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Info: Brasil tira nota 5 em e-readiness

e-readiness é a medida da capacidade de uma região ou país se beneficiar da tecnologia de informações e comunicações.

Segundo a Info, “A turma do Economist, ou melhor, sua Intelligence Unit, decretou: o Brasil só não bomba no ranking de e-readiness por pouco. Tira nota 5,29, isto é, passa raspando. É uma nota melhorzinha que a do ano passado – 5,07 - mas ainda assim responsável pela perda de três posições no ranking. Caímos do trigésimo-oitavo lugar para o quadragésimo-primeiro. Doído, heim?

A situação fica ainda pior quando se vê que ficamos atrás do México (duas posições) e comemos muita poeira do Chile (em trigésimo-primeiro lugar, o melhor país em e-readiness da América Latina).
” Veja o texto completo em INFO Online - Blog da Sandra Carvalho.

A descrição lembra a queda do Brasil em ranking internacional de TI divulgada pela Veja na infame matéria sobre o software livre no governo federal, publicada há 2 semanas - e que a resposta oficial enviada pelo Serpro à revista não nega, não esclarece nem oferece contraponto.

Uma das questões que o BR-Linux enviou à SLTI sobre esta mesma reportagem trata especificamente deste assunto. Como a SLTI confirmou nesta segunda-feira que está trabalhando nas respostas, talvez em breve possamos obter este esclarecimento, ou um contraponto interessante.

Comentários dos leitores

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Comentário de Gilzamir Ferreira Gomes
Critérios: Não duvidando do resultado, mas qual critério tal turma utiliza para chegar a tais resultados? O nosso país precisa melhorar em muitos aspectos, mas uma divulgação dessas merece um destaque especial aos critérios, os parâmetros, utilizados para se chegar a tais conclusões. Por que caímos? O que mudou desde o momento em que começamos a cair neste rank. Ou será que nós permanecemos parados enquanto outros países melhoraram seus resultados? Muitas dúvidas eu e muitas pessoas da comunidade têm...
Comentário de IGNUMATICKS
Chile: O Chile tem feito o Brasil comer poeira em muitos aspectos de avanço, progresso e modernidade. Quem trabalha no Chile está crescendo. O Brasil é um fardo.
Comentário de Maurício M. Maia
Software Livre como Alternativa:
Segundo o estudo, uma das estratégias utilizadas por países da América Latina para melhorar sua colocação é a adoção de software livre. "O software livre é visto como um 'jogo do ganha-ganha', no qual todos se beneficiam na região, uma vez que proporcionaria suporte para a indústria local de software, reduziria os custos de tecnologia da informação e facilitaria uma maior adoção de tecnologia", diz o texto.


Na Folha Online
Comentário de Alexei Lepismann
Deus nos livre de ser o Chile!: Não dá para pegar o Brasil na média e ficar comparando com o Chile.

O Chile é só mina de cobre, vinho e fruta e uns acordinhos de livre comércio que garantam que não saia disso.

O Brasil quer, pode e é muito mais.
Comentário de marcus
nota: Pelo que eu entendi o ranking é baseada em uma nota atribuída a cada país (não sei quais os critérios para pontuação).
Se o Brasil, apesar de ter tirado uma nota melhor que da úlima vez, caiu no ranking, é óbvio que é por que os outros países tiveram uma performance melhor que nós. Isso não quer dizer que regredimos ou permanecemos parados.
Comentário de bogus
Má fé ou Incompetência?: O que fica claro, agora que foi possível ter acesso ao estudo em questão, é que a Veja agiu de má fé desde o princípio. Em primeiro lugar, porque o relatório avalia critérios que nem sempre estão diretamente relacionados com a atuação do governo e depois porque a queda do Brasil no ranking nada tem a ver com software livre. São estes os critérios avaliados:


  • Connectivity and technology infrastructure - peso: 25%

  • Business environment - peso: 20%

  • Consumer and business adoption - peso: 20%

  • Legal and policy environment - peso: 15%

  • Social and cultural environment - peso: 15%

  • Supporting e-services - peso: 5%



Reparem, e-services tem peso de apenas 5% enquanto conectividade e infraestrutura de tecnologia 25%. O governo Lula ter feito opção pelo software livre agora faz com que as companhias privadas não ofereçam serviços de telecomunicação de qualidade? Será que os números fazem transparecer também que um país continente como o Brasil tem suas próprias particularidades que o deixam em desvantagem neste quesito com países como México ou o Chile?

A propósito, o estudo afinal não era o da ONU, sobre o mesmo tema e até bem mais favorável ao Brasil, mas sim do The Economist. Não que isso retire valor aos dados apresentados, mas eu me pergunto, que tipo de jornalista é este tal de Duda Teixeira?
Comentário de brain
Veja e Info: bogus, embora haja similaridades claras e dignas de nota, eu não sei se esse estudo mencionado hoje pela Info é o mesmo que a Veja referenciou. Segundo o que foi divulgado na lista PSL-Brasil há umas 2 semanas, não é o mesmo. Mas não posso confirmar.
Comentário de anom
O Enraçado é que China,: O Enraçado é que China, Rússia e Índia ficaram atrás do Brasil. Afinal, quem tirou primeiro lugar? Bangladesh? Timor Leste?
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