We have partial freedom today, but our freedom is not secure. It is
threatened by the CBDTPA (formerly SSSCA), by the Broadcast "Protection"
Discussion Group (see http://www.eff.org/ ) which proposes to prohibit
free software to access digital TV broadcasts, by software patents
(Europe is now considering whether to have software patents), by
Microsoft nondisclosure agreements for vital protocols, and by everyone
who tempts us with a non-free program that is "better" (technically)
than available free programs. We can lose our freedom again just as we
lost it the first time, if we don't care enough to protect it.
Desde o início do governo Lula o ministério das Comunicações, por iniciativa do então ministro Miro Texeira, faz estudos para a criação de um padrão nacional. Takashi Tome, engenheiro do CPqD, instituição responsável pela coordenação das pesquisas na área, conta sobre o estágio atual: O Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) tem 22 consórcios trabalhando, cobrindo praticamente todas as áreas: modulação, camada de transporte, codificação de áudio e vídeo, middleware, serviços e aplicações, canal de retorno. Ao contrário do receio inicial de não conseguirmos obter bons resultados em algumas áreas particularmente difíceis - como a transmissão (modulação digital) ou a codificação de vídeo, os trabalhos técnicos até o momento tem sido bastante promissores. Para o middleware, que é um pepino para os outros países, sempre tivemos bastante auto-confiança, porque o país é bom em software. Os grandes problemas ocorrem fora dos laboratórios: são os entraves burocráticos e as críticas de setores que deveriam estar apoiando o projeto, que acabam conturbando o ambiente e provocando mais atrasos.
Entre as vantagens da pesquisa brasileira está a busca por padrões abertos e livres, em consonância com a política de apoio ao software livre do governo federal. Há um entendimento comum de que o uso do software livre não é uma questão ideológica, ela traz vantagens concretas. Ao implementar um software em ambiente proprietário, você corre o risco de acabar utilizando, inadvertidamente, alguma biblioteca proprietária, e isso acarreta em custos adicionais. Além disso, a idéia é que o Brasil se torne um grande produtor de conteúdo multimídia interativo. Para possibilitar isso, é necessário que existam boas ferramentas de criação a um custo módico, para propiciar a eclosão de pequenas produtoras independentes, que é o começo desse processo. Uma ferramenta de edição para os outros middlewares custa entre 7 e 20 mil dólares. São valores proibitivos para uma pequena produtora., explica Takashi.
Dá pra moderar a notícia também??? Se pudesse, essa seria off-topic.