Como prometi, na segunda-feira, que iria tentar responder às duas perguntas que mais ouço de quem esta à minha volta, e como nos últimos dois artigos dei minha resposta para a primeira das perguntas, aqui estou eu para tentar explicar como é que eu escolho uma distribuição. Quem lê o Linux Daily Log com alguma freqüência já sabe que, apesar de utilizar o Kubuntu como meu desktop em casa, tenho mais de uma distribuição instalada na minha estação. A lista completa inclui o próprio Kubuntu, o SUSE Linux 10, o Mandriva 2006, o Debian etch/sid e o Fedora Core 4, além de máquinas virtuais com o Dapper Drake e com o CentOS 4.2. Os motivos para cada uma variam da mera curiosidade à necessidade profissional.
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Escolher uma distribuição, seja para uso pessoal ou profissional, é uma decisão extremamente subjetiva, ainda que pautada em alguns critérios objetivos. (Talvez, por isso, a discussão sobre a melhor distribuição seja sempre tão inflamada.) Creio que a melhor forma de se escolher uma distribuição é definir os critérios que são importantes para determinado uso, pesquisar as opiniões sobre as distribuições que você acha que podem atender às necessidades, escolher algumas delas, testá-las e selecionar aquela que chega mais perto dos critérios de avaliação. Não existe distribuição perfeita, completa ou melhor. Cada usuário, à medida que vai pegando experiência, intimidade com sua distro, vai modificando mais e mais coisas, deixando-a do jeito gosta ou precisa. No fim das contas, quando penso sobre esse tipo de escolha, fica mais claro que o que importa é que existem opções adequadas para caso e para cada gosto. Veja o texto completo em
Linux Daily Log » Porque uso a distribuição X.
O BR-Linux também já
tratou desta questão, com uma conclusão semelhante.
Acordem e deixem de papinho de virgem! It's a tough world, e há os melhores e os piores. Deixem os piores morrerem, e larguem mão de ser defensores de defuntos.