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IDG Now entrevista: Negroponte e sua cruzada pelo notebook de US$ 100

“O idealizador de laptop barato diz que é hora de parar com a Lei de Moore e que o Linux precisa de uma dieta. Leia nesta entrevista exclusiva para o IDG Now!. Desde que lançou o projeto de um laptop para fins educacionais cujo preço alvo é 100 dólares, Nicholas Negroponte, um dos fundadores do MIT, de onde se desligou para criar a organização One Laptop Per Child (OLPC), tem colecionado desafetos na indústria de tecnologia.

O chairman da Microsoft, Bill Gates, criticou o projeto de Negroponte, dizendo que os celulares são os computadores portáteis do futuro. O presidente da Intel, Paul Otellini, apresentou sua versão de PC educacional no Brasil, o Edu-Wise, um laptop que custaria cerca de 400 dólares e rodaria um sistema operacional completo, como o Windows. Nem mesmo Jonathan Schwartz, presidente da Sun e fervoroso defensor do software livre e das comunidades online, fez um comentário favorável. “Ele devia se focar em acesso livre para todas as crianças e não no equipamento”, disse o executivo. Há razão para tantos desafetos? Negroponte com seu laptop barato e leve, na verdade, faz um ataque frontal à indústria de tecnologia, que tem no motor da inovação, de softwares com mais e mais recursos e de hardware mais velozes, o seu modelo lucrativo de negócios. Nesta entrevista exclusiva para o IDG Now!, Negroponte fala dos desafios do projeto e atira até no Linux, no qual diz que precisa de uma “dieta”. Confira
”

Veja o texto completo da entrevista em IDG Now! - Entrevista: Negroponte e sua cruzada pelo notebook de US$ 100.

Comentários dos leitores

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Comentário de Ark
Concordo: Eu sei que muitos aqui ficarão ofendidos, mas concordo que o Linux está ficando muito inchado. Há 2 anos, eu rodava com tranquilidade qualquer distro em um P700 com 256 de ram. Atualmente, para ter uma distro funcional, o ambiente precisa de interpretadores para bash, perl, python, ruby, lua (em algumas distros), além de 256 de ram ser muito aquém do necessário (mesmo no Debian). Também preciso de cada vez mais espaço no hd, além do acoplamento desnecessário que promovem entre os pacotes. Não consigo remover 1 programinha do KDE ou Gnome sem que as dependências mandem eu remover tudo, o que não era necessário antigamente. Não vejo que minhas necessidades não tenham mudado tanto de lá pra cá, mas os requisitos mínimos dispararam.
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