Ricardo Rabelo Mota (ricardorrm@ibest.com.br) enviou este
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Vi esta matéria na PCWORLD, onde Edward N. Albro tece suas impressões sobre o beta do Openoffice 2.0. Achei um pouco sarcástico quando ele diz 'Se você é econômico e usa uma suite de aplicativos de produtividade, é difícil que não conheça o OpenOffice.org, o pacote de código aberto para escritórios'. Fica parecendo que só utiliza quem não quer gastar dinheiro, e omite os benefícios do software livre. Boa leitura.
Não é sarcasmo, é praticidade. Principalmente se falando de Software Livre para Windows, é bem sabido que a maioria absoluta das pessoas tem interesse no assunto primeiramente por este motivo, quando não exclusivamente.
Claro que todos os advogados do FOSS conhecem muito bem as razões técnicas, financeiras e sociais do mesmo, mas não culpo o autor em questão por que ele defende o OpenOffice.org com base em um dos três motivos possíveis.
Ele está apenas falando no idioma de sua audiência: pessoas medianas, usuárias de Windows, que não se interessam em ver o código-fonte de seus programas desde que eles façam o que dizem fazer sem dar BSOD e que não dão a mínima para quem recebe o dinheiro que pagam em seus programas, nem percebem qualquer ligação entre Software Livre e igualdade social.
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