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Fedora alerta sobre uso de drivers de video NVidia/ATI

O alerta é sobre o processo de instalação de drivers de video fornecidos diretamente pelos fabricantes NVidia/ATI. O processo de instalação (mal-feito) corrompe o sistema original, substituindo arquivos/bibliotecas do X por outras versões, que não são restauradas na desinstalação do driver. Como resultado, a desinstalação não volta o sistema ao estado original. Já os drivers de video fornecidos pela distribuição, mesmo que baseados na versão do fabricante, mantêm a integridade do sistema e garantem uma desinstalção sem efeitos colaterais. Resumo: instale os drivers de aceleração de video 3D empacotados pela sua distribuição, e não os fornecidos diretamente pelo fabricante da sua placa. ” A nota foi enviada por Miguel Angelo Rozsas (miguelΘrozsas·xx·nom·br) , que enviou este link para mais detalhes. Segundo o texto, um dos efeitos colaterais da sobreposição de bibliotecas é a impossibilidade de usar DRI.

Comentários dos leitores

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Comentário de hamacker
Como se muitos tivessem essa: Como se muitos tivessem essa essa opção de empacotamento.
No caso da NVIDIA, é duro dizer, mas apenas 1.0-8178 (e superior) funciona satisfatoriamente com o xorg + composite. E são poucas as distros que empacotaram essa versao tão recente, feliz quem usa uma distro que usa sempre a versao mais recente desses drivers binários.


Comentário de Fabiano - deStilaDo
eu sou feliz entao, uso gento: eu sou feliz entao, uso gentoo! =D
Comentário de The Darkness
Sempre que vejo esse tipo de: Sempre que vejo esse tipo de notícias e a resposta qe o nosso amigo hamacker deu lembro de SURF

Andar na crista da onda é o maior barato, mas tem sempre o risco de tomar um tombo.

Concordo que os fabricantes poderiam simplificar as coisas fazendo instalações menos automáticas e mais transparentes, e sei que o processo de empacotamento apesar de não ser nenhuma coisa de outro mundo não é um processo exatamente trivial.

A solução então é fazer aquilo que está ao nosso alcance. Se entendemos a fundo fazemos um trabalho mais completo, gerando um pacote e tudo e se acharmos que ficou bom até podemos publicá-lo. Se não entendemos muito usamos o que já está pronto e testado, os pacotes que vem na nossa distro, mesmo que não seja o melhor e vamos aprendendo para passarmos ao próximo nível.

E enquanto isso vamos pedir para que as fabricantes melhorem seus instaladores.


[ The Darkness ]
[ Jorge Bastos ]
Usuário Linux 407232
É Usuário de Linux? Apareça !!!
Comentário de hamacker
Uma coisa legal que é possiv: Uma coisa legal que é possivel fazer com o java-sun que é proprietário e não é nenhum mistério é baixar a versao .bin e :
fakeroot make-jpkg
dpkg -i download-java.bin

e pronto, vai um java.deb de qualquer versao legalzinho.
Se isso fosse possivel com esses drivers proprietários, puxa seria uma maravilha não ter que enxer o saco dos empacotadores (que não deve ser uma tarefa nada fácil empacotar drivers de outros).

Comentário de ricarab
Puxa, pensei o mesmo que vc!: É nesse ponto que eu bato firme: por que o Linux precisa ser tão difícil de se realizar certas tarefas?

Sei que o problema não é "o Linux" e sim os drives da NVidia, mas a grande questão é que tudo poderia ser resolvido com elegância pelas própias distros. Não vejo como é possível distros como Fedora simplesmente não incluírem drives propietários famosos como o da NVidia!

Vejam que a solução encontrada pela Debian em relação ao Java é MUITO simples e funcional! Qual o mal de se manter um drive propietário nos repositórios que possa ser instalado com segurança e com garantia de funcionalidade?

O Ubuntu resolve esse problema com elegância: a parte do kernel dos drives da Nvidia são oficialmente suportadas pelo Ubuntu, ou seja, os módulos da NVidia já estão no sistema e tudo o que é necessário e realmente propietário são as bibliotecas do drive, que ai sim devem ser baixadas de fontes não oficiais. Vejam que isso torna muito simples manter um drive da NVidia para o Ubuntu porque a parte relativa ao kernel, que é a mais trabalhosa, está resolvida, e basta apenas instalar as bibliotecas nos lugares corretos, procedimento realizado apenas instalando os devidos pacotes.

Já na SuSE existe realmente suporte total dos drives da NVidia, ou seja, não é necessário se preucupar com a atualização do kernel pois o drive será atualizado conjuntamnete, coisa que não acontece no Fedora por exemplo: mesmo após uma instalação bem sucedida dos drives, ao se atualizar o kernel da distro, que é atualizado com frequência, deve-se reinstalar os drives da NVidia, que podem inclusive deixar de funcionar numa nova versão de kernel a que não foram projetados!

É MUITO difícil manter um simples driver de vídeo em distros famosas como Fedora! Acho que seria hora dos desenvolvedores das distros olharem um pouco para isso, e mesmo que não haja realmente suporte oficial de algo, que o problema seja resolvido com elegância e simplicidade!


A Física é tão subjetiva quanto qualquer outra empresa humana.
Albert Einstein
Comentário de Copernico Vespucio
Mas e os Slackers??: Infelizmente, enquanto houver aquele tipo de usuário que tem orgasmos desempacotando tarballs, usando o make com trocentas opções de otimização (nada de errado com isso) e impingindo seu ponto de vista para outros usuários e fabricantes (pq afinal gerar um tar com os fontes é mais fácil), será difícil as distribuições se renderem à facilidade. Pois fazer assim é "legal", é "coisa de especialista".

Não nego que pacotes com fontes para compilar sejam úteis e precisam existir, mas não só os fornecedores devem pensar mais nos usuários como também os próprios usuários devem pensar neles mesmos e difundirem a cultura da "misericórdia com o usuário". Quem gosta de fazer na unha, continue fazendo, mas precisa haver uma opção.

Outra coisa chata é o formato e o utilitário rpm, que possuem um suporte muito fraco para solução de dependências. Eu o considero obsoleto.

O Debian e seus filhos, como Kurumin e Ubuntu, mostram o caminho que as distros têm que seguir para aumentar a base de usuários do Linux, com benefícios para todos.
Comentário de Phantom X
Felizmente, o repositório Li: Felizmente, o repositório Livna.org contém pacotes que não detonam com a distro. Tanto que usei ele como base para fazer os meus pacotes para Slackware.

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Onde estiver Linux, leia-se GNU/Linux
Comentário de Necronomicon
Neo Win: "Infelizmente, enquanto houver aquele tipo de usuário que tem orgasmos desempacotando tarballs"

Essa foi preconceito puro mesmo...você gostaria de nos exterminar ?
Use apt-get, clica aki, emerge, urpmi, etc...mas os "psicóticos" do tar -zxvf ... podem continuar existindo também certo ?
Ou não ? No final voltaremos todos às origens, com "next, next....next...next...finish"...
Comentário de Copernico Vespucio
calma...: Ei, ninguém falou de "extermínio" aqui!

Como eu disse, esse tipo de abordagem tem a sua importância, principalmente para quem pretende mexer no código antes de compilar (e contribuir para o produto, afinal é isso que alimenta o SL), ou compilar um aplicativo com opções de performance para seu processador, quando isso fizer sentido.

Um usuário avançado (e mesmo os nem tanto assim) devem ter a opção de baixar o tar e instalar na mão.

O problema é que a corrente dos "réquers" (que em sua maioria, só aprenderam os procedimentos básicos para usar o make... :-P) fazem campanha para nos manter nos "velhos tempos", mantendo que a "elite" é que importa e que todos os usuários devem aprender o seu jeito e freiam a evolução que o Linux (e não só dele) está fazendo em direção ao usuário final.

Mesmo sabendo, eu não quero compilar a partir do código fonte, resolver problemas de dependências e pacotes quebrados cada vez que eu quiser instalar o Frozen Bubble!

No final voltaremos todos às origens, com "next, next....next...next...finish"...

Se não houver nada mais a fazer na instalação, nenhuma escolha, não vejo qual o erro nessa abordagem, oras! As origens não estão aí, a menos que vc. tenha começado no Windows. "Next, Next, Finish" é uma evolução. No início, era um ciclo que envolvia coisas como: abrir código-fonte, ler comentários, reescrever alguns pedaços, salvar, pré-compilar, compilar, linkar, gerar código-objeto, etc.

Sem mais dessa coisa o tempo todo. Hoje em dia temos mais coisas pra fazer, novos problemas para resolver.
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