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Vice-Presidente de Tecnologia do Banco do Brasil propõe criação da Organização Mundial de Software Livre

Rodrigo Messias Barros (rodrigo_SEM_SPAM_messiasbarros@terra.com.br) enviou este link e acrescentou: “Li há alguns dias atrás na Gazeta Mercantil a notícia de que o Brasil está propondo a criação da Organização Mundial de Software Livre. Como li na matéria impressa... não tive como indicá-la pro rol de notícias do BR-LINUX. Mas agora já tenho o link. ' Brasil está propondo a outros países a criação de uma Organização Mundial de Software Livre que terá por finalidade estabelecer um modelo empresarial e métodos de governança que incentivem à criação de um padrão internacional de desenvolvimento dos sistemas de código aberto.' 'A estratégia é acabar com a torre de babel que envolve as discussões e o uso do software livre. Um dos problemas é que várias distribuidoras trabalham no desenvolvimento de soluções em cima de um mesmo código fonte e vão para o mercado oferecer o seu produto, confundindo a cabeça dos empresários acostumados à unicidade da plataforma Microsoft.' ''Mesmo dentro do próprio governo, a gente não sabe hoje se adota o kurumim ou o Freedows, ou mesmo um outro sistema operacional, por exemplo', explicou Cerqueira César, acrescentando que as distribuidoras dessas soluções também deverão participar da nova Oscip.'

Comentários dos leitores

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Comentário de anonymous
''Mesmo dentro do próprio go: ''Mesmo dentro do próprio governo, a gente não sabe hoje se adota o kurumim ou o Freedows, ou mesmo um outro sistema operacional, por exemplo'

Putz...olha só a dúvida dos cabeçaum...comédia...
Comentário de marcon
não entendi: Não entendi muito bem o que eles querem. O que seria esse "modelo empresarial"? "métodos de governança" para desenvolver software?

Eles estão querendo uma única distribuição Linux? Isso é impossível...

"...terá por finalidade estabelecer um modelo empresarial e métodos de governança que incentivem à criação de um padrão internacional de desenvolvimento dos sistemas de código aberto"
Comentário de Mario
Burocracia: Eu acho que não é necessário e é apenas mais uma organização das coisas do modo governamental/federal.
É muito mais interessante que as comunidades LIVRES continuem se correspondendo e criando idéias entre si.

A partir da hora que existir um orgão para ORGANIZAR a evolução do software livre, ele não será mais tão livre.

Livrai-nos dos orgãos controladores dos cidadãos livres.

Comentário de John Doe
Mais uma ONG?!?: Aff... Só tenho uma coisa a dizer com relação a isso tudo: BOA CABELO!! \o/
Comentário de Tércio Martins
Talvez...: ...seja uma manobra para a Cobra Informática (empresa de TI do BB) conseguir um lugar nos holofotes do SL.
Comentário de Night64
Colóquio para acalentar bovinos.: Eu nao sei se ele:
a) Sabe o que quer, mas não sabe dize-lo;
b) Não sabe o que quer, mas quer que alguem o ajude a descobrir;
c) Acordou de manha com essa idéia 'brilhante' e não teve ninguem proximo que falasse que você ter várias empresas competindo pela entrega de uma solução é muito mais vantajoso que a 'unicidade' (ou monopólio) da Microsoft.

O cara junta um monte de palavras que não querem dizer nada, e tem jornalista que acha que ele esta falando a coisa mais incrivel do mundo. Diz o que a tal OSCIP (olha a palavrinha dificil aí) vai ter, que vai fazer e acontecer, mas a pergunta que não quer calar é:

Pra que, cara-pálida? Não temos a IETF, a ISO, o IEEE, o ATM Forum, o ITU, o JPEG, o MPEG, um monte de associações? Ta caçando emprego?
Comentário de John Doe
Another ONG in the world...: Mais uma para disputar os holofotes com os politiqueiros dos PSLs da vida. Se a coisa continuar assim vou acabar pedindo asilo político a Marte. +_+
Comentário de isaqueprofeta
Eles tão dormindo...: Sera q eles nunca ouviram falar da FSF?
Comentário de Damarinho
T.I.: (*_*)
1 - "
Mesmo dentro do próprio governo, a gente não sabe hoje se adota o kurumim ou o Freedows, ou mesmo um outro sistema operacional, por exemplo', explicou Cerqueira César, acrescentando que as distribuidoras dessas soluções também deverão participar da nova Oscip.'
Comentário de Revoltado
O kurumin é mais funcional q: O kurumin é mais funcional que o freedows e não consumiu os recursos deste último.

SE o BB colocasse na mão da comunidade Kurumin/Kalango uns 10% do que investiu no Freedows, já teríamos uma solução bem avançada que beneficiaria o país todo ... mas aí não tem jabá, treta , propina , etc
Comentário de renatox
Sera que entendi: Bem se o que eu entendi é que ele ta querendo criar padroes de software livre, ele tá por fora mesmo de software livre, acho que ele deveria dar uma olhada no LSB "http://www.linuxbase.org/" ou ate mesmo o "http://www.freestandards.org/" estes projetos ja estao fazendo isso a muito tempo é com estes padroes ele não vai precisar ficar se preocupando com qual distribuição usar. Pois estas instituições ja estao fazendo isso muito bem.




Comentário de Morvan
Idéia boa, malgrado não bem propagada: A idéia, em si, é boa. O que não ficou legal foi a "cortina de fumaça"ou o modo como foi propagada. Tem-se uma verdadeira miríade de críticas ao cidadão / idéia, mas, se observarmos bem, a proposta não tem o Brasil como fulcro / cerne. Se alavancássemos uma discussão em nível mundial, como se parece depreender do exarado, a repercussão seria estrondosa. E isto, pelo que deduzi do texto, parece ser o mote. Ademais, o próprio autor da idéia não parece ter sido feliz ao tecer o cerne e discutir, um pouco precipitadamente, penso, o problema da normatização do SL, o que parece ter sido o germe da avalanche de diatribes.
Comentário de Rodrigo Zarth
Tradução do artigo: Resolvi traduzir o artigo visto que o mesmo não foi escrito para técnicos, mas sim para políticos/gestores.

A proposta do Vice Presidente de Tecnologia do Banco do Brasil não refere-se a padrões técnicos de programação (Free Standards Group) ou da correta disposição dos programas na árvore de diretório do linux (FSB).

O que se propõe é discutir, por exemplo: "O que é necessário que um programa de edição de textos possua, para ser considerado um bom programa de edição de textos?".

Então virão respostas como "é necessário que tenha a capacidade de trocar o corpo da fonte, ajustar parágrafos, mudar a cor do texto...".
Analisando essas questões, decidirão, por exemplo, que o programa XYZ é o mais adequado ou o que mais se aproxima da finalidade proposta.

Assim definido, haverá a difusão, e por que não o consenso, de que processador de texto é XYZ, planilha eletrônica é DELTA-KA e gestão financeira é PILA-Plus.

Opinião pessoal: há dezenas de milhares de programas que possuem a mesma proposta - no meu exemplo processar textos. Uma vez definido o "padrão", fatalmente ocorrerrá o seguinte: um software tendo menos visibilidade que outro, pode vir a morrer, mesmo sendo considerado por técnicos como superior ou melhor.

Acredito que, a padronização das ferramentas de trabalho ditas "corporativas" (processador de texto, planilha eletrônica, gestão de negócios, finanças...) irá beneficiar em um primeiro momento o "operador" do computador. O "cara" que conhece computador no trabalho e compra um para uso em casa bem mais tarde.

Essa iniciativa, ao meu ver, não irá prejudicar programas técnicos ou voltados para administração e manutenção de servidores.
E o mérito é justamente mostrar o rumo para os não-técnicos.
Comentário de Luciano (GDH)
A notícia já tem alguns dia: A notícia já tem alguns dias. Ela passou desapercebida pelo barulho que fez o caso da compra da Conectiva pela Mandrake. Este senhor, Cerqueira César, perdeu uma ótima oportunidade para ficar de bico fechado, ao invés de propor algo que potencialmente vai contra o espírito do software livre, que é a liberdade não só de criar, como também de modificar, ajustar e melhorar o que existe. Aparentemente esse pessoal não consegue entender toda a abrangência e significação do termo "Software Livre", que vai muitíssimo além de pegar e usar software de graça. E agora querem sumprimir nossa liberdade de usá-lo, modificá-lo, criar algo novo e distribuí-lo.

Sugiro que protestem contra esse senhor, para colocá-lo em seu devido lugar. O Banco do Brasil tem o BB Responde para isso.

Comentário de Daniel F. Coimbra
Eles que me desculpem caso eu: Eles que me desculpem caso eu esteja enganado, mas isso está parecendo mais com uma tentativa de CONTROLAR (ou algo similar) o Software Livre...
Comentário de Connochaetes Taurinus
Se ele quer a mesma "unicidad: Se ele quer a mesma "unicidade" do Windows, é melhor que vá comprar Windows. A diversidade é marca do software livre. Várias empresas vão desenvolver suas soluções e todas vão ser, necessariamente, diferentes umas das outras. Se isso "confunde" a cabeça dos empresários, então é melhor que abandonem seus negócios.

Parece que a tal confusão também atinge aos burocratas do governo. O governo não tem de preocupar-se com usar a distribuição A ou B. Tem é que definir padrões a utilizar. A distribuição e/ou programa que enquadrar-se vai ser adotado. Qual o programa e/ou distro não é decisão de governo. Isso cabe aos responsáveis pelos departamentos de TI de cada órgão, de acordo com suas necessidades. O governo tem de definir uma política de TI clara, preferencialmente baseada em padrões abertos. Ah, e antes que eu me esqueça, o governo, seus órgãos, DEVEM, assim com maiúsculas mesmo, fazer um planejamento decente para a adoção de software livre ao invés de jogá-lo ao vento como quem joga cristãos aos leões.

Essa "OSCIP" vai ser outra FSF ou uma entidade de fomento à produção de software livre ? Se quiserem botar ordem no caos vão acabar engessando tudo. Não me agrada quando burocratas resolvem fazer coisas assim. Grandes chances de acabar como vitrine política para uma meia dúzia.

Comentário de Jonas Nogueira
Sempre a mesma história: A grande questão que o sr. Cerqueira não entende é que já existe organizações desse tipo (mas não com um nome bonito desse). Além disso, definir padrões e métodos para pessoas que querem enriquecer ? Do meu ponto de vista, o que eles querem mais é baratear os custos das empresas abrindo um grande consórcio de SL e eliminando o próprio conceito de software livre.

"Um dos problemas é que várias distribuidoras trabalham no desenvolvimento de soluções em cima de um mesmo código fonte e vão para o mercado oferecer o seu produto, confundindo a cabeça dos empresários acostumados à unicidade da plataforma Microsoft"

Ora, se os empresários estão viciados em windows, eles não podem simplesmente exigir que o SL seja a mesma coisa. SL é justamente o oposto, o seu livre arbítrio de escolher o que você quer usar. E vai bem mais além disso.


Comentário de Léo
Entendeu errado: Você não entendeu. A proposta não tem nada a ver com aspectos técnicos, e sim com gestão do desenvolvimento de software livre, definir padrões para orientar melhor os mercados e os governos no que diz respeito à escolha e desenvolvimento de softwares livres. A unicidade do Windows não é ruim por si só, e sim por vir de um único fornecedor que controla a base onde as aplicações funcionam, que pode fazer o que bem entender, por ser proprietário. Veja o caso do PC. Ele é a base de qualquer negócio na computação desktop, mas é benéfico, por não ser proprietário.

É mais fácil entender se olhar sob ponto de vista não-técnico. Eles estão simplesmente querendo um modelo do ponto de vista do negócio.
Comentário de ricardomoc
Padrões: Entendo que alguns padrões são necessários. Padrões de documentos, por exemplo, como os .doc da vida. Ou que o padrão seja .sxw, ou .abw, ou seja lá o que for. O que interessa é a interoperabilidade, ou seja, facilitar a comunicação entre empresas, e mesmo entre usuários. Tipo, independe o processador de textos que você utiliza, mas me mande o documento em formato que eu possa abri-lo e editá-lo, caso necessário. Para isso, claro, tem que ser livre, para evitar filtros desnecessários e que quase sempre não funcionais. Se for definido que o padrão seja .sxw, por exemplo, muitos defensores do formato .abw ficarão aborrecidos, mas teremos vantagem em saber que é um padrão aberto. Assim, o abiword poderá utilizar o mesmo padrão e poderemos fazer documentos extremamente compatíveis com os produzidos pelo oo.

Ricardo Rabelo Mota
Site Católico Nossa Senhora Rosa Mística
http://www.rosamistica.org
Comentário de rodrigomessiasbarros
OMSL: Não quero defender ninguém e não quero que ninguém entenda meu comentário como um flamer. Aliás, sem flamers por favor.

Eu penso que a diversidade, como foi citada aqui, é muito boa. Te dá várias opções... como o mundo M$ é monotono... não é mesmo? Mas essa visão eu tenho enquanto usuário doméstico.

Enquanto usuário corporativo, a diversidade pode até ser boa... mas dependendo do porte da organização, ela pode se tornar prejudicial. Porquê? Imagine numa grande empresa em que um servidor tenha RH, outro tenha o SUSE, outro tem o Slackware e outro o Debian... ai um funcionário instala o Kurumin em seu desktop, outro instala o Fedora, e outro instala o Mandrake, e outro o Conectiva, e Outro o Slackware e outro... e por aí vai. Imagine como seria o suporte técnico de uma empresa assim??? Seria, literalmente, o "Samba do crioulo doido"! Como dar manutenção em todos esses servidores com toda essa diversidade???

Pelo que entendi, lendo a matéria, a organização não será criada para concorrer com a FSF ou LSB, mas(acho) que é para complementar o trabalho dessas organizações. Usando a visão corporativa no Software Livre, e isso nada tem a ver com COMERCIALIZAR SOFTWARE! Um exemplo disso seria um banco de soluções(conhecimento) corporativas usando SL. Mas isso só tempo dirá...

Isso foi o que entendi, espero não estar errado.

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Rodrigo Messias Barros
UserLinux # 259.148
Brasília-DF
Comentário de Thiago Serra F Carvalho
será que é isso mesmo?: falando sobre o texto... ;-)

vocês já perceberam que sempre que se juntam palavras como "grandes empresas", "corporações", "governo federal", "estabelecer padrão" as coisas não saem como planejado???

será que realmente esses cidadões acham q vão eleger algo para a comunidade priorizar ou manter???
será que eles já pararam para pensar o porque de o "software LIVRE" ter esse nome???


eu acho que essa organização que está para surgir já começa com o "pé esquerdo". ao invés de alocar pessoal, recursos e infraestrutura para contribuir com a comunidade, o que se pretende é justamente ficar sentado numa sala de reunião decidindo o que a comunidade deve manter com base no que o "mercado" controlado por um grupo de grandes empresas quer consumir???

será que esse é realmente o espírito que se quer levar em frente??

não quero criar um flame... mas.. é isso que penso...
Comentário de lewis
Kurumin mais funcional que o Freedows?: Você analisou e testou as duas distribuições lado a lado?

Eu vi uma versão apenas do Freedows e sendo de teste, me surpreendi com a funcionalidade.

O Kurumin funciona até vc esbarrar em um dos bugs nos "scripts mágicos".

Use Debian GNU/Linux!
Lewis.
Comentário de JMAC
SL EH POLITICA INDUSTRIAL: People!!!
A discussao eh sempre benefica e traz acrescimos mas o que vejo aqui eh mais uma vez a confirmacao de que bons tecnicos nem sempre sao bons administradores ou gestores. Digo isso apos 28 anos de tecnico e gestor de TI.
Cerqueira Cesar eh um tecnico, engenheiro, mas acima disso 'e gestor e grande visionario na area de tecnologia. Ele dirige o maior banco no Brasil, com mais de 80 mil funcionarios,5 mil somente na area de TI.
Algum dos senhores tam ideia do que 'e isso? Ele conhece o ramo, conhece as necessidades das grandes corporacoes e do Governo.
Que 'otimo um SL sem regras, sem fronteiras e sem redeas, isso eh bom para nos tecnicos que adoramos criar,otimo. Agora peguem isso e implantem nos mais de 1000 aplicativos do Banco do Brasil ou numa Petrobras ou Embraer ou no Governo. Vejam onde iremos parar em nome da desgovernanca. Isso nao 'e brinquedo nem irresponsabilidade!
Alguem tem que liderar e canalizar toda essa criatividade e liberalidade. Vamos criar sim, vamos nos liberar do jugo dos Bill, mas com responsabilidade.
Cerqueira pode nao ter ideia do que sobrevirah na questao do SL, mas ele sabe onde quer chegar e teve a coragem de comecar e o criticamos por isso.
Ninguem falou aqui que a questao do SL eh de extrema importancia para o grande salto da economia brasileira, significa a possibilidade de queimar etapas e temos gas pra isso, nossa criatividade. Estamos falando aqui de politica industrial e Cerqueira
entende disso.
Embora a discussao esteja boa, prometi a meu filho nao falar demais sobre SL mas nao me contenho, perdao BM.
Vamos em frente, eh preciso falar sim e muito sobre isso, tenho certeza que o Cerqueira nao se importa nem um pouco em
polemizar.
Liberdade, ainda que tarde, mas com objetivo e responsabilidade!!!

Comentário de JMAC
CONCORDO!!!!: Concordo com voce, Leo. Pode existir tecnologia pela tecnologia, mas nao sobrevive, 'e preciso ter-se a visao do negocio, pois este, suporta a tecnologia e 'e isto o que Cerqueira prega. A liberdade de criacao nao tem amparo na simples criacao. O criador precisa ter um objetivo, se nao nao sobrevive. Este objetivo, no nosso negocio 'e o negocio. Muitas palavras, mas as vezes precisamos dize-las para que sejam ouvidas. O certo e que todos aqui queremos o mesmo, mas falamos demais e de formas diversas. Cerqueira tem sido esse grande catalisador de ideias. Podemos ate discordar, mas devemos apoiar sua iniciativa. Por incrivel que possa ser este paradoxo, mas a questao do SL precisa ter liderancas, por mais dificil que seja liderar o que 'e livre.
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