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Na revista The Economist volume 1, de 7 de abril, existe um artigo interessante intitulado "Spot the dinosaur", onde começa falando sobre recentes anúncios da Microsoft mostrando trabalhadores de escritório como dinossauros de uma era passada, e falando que o mesmo se aplica à própria Microsoft. Em seguida diz que mais da metade das vendas anuais de 40 bilhões de dólares (e a maior parte do lucro) da Microsoft vem de apenas dois produtos: O Windows e o Office, ambos ameaçados por novas tecnologias.
Segundo o artigo, a ameaça à Microsoft vem das aplicações on-line, que estão mudando como as pesoas utilizam o computador. Em vez de depender de um sistema operacional e softwares aplicativos associados, comprados em uma caixa vendida pela Microsoft, os usuários estão podendo chamar os softwares necessários pela Internet, e pagar pelo seu uso, ou uso ser gratuito graças a anunciantes, e cita o Writely comprado pela Google. Por isso, os aplicativos on-line ameaçam a forma da Microsoft ganhar dinheiro, baseada em licenças voltadas para um mundo onde o software é um produto físico, comprado em discos. Obviamente a Microsoft também quer fazer parte desta nova maneira de ganhar dinheiro, mas a sua estrutura organizacional está arraigada na forma antiga, e toda mudança envolve riscos.
O artigo também fala do Software Livre como uma ameaça, mas trata o novo modelo de negócio, e o fato dos últimos melhores produtos lançados no mercado (Google search, BlackBerry e iPod) não terem sido criados pela Microsoft, como uma ameaça maior. Vale a pena comprar a revista e ler o artigo.” A nota foi enviada por Halley Pacheco de Oliveira (halleypoΘyahoo·com·br), que enviou este
link para mais detalhes.
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