Um leitor anônimo enviou este
link do jornal Correio do Povo do qual reproduzo um trecho:
'Assim como fizemos com o Expresso, nossa intenção é ceder o código às empresas estaduais por meio de convênios de cooperação técnica, cujo único compromisso é de que as melhorias feitas por essas empresas nos sejam repassadas', explica o presidente da Celepar, Marcos Mazoni. Mazoni faz na Telepar o que havia feito na Procergs, presidida por ele no governo Olívio Dutra. O grande projeto da empresa começa este ano: a informatização das 2,1 mil escolas da rede estadual. Neste primeiro semestre, serão atendidas 760 escolas, com financiamento do Banco Mundial. Mazoni conta uma curiosidade: o Expresso, o correio eletrônico da Celepar, foi criado a partir da decisão do governo gaúcho de cobrar pelo Direto, desenvolvido pela Procergs em sua gestão. Segundo ele, houve uma evasão de usuários justamente quando a Procergs começaria a ter receita com serviços. No Paraná havia 10 mil usuários. Com o Expresso já são 15 mil, número que cresce à medida que outros estados fazem convênios. Já são cinco a utilizá-lo e mais três em negociação. A diferença em relação ao Direto é que este foi todo desenvolvido na Procergs, enquanto o Expresso usou tecnologia alemã.
Ridículo.