostrando as mentiras da mídia contra o software livre!
Comentário de wrochal
Que você não faça algo uti: Que você não faça algo util e fica quieto.

William da Rocha Lima
wrochal(NOSPAM)linuxit.com.br
www.linuxit.com.br
www.linuxit.com.br/blog
Comentário de semente
Layout: Um layout simples e limpo seria legal para um site de notícias!
Este site, o http://www.noticiaslinux.com.br e o http://www.gnomejournal.org são bons exemplos. Digo isso porque só as notícias, geralmente, são interessantes para sites desse tipo. Acho que ficaria legal.

--
Guilherme M. Gondim (semente)
Movido a Debian GNU/Linux e anarquismo!
# aptitude install anarchism
"A propriedade é um roubo!" (Proudhon, Pierre–Joseph)
Comentário de PFlynn
Não, não é falso cognato não.: Journal é um periódico e também é um newspaper.
Comentário de Alexandre_Martins
Para além disso...: Independente de ser o não falso cognato (tem razão o colega, não é), se o site quer utilizar nomenclatura tupiniquin, teria que chamar-se jornal linux ou jornal do linux ou jornal de linux, jamais linux jornal, pois em nossa língua o termo adjetivado não precede o substantivo, isso é regra própria do inglês. Daí uma questão ao autor, porque Linux JoUrnal que já é um nome conhecido da comunidade? Haverá tradução das publicações daquele veículo ou apenas pega uma carona no nome?

Alexandre Martins
Visite www.nuca.org.br
Comentário de Alexandre_Martins
Poética: Não vou redundar pois o Ananias já sintetizou minha opinião, apenas gostaria de acrescentar que um sítio de notícias sobre o Linux, ou qualquer outro do gênero, não tem nada que ver com textos poéticos ou literários, não aplicando-se aí as regras estilisticas que permitem certas flexibilidades lingüisticas em favor da forma.

Alexandre Martins
Visite www.nuca.org.br
Comentário de Alexandre_Martins
Chama (flame),até tu Briam?: Sou da parcela da população que defende a soberania lingüística do Português Ultramarino Brasileiro (porque o Português Continental não se coloca tão vulnerável frente ao imperialismo ianque).

Infeliz sua qualificação (FALSA) de que esta parcela objetiva o exercício de uma "patrulha gramatical".

Todas as manifestações que tenho visto e feito neste sentido são um chamado à consciência a respeito da imposição (principalmente do lixo) cultural norteamericana que estamos sofrendo há décadas (ligue o rádio, veja os programas de tv aberta, olhe ao teu redor nos nomes das lojas na Felipe Schmidt, por exemplo), que em termos culturais tem efeitos nefastos já muito bem expostos pelos estudiosos das ciências sociais, políticas e econômicas (não caberiam teses aqui, um "dominação cultural" num sítio de busca daria vários elementos).

Isso me faz lembrar Bertold Brecht e "O analfabeto político".

Infeliz comentário em minha opinião.

Alexandre Martins
Visite www.nuca.org.br
Comentário de brain
Carona no nome: A questão da carona no nome conhecido eu acho importante. Não é algo bonito, mesmo quando se trata de um nome tão comum. Quanto a atender regras gramaticais em nomes próprios e em marcas, acredito que não exista nenhuma norma a respeito, e são até bem comuns os nomes com a estrutura invertida que você mencionou. Nunca vi ninguém estranhar antes o Automóvel Clube, Ford Veículos nem Linux Dicas.


Comentário de brain
Norma: Alexandre, você tem alguma referência da norma que sujeita marcas e nomes próprios às regras da gramática e da ortografia, mas isenta os textos poéticos e literários? Ou você está falando apenas a sua opinião pessoal, sem baseá-la em normas ou costumes do idioma?

Na gramática que eu costumo consultar, consta que títulos de organizações e marcas podem ser grafados na forma como foram registrados, e não é mencionada nenhuma restrição adicional para estes casos.
Comentário de Alexandre_Martins
Belo sofisma: Que belo estilo (apesar de sofismático) de tomar da literatura universal para criticar uma postura (a do Ananias, neste caso).

Se a premissa de que cultura e civilização é SOMA está correta (e creio que, dependendo do contexto, PODE SER sim), há que se considerar os meandros deste processo pinçando aqueles em que a SOMA é substituida por IMPOSIÇÃO, quer seja ela consciente ou alienada, sendo esta última a prevalecer na maioria dos casos (x-egui, Zeca's bar, Madinusa - made in usa - como nome próprio porque o pai leu num "conteiner" e achou bonito).

Que bom poder agregar à nossa música as influências do jazz, blues, rock, etc e influencia-las com o samba (bossa nova) por exemplo). Aí, além de SOMA, temos MULTIPLICAÇÂO já que trataste em termos matemáticos porque o fator criatividade se enriquece permitindo este fenômeno.

Agora, quando deixamos de ter espaço para que a cultura nacional se manifeste porque a indústria cultural de massas (este sim um fenômeno mais contemporâneo) impõe que ouçamos "let's make love tonight" sem deixar espaço para que ouçamos "pensar em você" por exemplo (hipotético e conjectural), então estramos tratando de SUBTRAÇÃO.

Alexandre Martins
Visite www.nuca.org.br
Comentário de
Analfabeto político: Você considerar a sua posição ideológica sobre o uso político do idioma como justificava para querer propor restrições à liberdade alheia sobre como dar nome a seus projetos livres é um direito que sem dúvida lhe assiste.

Usar uma argumentação que envolve uma posição em relação ao "imperialismo ianque" ou ao "lixo cultural" para dizer que o que está ocorrendo não é uma patrulha sobre nomes próprios que a gramática permite também é um pouco mais estranho, mas também é direito seu pensar assim.

Por meu lado, eu não chamaria um site de "LinuxJornal" (não por uma posição ideológica quanto à estrutura gramatical ou aos vocábulos em si, mas sim por já haver nome similar e conhecido no mercado), mas acredito que dar nome à obra (seja com gramática incorreta ou não, termos norte-americanos, letras cirílicas ou ideogramas chineses) é um direito do autor, e que grafar nomes da forma como foram registrados publicamente é algo aceito pela nossa gramática.

Infelizmente, advogar a redução da liberdade alheia sob os pretextos mais diversos e citar a bela obra "O analfabeto político" para os que se opõem é bastante comum.
Comentário de Patola
Restrições: Você considerar a sua posição ideológica sobre o uso político do idioma como justificava para querer propor restrições à liberdade alheia sobre como dar nome a seus projetos livres é um direito que sem dúvida lhe assiste.

Não achei o trecho em que o Alexandre propôs restringir a liberdade alheia sobre nomear projetos livres. Até onde vi, ele só criticou o nome, não disse que queria alguma lei contra isso ou coisa semelhante.

--
Agora com o engine pronto, em fase BETA: http://linuxfud.org
LinuxFUD, mostrando as mentiras da mídia contra o software livre!
Comentário de
Os trechos: Patola, se você quer mesmo saber, basta procurar nas (pelo menos 3) outras manifestações dele nos comentários desta notícia. Eu tambêm não disse que ele quer alguma lei contra nada, nem nada semelhante.

Ele não me nomeou porta-voz, portanto não confie na minha descrição. Mas ele propôs (no sentido do expor algo, relatar, referir) restrições sim. E (pelo que me lembro - recomendo ler diretamente o texto dele) confirmou acreditar que há algo que não faz sentido, ou que não é coerente, no nome de LinuxJornal aplicado a um site de notícias em português sobre Linux, acrescentando que os autores de sites sobre notícias de Linux não têm a mesma flexibilidade reservada a determinados outros autores (embora, no que diz respeito a nomes de suas obras, títulos de seus sites, marcas e outros similares, me parece que eles têm). E depois afirmou que este comportamento não é patrulha gramatical, mas sim a manifestação de uma "parcela da população que defende a soberania lingüística do Português Ultramarino Brasileiro (porque o Português Continental não se coloca tão vulnerável frente ao imperialismo ianque)" e um "chamado à consciência a respeito da imposição (principalmente do lixo) cultural norteamericana que estamos sofrendo há décadas".

E eu disse que isso tudo é direito dele, como de fato acho que seja. Mas discordo. E acho mesmo uma pena que seja tão comum brandir o texto do "analfabeto político" (uma bela obra de Brecht) contra quem discorda do posicionamento político ou ideológico alheio.

De minha parte, acredito na liberdade do autor nomear sua obra como quiser, independente de normas estruturais, ortografia, tabela de caracteres ISO ou largura do formulário contínuo. Independente de inversões, do uso de palavras que não existem, de letras de outros alfabetos, de palavras estrangeiras, ou de outras infrações à morfologia e à sintaxe consideradas como aceitáveis para o texto técnico.

Os nomes e marcas têm funções que transcendem a dos textos em prosa regulares, e embora eu espere que a já mencionada parcela da população que "defende a soberania lingüística do Português Ultramarino Brasileiro" obtenha sucesso em eventuais iniciativas em prol do nosso idioma, torço também para que isto não seja obtido em formas que procurem restringir, limitar ou mesmo patrulhar o que os autores podem fazer e que títulos podem dar às suas obras. Mesmo sendo engraçado imaginar quanto nossas revistas de informática mudariam. Já imaginou? Teríamos uma nova "Revista do Linux", a "Mestre do PC", a Info receberia uma intimação para escolher um título que conste no Vocabulário Ortográfico da Lingua Portuguesa, a Digital Designer dependeria da adoção de uma tradução oficial para o nome dos profissionais do design (será que eles se conformariam com o nome de projetistas, que até hoje não pegou definitivamente?), e as recentemente extintas Geek e Copyleft precisariam se virar para achar algum nome brasileiro se fossem ressurgir... Que tal Pingüim-Guaçu, em homenagem à nossa herança tupi?

Se o autor quiser chamar de besouro o carro que projetou, de andarilho a sua idéia de um aparelho de som portátil, de pasquim o seu jornal, de barraponto o seu site de notícias para público interessado em tecnologia, ou de LinuxJornal, LinuxDicas ou LinuxClube o seu website sobre Linux em português, é a ele que compete escolher e arcar com as consequências.

Comentário de Damarinho
SOFISMA - Lógica: (*_*) +

1 - SOFISMA - discordância
a) A Lógica é a ciência das leis do pensamento e demonstra como raciocinamos. É um dos pilares da Fisolofia, assim como a Matemática. Nenhuma expressão de pensamento dispensa seu uso. O universo é governado por Números (cálculos). Até as artes tem uma psicodinâmica. O psiquismo é um teatro.

Sofisma - Dada uma tese, apresenta-se uma premissa, elabora-se a conclusão: Verdadeiro ou Falso.
Todo sofisma seria um raciocínio falso. Logo, meu raciocínio resultou em FALSO.
O raciocínio pode ser dedutivo ou indutivo e tem forma e materia. Quando há uma alusão sofismática, deduz-se que houve vício da forma ou errônea apreciação da matéria do raciocinio.
Exemplo de sofisma : Leão são duas sílabas - O leão ruge - Logo, duas sílabas rugem.

b) Todos tem direito a réplicas e antíteses. Todos os conceitos emitidos são oriundos do psiquismo do indivíduo (ontológico) ou do COLETIVO.
Há 2 correntes filosóficas sobre influências no SER:
-Possibilita Francesa: O home pode ser superior ao meio
-Fatalista alemã : O homem é produto do meio.

2. A relatividade de dependência Cultural é uma dominante, um registro formado por uma SOMA de valores assimilados por forma e matéria em seu conteúdo. Assimilar, concordar, receber, transformar um costume inicia-se no princípio universal de IMITAÇÂO (idolos, pelo amplexo de superioridade).
Nada se cria, tudo se copia (!). SOMAR = assimilar influências ambientais, concordar com regulamentos. Como não somos escravos - todos temos o livre arbítrio de SUBTRAIR a erva daninha - e todos somos responsáveis (mestres, governantes discípulos, vox-populi ) para evitar a MULTIPLICAÇÂO do virus (qualquer conceito banido).

a) O fundamento é a defesa de valores culturais, históricamente já registrados no SER-GRUPO - e transformar pela evolução, sem sofismas e demagogias. Neste universo em desencanto, numa SOMA há resultados nefandos:
- droga, alcoolismo, prostituição, mentira, engodos, analfabetismo, fome, miséria, despotismo, guerras, alienação nas Artes e Costumes.

b) Quando se multiplicam as réplicas deste tema (idiomática - morfologia), a fim de intitular uma IDÉIA-INSTRUMENTAL (Linux Jornal) de comunicação e expressão - migra-se por diversos raciocínios, todos baseados na cultura (educação) recebida ou assimilada, usufruto do ambiente Civilizado em que vive. As opiniões sucedem-se, buscando um consenso.

c) Nesta Aldeia Global, cada taba tem sua influência sedimentada. Uns gostam de forró (for all), outros de rock, samba, pagode, carnaval, ciranda, floclore. Literatura: de cordel, clássica, regional. Uns jogam Xadrez, outros Jogo-da-Velha. Ciência, Religião ou Filosofia. Música: clássica, MPB, jazz, new-wave.
Alimentação carnívora ou vegetariana.
Tudo é uma expressão do Homem. Recusa-se ou assimila-se, na conformidade do sócio-cultural. Quem está numa taba observa o lixo-culural do vizinho.

d) Costumo jogar coma palavra FORMAR: informar, transformar, deformar, conformar. Cada um faz sua Roda-Viva, seu Círculo (vicioso ou virtuoso). Quando há lacunas. imita-se pela impotência de criar (tirar do nada).
Quando um pai registrou seu filho com o nome 'Um Dois Tres de Oliveira Quatro" usou livre-arbítrio.
Saliente-se que o Livre Arbítrio tem seu preço.

(a) //dam : //Damarinho
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